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 Ficus Lyrata

Nativo da África Ocidental, o Ficus Lyrata é uma espécie de planta que se adapta muito bem ao clima do nosso país. Na natureza, o Ficus Lyrata árvore pode atingir até 15 m de altura, formando uma linda e robusta copa.

Na área externa, seu cultivo pode complementar a decoração do jardim e oferecer uma deliciosa área sombreada. Contudo, vale mencionar que seu crescimento lento acaba encarecendo um pouco o valor final da planta.

Agora, se a intenção é trazer um pouco mais de verde para o ambiente interno da sua casa, seja incluindo na sala de estar ao lado do sofá, rack, painel para tv ou na sala de jantar próximo a mesa de jantar, pode deixar de lado o Ficus Lyrata árvore e apostar no cultivo do Ficus Lyrata Bambino em vaso, considerado uma versão menor da árvore, tão bela quanto a espécie mais alta.

ficus liriata bambino

Como cultivar a Ficus Lyrata vaso
A melhor maneira de cultivar o Ficus Lyrata Bambino em vaso é realizando o transplante da espécie assim que ele chega na sua residência.

Primeiramente, providencie as ferramentas de jardinagem certas e um vaso de planta mais espaçoso.

Como cultivar Ficus Lyrata no vaso
*
Realize furos na parte de baixo do vaso, caso o seu recipiente não tenha uma área para escoamento da água de rega;

* Cubra os furos da parte de baixo do vaso com uma camada de argila expandida;

* Sobre a argila expandida posicione um pedaço de manta de drenagem;

* Acima da manta de drenagem coloque com auxílio de uma pá o substrato;

* Retire a planta do vaso original e coloque-o no vaso mais espaçoso;

* Complete as laterais da muda transplantada com mais substrato.

Dicas básicas de como cuidar da Ficus Lyrata Bambino
O Ficus Lyrata Bambino, espécie direcionada para cultivo em ambientes internos, também exige cuidados especiais para que seu crescimento ocorra de forma saudável e constante.

Dentre os principais pontos a serem levados em consideração nesse processo de cultivo da Ficus Lyrata é:

Luminosidade
O Ficus Lyrata se desenvolve muito bem em ambientes bem iluminados. No entanto, por se tratar de uma espécie cultivada em estufas climatizadas é preciso compreender que o Ficus Lyrata bambino precisa passar por um processo de adaptação gradativa, antes de ficar exposto ao sol o dia todo.

Por isso, como dica recomenda-se ir girando o vaso de tempos em tempos próximo a área da janela para que todos os lados da planta recebam a mesma quantidade de luz natural, sem correr o risco das folhas queimarem.

Rega
Essa espécie gosta de bastante de água, mas isso não quer dizer que o solo deve permanecer encharcado, ok? Se isso ocorrer, certamente as raízes serão prejudicadas e possivelmente irão apodrecer.

Sendo assim, recomenda-se verificar diariamente a umidade do solo do vaso e, quando estiver seco acrescentar mais água. Neste caso, dispense o uso de mangueira e utilize um regador.

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Nutrição
A nutrição da planta pode ser feita principalmente no verão e na primavera, pois são estações em que a planta cresce e consequentemente requer mais alimento. Já no período do inverno, a recomendação é não adubá-la, uma vez que neste ciclo a planta se encontra em repouso.

Temperatura
Segundo alguns produtores, a temperatura ideal para que o Ficus Lyrata Bambino cresça de forma saudável deve estar entre 18° e 28°C.

Toxicidade
É importante mencionar que Ficus Lyrata se trata de uma planta tóxica. Por essa razão, o cultivo da planta deve ser mantido longe do alcance de crianças e animais de estimação, se possível em prateleira ou até mesmo mesas de centro ou laterais mais robustas e altas.

Além disso, o uso de luvas é recomendado durante a realização da sua poda com tesoura, pois sua seiva pode queimar quando em contato com a pele.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Polypodium aureum

Se os segredos e cuidados quase “místicos” das samambaias ainda não deixaram você escolher uma delas para morar por aí, compartilhamos a nossa planta do dia.

Capaz de presentear com seu volume de quem acaba de despertar para o verde, ela carrega poucos segredos. Basta um cantinho protegido do vento e da luz direta do sol, com a umidade tão amada pelas plantas tropicais, para esbanjar exuberância na folhagem grande e cheia de vida.

Tanta beleza se espalha aos quatro cantos. Quando você menos espera lá vem uma plantinha no vaso do vizinho. Tudo graças aos pontos marrons debaixo das folhas, os esporos que se formam de tempos em tempos para a reprodução da espécie.

Epífita que é, cresce na natureza agarrada aos troncos e pedras, usando essas superfícies como apoio para garantir sua proteção e ganhar alguns centímetros de altura. Afinal, quanto mais afastada do solo, mais longe dos predadores e perto da luz. Tudo sem retirar nutrientes da planta parceira.

Para crescer as alturas, a samambaia-azul conta com o rizoma, o caule coberto de pelos, que é fundamental para a fixação da planta e ainda colabora para captar a umidade do ar.

Se a sua moradora divide o espaço com crianças e animais, fique atento. Assim como outras espécies ornamentais ela não é comestível e, portanto, não deve ser ingerida, já que possui uma substância que pode causar irritação.

samambaia azul

Rega
2x ou 3x por semana. Mantenha a terra sempre úmida, nunca encharcada. Aproveite para fazer do substrato um aliado nessa questão e utilize a mistura de terra, areia e pinus.  Esse substrato é ótimo para samambaias.

Iluminação
Meia sombra. Um cantinho bem iluminado, perto da janela, é o ideal para ela crescer cheia de vida, sempre protegida da luz direta do sol.

Problemas comuns
Folhas queimadas nas bordas indicam falta de umidade. Para dar uma forcinha, borrife água em toda a planta. Lembre-se de que o rizoma também precisa desse cuidado. Assim você evita que a sua moradora aborte a folhagem.

O uso de um umidificador de ar ajuda a simular o clima úmido da floresta e vai fazer a sua samambaia se sentir em casa. Nos dias mais quentes e secos você também pode deixá-la em um cantinho do banheiro.

Procure regá-la sempre de manhã. Se não conseguir durante este período e precisar colocar água na sua planta à noite, evite molhar as folhas. Assim você não prejudica as trocas gasosas.

Pequenos pontos marrons na parte de cima da folhagem podem ser sinal de intoxicação por cloro. Ao regar, prefira sempre a água filtrada ou a da chuva, que são livres dessa substância.

Se o clima seco não contribuir para uma boa chuva, use a da torneira, deixando-a descansar por 24h, tempo suficiente para que o cloro evapore.

Os caules compridos podem quebrar com a força do vento. Fique de olho e mantenha a sua moradora protegida das correntes de ar.

Aprecia solos ricos em matéria orgânica, então seu substrato de cultivo deverá conter composto orgânico de folhas, se possível completo além de turfa e areia para nutrientes e boa drenagem.

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Compostos organo-minerais também podem substituir a turfa
Adubações de reposição de nutrientes poderão ser feitas com adubo granulado formulação NPK 10-10-10, dissolvido em água, cerca de 1 colher de sopa para 2 litros de água.

Um dia antes regue bem o substrato, porque quando colocar a mistura de adubo e água este irá penetrar no substrato para melhor e rápida nutrição das raízes. Faça a adubação a cada 4 meses.

Dica
As regas variam de acordo com o ambiente, disponibilidade de luz, umidade do espaço, temperatura, recipiente onde a planta está acondicionada e espécie. As indicações acima são orientações para um primeiro contato com a sua planta, mas não uma fórmula definitiva.

Preste atenção às respostas da sua espécie; assim você poderá dosar a água de acordo com as condições da sua planta. É importante não exagerar no volume de água.

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samambaia-amazônica

Confira 6 dicas essenciais para manter as plantas bonitas e saudáveis;

De olho no solo
O solo é fundamental para a saúde das plantas e, no caso de jardim mais velhos, pode estar pobre em nutrientes. O ideal é trocar a camada antiga mais superficial por uma nova de terra vegetal -substrato rico em matéria orgânica, próprio para novos plantios. A melhor terra é aquela bem pretinha.

No caso dos vasos, além do furo e escoamento, é importante que haja uma camada de pedras ou argila expandida na base, além de outra de manta geotêxtil (que drena, filtra e protege o solo), para separar o substrato das pedras. Isso evita que a terra molhada escorra pelos furinhos.

Em qualquer situação, o solo deve ser rico em matéria orgânica. Para isso, existem diversas tipos de adubos no mercado, químicos e naturais.

Use borra de café nas suas plantas
Você sabia que o resíduo do nosso cafezinho de todos os dias é um excelente adubo orgânico? Principalmente para aquelas plantas que gostam de um solo ácido, como azaléias, gardênias, camélias e begônias. Espalhe o pó usado superficialmente sobre o solo, sem encostar no caule das plantas.

Assim, ele repele muitas pragas que detestam o cheiro forte do café. Depois você pode incorporar na primeira camada de solo para agregar seus nutrientes.

Só tenha cuidado com os excesso, não precisa fazer uma montanha de café. Uma camada leve já traz o efeito desejado.

Bifrenaria Harrissoniae

Conheça e utilize o bokashi
Quem cultiva orquídeas, bonsai e outras plantas de alto valor, sabe o potencial que este adubo tem. Um bokashi ativo e vivo, feito através da compostagem anaeróbica, pode ter um efeito maravilhoso na saúde do solo do seu jardim e nas suas plantas.

Uma pequena colher de chá pode ser o que a sua orquídea estava precisando para voltar a florescer. Mas atenção: Ele deve ser utilizado enquanto ainda está ativo, depois de poucas semanas perde o efeito.

Adquira de fornecedores confiáveis. Procure se informar na sociedade de orquidofilia mais próximo da sua casa.

Aproveite as cascas de ovos
As cascas de ovos têm alto valor para as plantas. O cálcio presente nelas é responsável por equilibrar o solo, além de fortalecer as defesas das plantas contra pragas e doenças.

Além disso, elas contêm fósforo e nitrogênio também, que são nutrientes essenciais. Seque as cascas no forno ou no sol, quebre-as para que liberem seus nutrientes mais rápido. Espalhe sobre o solo e não incorpore para que atuem também repelindo as lesmas e caramujos.

plantas saudáveis

Capriche no composto orgânico
Sabe o húmus do minhocário, ou aquela terra bem negra que sai da composteira? Aquilo é ouro puro pras suas plantas.

Utilize no jardim e na composição do substrato para trazer equilíbrio ecológico e muitos micronutrientes para as suas plantas.

O solo que recebe regularmente composto é mais neutro e arejado, sendo o ambiente perfeito para as raízes crescerem. Aplique pelo menos uns 3 cm de composto sobre o seus canteiros e vasos.

Quando for utilizar no gramado, misture com areia na proporção de 1:1 e espalhe de modo a cobrir somente um terço das folhas, não mais do que isso. Seu gramado vai se renovar!

Use sal amargo para adubar suas suculentas e outras plantas coloridas
Sal amargo ou sal de Epson é o nome comercial do sulfato de magnésio, uma substância rica em magnésio que ajuda a deixar as frutas mais saborosas e a realçar as cores das folhagens e plantas que produzem pigmentos como as antocianinas, ou seja, aquelas plantas coloridas como suculentas, crótons e bromélias.

Dissolva meia colher de café em um litro de água e borrife as folhas das plantas no final da tarde uma vez por mês, pois a absorção é maior pela via foliar. Não aplique sob o sol para evitar queimaduras nas folhas.

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Peperomia_obtusifolia

Guerreira, essa planta pede pouco em troca da sua exuberância, dentro ou fora de casa. Embora sua fome de crescer não chame atenção, o volume rasteiro, que se espalha devagar, é a planta das  mais experientes ou de quem acaba de despertar para o verde.

Graças à folhagem gordinha, pronta para armazenar água, a peperômia é capaz de suportar a estiagem e, com uma boa rega, estará te esperando até 10 dias depois, se você precisar se ausentar.

As cores dessa moradora te dão pistas importantes: verde é sinal de clorofila. E folhas neste tom são repletas desse grupo de pigmentos em toda a superfície, prontos para captar com facilidade a luz usada na fotossíntese.

Já para as variegadas este é um trabalho intenso. Mescladas com manchas em branco ou amarelo, elas pedem mais iluminação para compensar a carência da tonalidade.

Quer distribuir mudinhas por aí? Não se deixe enganar pelas raízes emaranhadas. Cada ramo é uma planta independente. Separe as touceiras e ocupe um novo vaso.

Além de resistente, a peperômia-obstusifólia é uma opção versátil se a sua selvvva for compartilhada com crianças e animais de estimação. Afinal, ela não possui substâncias tóxicas.
peperomia-pendente variegata

Rega
1x por semana. Para evitar que as raízes apodreçam com o excesso de água, faça do substrato o seu aliado: use uma mistura de terra e areia para plantar a sua peperômia. Borrife água nas folhas durante os dias mais quentes. 

Iluminação
Meia sombra ou luz difusa para as peperômias de folhas verdes, ou meia-sombra para a versão variegada.

Problemas comuns
O apodrecimento das raízes é um dos poucos problemas capazes de derrubar essa guerreira. Manchas pretas nas pontas das folhas, ou ramos que se soltam da terra sem as raízes após uma leve puxada, indicam que você pesou a mão na rega e a drenagem não está funcionando.

Se esses sintomas já apareceram por aí, retire as folhas prejudicadas e a parte afetada do caule. Plante o que sobrou desse verde.

Diferentemente de outras espécies, que na falta de água ficam com folhas murchas, apontando para baixo, essa peperômia demonstra sua sede apenas ficando mais pálida.

Basta uma boa rega para ter de volta o seu colorido cheio de vida. Fique de olho: os ramos desta planta são individuais e não compartilham o sistema de irrigação com os demais. Por isso, regue de maneira uniforme, por toda a superfície.

Essa espécie não costuma atrair parasitas, como pulgões e cochonilhas.

peperômia variegata

Não se assuste se um caule comprido e sem folhas aparecer por aí. É a flor dessa moradora apontando na sua planta.

Dicas
As regas variam de acordo com o ambiente, disponibilidade de luz, umidade do espaço, temperatura, recipiente onde a planta está acondicionada e espécie. As indicações acima são orientações para um primeiro contato com a sua planta, mas não uma fórmula definitiva.

Preste atenção às respostas da sua espécie; assim você poderá dosar a água de acordo com as condições da sua planta. É importante não exagerar no volume de água,

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

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