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Patinha-de-Urso

A pata-de-urso é uma espécie do gênero cotilédone, nativo da África, tem folhas verdes difusas ovadas, com “dentes” proeminentes nas bordas das folhas que dão a impressão de patas com garras de urso.

Forma grandes flores em forma de sino laranja na primavera. No habitat na África, os cotilédones geralmente crescem em campos de quartzo rochoso onde eles têm excelente drenagem fornecida por solo muito poroso.

Eles prosperam com luz brilhante e amplo fluxo de ar. Molhe bem quando o solo está seco. Molhe com cautela no inverno, pois a planta pode perder suas raízes se o solo ficar frio e úmido por períodos prolongados.

Só no Brasil contamos com mais de 100 tipos de suculentas, plantas cuja característica mais marcante é o fato de armazenarem boa quantidade de água nas raízes, no talo ou nas folhas, o que varia de acordo com a espécie.

Essa adaptação lhes permite manter reservas por períodos prolongados e mesmo viver em locais áridos, secos e de temperatura elevada, como onde surgiram: principalmente em regiões da África e da América.

Embora cactos e agaves sejam considerados suculentas, essa designação costuma ser feita apenas para as variedades de folhas miúdas, gordinhas e cerosas.

pata de urso

É ótima opção para quem tem vontade de cultivar plantas ornamentais, mas não dispõe de tempo e dedicação para cuidados minuciosos.

Ficam muito bem em pequenos vasos tanto em ambientes internos (vasos ou diretamente no solo em jardins de inverno), quanto externos como beirais de janelas, jardineiras, sacadas, pequenos jardins, vasos largos etc.

Algumas espécies conforme crescem tendem a ficar pendentes ou preencher completamente o vaso onde estão, criando belos efeitos!

patinha de urso

Como são extremamente ornamentais, podem ser arranjadas de inúmeras maneiras, seja compondo um ambiente com várias espécies, seja sozinha num singelo vasinho.

Não exigem cuidados específicos, apreciam pouca água, ficam bem tanto ao sol quanto à sombra, estão sempre bonitas e possuem ciclo de vida perene!

água-energia

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


zamioculca

A zamioculca é uma planta originária da Tanzânia, na África. Por ser uma planta de menor porte — costumam não passar muito de 1 metro de altura — em seu ambiente natural, a planta costuma ficar debaixo da copa das árvores, o que significa que ela não gosta de sol direto.

O nome científico da espécie, na verdade, é Zamioculcas Zamiifolia e ela pertence à família Araceae. Também fazem parte da mesma família os antúrios e os copos-de-leite — todas plantas de meia-sombra que podem ser cultivadas em interiores.

flor da zamioculca

Ela até floresce, mas as flores bem são discretas. O grande atrativo da planta é mesmo sua folhagem brilhante e vistosa.

Manutenção
A principal vantagem da zamioculca é ser uma planta resistente e que não exige regas frequentes. A paisagista recomenda regá-la de duas a três vezes na semana, no máximo. No inverno, apenas uma rega por semana já é suficiente.

Isso acontece porque a zamioculca tem rizoma. Todas essas plantas com estrutura mais reforçada não necessitam de muita água porque elas já têm uma reserva natural. Inclusive, se dermos muita água, ela não resiste.

Por isso, ela pode ser usada até dentro dos escritórios e espaços fechados, porque ela mesma armazena água dentro das folhas e do caule, então ela resiste bem aos ambientes com ar-condicionado.

Quanto à iluminação, o recomendado é não deixar a planta em sol direto, para evitar que as folhas fiquem amareladas. As zamioculcas preferem a luz difusa ou o sol da manhã, e sobrevive muito bem em ambientes internos.

zamioculca

Cuidados
É importante ressaltar que a zamioculca é uma planta tóxica, então ela deve ser mantida fora do alcance de crianças e também dos pets.

No entanto, isso não significa que quem tem cães e gatos em casa não podem cultivar a planta, já que ela não é uma espécie que atrai os animais. De qualquer modo, deixe-a fora do alcance para evitar acidentes.

A cada 3 ou 4 anos, é bom você tirá-la do vaso para fazer várias mudas daquela planta e trocar o substrato. Mas veja, 4 anos é muito tempo para uma planta, então ela realmente exige muito pouco cuidado.

Substrato e adubação
A zamioculca já é uma planta resistente a pragas, mas se você quiser uma planta mais viçosa, você pode usar o adubo NPK 10-10-10, a cada 3 meses.

Já a terra deve ser bem drenada, com uma mistura de substrato e areia para que a água da rega não fique acumulada.

Se você regar aquela terra mais compactada, a planta vai ficar mais amarelada e pode até apodrecer os bulbos, já que ela não gosta de excesso de água. Então a regra é: pouca rega e uma terra bem drenada.

janela-brisa

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adenium

Bom, como deve imaginar pelo nome, a rosa-do-deserto está acostumada a climas desérticos! O nome científico desta espécie é Adenium Obesum, e ela é nativa da África, mais especificamente ao sul do deserto do Saara.

Como o nome popular indica, ela aprecia locais de intensa insolação. O ideal para que ela se desenvolva bem é que ela tenha pelo menos seis horas de sol.

Alguns falam de quatro a seis horas, mas você vai garantir a floração mais intensa se mantiver a espécie pelo menos seis horas no sol. Você pode até cultivá-la em um regime de insolação menor, mas isso pode diminuir a floração.

Para quem mora em regiões do país com menor incidência solar, como a região sul, a agrônoma recomenda deixar a planta exposta o maior número possível de horas e também realizar regas menos frequentes, para diminuir as chances de apodrecimento do caule — chamado de caudex.

Também nos locais mais frios, é comum que a espécie entre em estado de dormência nos períodos de temperaturas mais baixas. Mas fique tranquilo: existem técnicas específicas para driblar o problema e estimular a floração, como a poda drástica e uma adubação rica em cálcio, potássio e fósforo.

Além das altas temperaturas, a origem da planta indica também que ela está acostumada a muito vento e a poucas chuvas. A partir daí, é possível concluir quais são os maiores erros na hora de cultivar a espécie.

O que não podemos fazer de jeito nenhum é deixar o solo encharcado, em locais escuros e pouco oxigenados.

adenium obesum

Solo
Por ser uma planta de clima desértico, ela precisa de pouca água, pois já armazena em seu bulbo. O solo ideal é uma mistura de areia com húmus de minhoca. É indispensável também que o solo tenha uma ótima drenagem, para evitar que acumule água.

Atualmente a maioria das lojas de jardinagens e cultivo já dispõem de misturas prontas e específicas para a rosa-do-deserto. Mas caso queira fazer por conta própria, a agrônoma recomenda utilizar materiais que vão oferecer uma boa drenagem, como areia, cascas e turfas.

Uma dica muito interessante para usar nessa mistura é o carvão vegetal, porque ele cumpre muito bem o papel do dreno. Além disso, ele é leve, barato e oferece uma durabilidade muito boa.

Outro erro bastante comum e que pode levar ao surgimento de pragas é o excesso de adubação. Uma quantidade exagerada de nitrogênio no solo, por exemplo, pode atrair pulgões e cochonilhas, além de desbalancear o solo.

Por fim, lembre-se sempre de garantir que o substrato está seco antes de regar a espécie novamente, já que a rosa-do-deserto é extremamente intolerante ao solo úmido demais. Para verificar a umidade, é só tocar o solo com os dedos ou fazer o famoso “teste do palito”.

Como usar na decoração?
A rosa-do-deserto é uma planta que chama atenção por si só, então você pode deixá-la brilhar sozinha, sem muitos adornos. Recomendamos sempre usá-la em vasos de tamanho médio.

janela lúdica

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colar-de-rubi

1 – Certifique-se de que suas plantas suculentas tenham luz suficiente
As suculentas adoram luz e precisam de cerca de seis horas de sol por dia, dependendo do tipo de suculenta.

As suculentas recém-plantadas podem queimar sob a luz direta do sol, portanto, você pode precisar apresentá-las gradualmente à exposição ao sol ou fornecer sombra com uma cortina transparente.

O melhor horário para deixar suas suculentas com luz direta do sol é no período da manhã.

2 – Água de acordo com a estação
Assim como nós, as suculentas precisam de mais energia quando estão em um período de crescimento.

Durante a primavera e o verão, as plantas prosperam e bebem muito mais água do que quando descansam no outono e no inverno.

É recomendado testar o solo com um dedo quando os 1,25 cm superiores estiverem secos, pegue seu regador.

O excesso de rega pode matar a sua planta suculenta, portanto, deixe o solo secar entre as regas.

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3 – Regue o solo diretamente
Quando você regar suas plantas suculentas, molhe o solo até que a água escorra dos orifícios de drenagem. (Se o seu recipiente não tiver orifícios de drenagem, use menos água.)

Não use um borrifador para regar suas suculentas a nebulização pode causar raízes quebradiças e folhas mofadas.

Você também pode colocar vasos em uma panela de água e permitir que a água seja absorvida pelo orifício de drenagem. Quando a parte superior do solo estiver úmida, retire da panela.

4 – Mantenha as plantas suculentas limpas
Inevitavelmente, suas plantas de interior coletam gradualmente poeira na superfície, o que pode inibir seu crescimento.

Limpe as folhas e os espinhos delicadamente com um pano úmido. (use um pincel macio para chegar a locais de difícil acesso).

5 – Escolha um recipiente com drenagem
As suculentas não gostam de se sentar em solo alagado, por isso a  drenagem é importante para evitar a podridão.

Seu recipiente deve ter um orifício de drenagem para permitir que o excesso de água escape. Panelas de terracota são muito recomendadas para iniciantes.

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6 – Plantas suculentas no solo certo
As suculentas precisam de solo que drene, de modo que o solo de envasamento regular ou a sujeira do seu quintal não serve.

Escolha um solo de cacto ou misture o solo de envasamento com areia, pedra-pomes ou mesmo substrato.

As raízes das suculentas são muito frágeis, portanto, seja gentil ao trocar a terra delas.

7 – Livre-se dos erros
As pragas não devem ser um problema para as suculentas de interior, mas ocasionalmente você pode ter que lidar com insetos.

Os mosquitos são atraídos por plantas suculentas plantadas em solo muito úmido e sem drenagem adequada.

Para se livrar de ovos e larvas, pulverize o solo com 70% de álcool isopropílico.

Mealybugs são outras pragas que os proprietários de suculentas têm que lidar.

Excesso de água e excesso de fertilização são as causas comuns de cochonilhas. Afaste as plantas infectadas de outras plantas suculentas e pulverize com 70% de álcool isopropílico.

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