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hibiscos

Se você gosta de paisagismo e quer aprender mais sobre jardinagem, vale saber que é possível multiplicar as plantinhas a partir das espécies que você já tem e acompanhar de perto o ciclo de crescimento de cada uma delas.

A atividade de propagação de plantas é muito terapêutica e prazerosa, além de aproximar as pessoas da terra. É muito comum que o procedimento seja realizado em diferentes espécies, como aglaonemas, philodendros, ervas e temperos, por exemplo.

Em alguns casos, a multiplicação de mudas é feita por touceira (que envolve o corte do rizoma, que é como um caule subterrâneo) ou estaquia (que é uma técnica que consiste em promover o enraizamento de partes da planta, podendo ser ramos, raízes, folhas). São formas diversa de obter o mesmo resultado.

Maneiras fáceis de multiplicar as plantas em casa
Para te ajudar a aumentar a área verde por estaquia, que é um método prático e eficaz, você vai precisar de canela em pó, mel, faca de serra, tesoura e álcool.

Com esses itens em mãos, o primeiro passo é esterilizar a faca e a tesoura para matar os fungos que podem impedir a planta de crescer..

Há duas maneiras fáceis de propagar as plantinhas. Confira!

propagação na terra

Na terra
1.
Primeiro, sinta a muda na terra, puxe levemente e, se ela sair, não há necessidade de cortar com faca ou tesoura. Caso a muda esteja bem presa ao caule principal, é só cortá-la com delicadeza.

2. Depois de retirada, é a vez de colocar a canela na raiz para impedir a entrada de fungos.

3. Em um vaso com terra, faça um buraco do tamanho da muda, coloque-a dentro, cubra a entrada com terra bem apertada e regue. É importante regar toda vez que plantar até a água escorrer pelos furos do recipiente.

4. Agora é só manter a planta nas condições necessárias, com regas e adubação regulares – de acordo com cada espécie.

propagação na água

Na água
1.
Após fazer o primeiro passo de retirar a muda da planta-mãe, é necessário lavá-la bem para retirar toda a terra.

2. Em seguida, coloque a muda em um recipiente com água e faça trocas semanais do líquido. Assim, com o passar do tempo, a planta vai criar raízes e poderá ser plantada em um vaso.

Na água a raiz sai mais rápido, mas demora um pouco para as folhas saírem, porque não há muitos nutrientes. Por isso, é indicado esperar o enraizamento na água e depois passar a planta para a terra.

3. Se você quiser acelerar o processo, uma dica valiosa é colocar um pouco de mel na água nas primeiras semanas e trocar o líquido a cada dois dias. Assim, as raízes vão se desenvolver com mais rapidez.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


plantas saudáveis

Quem nunca passou pela decepção de trazer uma linda planta para casa e depois de alguns dias ela simplesmente morre, fazendo a gente se sentir a pessoa mais descuidada do mundo? É uma situação muito comum, mas que muitas vezes pode ser evitada tomando pequenos cuidados.

As plantas são serem vivos e como tais, têm uma série de necessidades básicas para se manterem saudáveis e, acredite, elas nos comunicam quando as coisas não vão bem!

Antes de morrer elas normalmente dão sinais de que precisam de cuidado: elas perdem o viço, murcham, ficam com folhas manchadas ou amareladas.

Por isso, o bom jardineiro é aquele que está sempre de olho e que observa as alterações e consegue tratá-las antes que seja tarde.

Pequenas atitudes como mudar o vaso de lugar, podem fazer milagre! Mas além desta simples dica, alguns truques ajudam a ter lindas plantas dentro de casa e no jardim.

plantas

1 – A planta certa para o lugar certo
Assim como nós, as plantas têm um tempo de vida. Nenhuma planta vive para sempre. Então o primeiro passo é entender seu ciclo de vida.

Existem plantas perenes, que têm a vida mais prolongada e espécies anuais ou bianuais, que têm um ciclo de vida curto de um ou dois anos. Estas últimas geralmente morrem depois de florescerem e produzirem sementes.

As plantas anuais, normalmente são plantas mais coloridas, bonitas, exuberantes e por isso muito usadas como flores de corte e decoração.

Exemplos delas são a petúnia, amor-perfeito, margarida, dália, sempre-viva, boca de leão, girassol e gloxínia. Também entram no campo das plantas anuais a maioria das hortaliças. Portanto, plante, mas saiba que a vida delas não é longa.

Já as espécies perenes são ideais para fazer canteiros em jardins, justamente por terem um ciclo de vida mais alongado.

Além disso, há plantas de sol, meia sombra e sombra. A partir da necessidade de luz que a planta requer do local onde será instalada, dá para iniciar a escolha das plantas adequadas.

Uma busca na internet pode ajudar a escolher melhor as espécies para cada ambiente. Além disso, nas lojas de jardinagem os atendentes conhecem as necessidades de luz que cada planta precisa e podem auxiliar na escolha.

Uma boa dica para saber as necessidades das plantas, é verificar a origem natural delas. Por exemplo: as orquídeas geralmente nascem nos troncos das árvores, portanto, são plantas de sombra e que não gostam de ficar encharcadas (a água passa pelos troncos, molha as raízes e escorre).

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2 – Necessidade de água
Em geral as plantas morrem mais por excesso de água do que por falta. Isso porque muitas plantas conseguem passar por um grande período sem rega, já o excesso apodrece as raízes e cria fungos.

Espécies de interior geralmente devem ser regadas de uma a duas vezes por semana, mas isso depende muito da época do ano e da temperatura ambiental.

Já um jardim novo deve ser regado todos os dias. Normalmente depois de 1 ou 2 meses a rega pode ser mais espaçada, mas isso depende muito da região e a quantidade de calor do dia. Com a queda da evaporação no inverno, você deve molhar menos.

Na dúvida, toque a terra com o dedo, se sentir que a terra está meio úmida, não molhe.

Há ainda plantas que não gostam muito de água. Em geral são plantas de originárias de locais desérticos ou com muita areia na composição do solo.

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3 – Drenagem e uso de substrato adequado
Falamos da necessidade da rega adequada, mas apenas isso não garante o sucesso. É preciso distinguir se a planta precisa de um solo mais úmido ou mais seco.

Por exemplo, o lírio da paz é uma planta que aprecia muito água. Ele deve ser molhado constantemente e a terra onde está plantado deve ser mais argilosa do que arenosa. Isso porque a argila retém a umidade, enquanto a areia drena melhor.

As suculentas, ao contrário, devem estar em um vaso bastante drenado, por isso a composição do solo delas deve ser mais arenosa do que argilosa.

Felizmente hoje existem substratos específicos para cada tipo de planta, o que já ajuda muito.

Nas plantas de vaso, recomenda-se que a camada do fundo tenha cerca de 3 cm de pedras ou de argila expandida. Isso faz com que a água não se acumule na parte de baixo do vaso, evitando fungos.

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4 – Adubos são as “vitaminas” das plantas
As plantas precisam mais do que água e terra para ficarem sempre bonitas. É como se água e terra fossem feijão com arroz da planta e os adubos, seriam os legumes, frutas e verduras.

É através dos adubos que as plantas recebem as “vitaminas” que mais precisam. No caso das plantas, os nutrientes mais importantes são nitrogênio, fósforo e potássio, também conhecido como NPK que vem no rótulos de muitos adubos.

Porém existem os micronutrientes, como zinco, ferro, manganês, boro e outros que garantem a saúde e beleza mais duradouras.

Há inúmeros produtos no mercado, mas nem todos contém nutrientes e micronutrientes. Faça uma pesquisa e sempre procure usar adubos orgânicos.

A adubação deve ser feita a cada 15 dias ou 1 vez ao mês. Dessa maneira a planta dificilmente fica doente e torna-se mais resistente as pragas.

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5 – Troca de vasos e podas
Muitas vezes a planta cresce demais e as raízes tomam conta de boa parte do vaso, ocupando o espaço da terra e consequentemente absorvendo menos nutrientes.

É hora de buscar um vaso maior e fazer a mudança renovando a terra e fazendo nova camada de drenagem no fundo vaso para evitar o acúmulo de água.

Às vezes não é necessária a troca do vaso, mas é preciso podar. Não tenha medo das podas!

Quando você corta alguns galhos e folhas, a planta deixa de gastar a energia desnecessária e se concentra nos ramos novos. Distinguimos as podas em dois tipos:
* podas de limpeza: para eliminar galhos secos e folhas danificadas ou alguma doença que a planta pode ter;
* podas de formação: para garantir um formato mais adequado e equilibrado.

Prefira fazer as podas no inverno. Jardineiros antigos dizem que as podas devem ocorrer nos meses que não tem a letra “R”. Ou seja, maio, junho, julho e agosto. Coincidência ou não, são os meses mais frios, período que as plantas hibernam e é o período ideal para podas.

Seguindo essas dicas, você pode se aventurar no mundo da jardinagem sem medo. Mas é preciso saber que mais do que qualquer truque, o que manterá suas plantas sempre perfeitas será a sua observação diária as necessidades dela.

Com certeza se isso for um prazer para você, suas plantas responderão ao seu carinho com toda a exuberância possível.

E com a prática, você passará a decodificar os sinais com mais facilidade e dentro de pouco tempo poderá a ser promovido ao mais novo dedo-verde do mundo. Boa jardinagem!

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colar-de-rubi

Se você já errou com as suas suculentas, você não pode deixar de ler esse artigo. Vou te mostrar os erros mais comuns em suculentas, para que você não cometa mais eles, nunca mais.

Primeiro grande erro
Deixar num ambiente quase sem janelas.
Você acha aquela suculenta linda, você quer deixar ela lá num lugar bem vistoso do escritório, ou então da sua casa, e no fim das contas aquele lugar não tem luz suficiente.

Sua planta começa a ficar meio fraquinha, ela começa a ficar um pouco doente, começa a ficar toda esticada, e também começou aparecer pragas.

Esses são sinais de falta de luz na suculenta. E é um dos erros muito comuns nos cuidados dessa espécie de plantas.

As suculentas precisam de luz, e muita luz. E algumas delas precisam, inclusive, de grande quantidade de sol direto nas folhas delas.

Nesses casos, vale você levar de vez em quando sua suculenta para uma área iluminada ou deixar ela perto da janela mesmo, onde bate sol de vez em quando.

Ou então deixar alguns dias ela em um ambiente externo onde pega bastante luz. Ou ainda deixar pelo menos na janela de vez em quando, para que ela intercale períodos de bastante luz, com períodos de menos luz.

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Segundo grande erro
Rega em excesso
Você ama sua suculenta, você olha para ela e diz: “nossa quanto amor”! Mas aí você pega o regador e pensa assim: ‘ah, então vou regar ela direitinho, eu não vou errar! Não vou deixar ela morrer seca de jeito nenhum’

E com isso acaba regando com frequência demais, deixando sua suculenta um pouco encharcada.

A pequena plantinha não aguenta esses ambiente encharcados, porque a raiz dela acaba começando apodrecer.

Então, aquele seu amor todo acaba se tornando desastre!

A regra geral é você esperar a terra secar quase completamente antes de regar de novo sua suculenta.

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Terceiro grande erro
Usar o vaso errado
Você vê um vaso lindo na loja, acaba resolvendo comprar para plantar suculenta, mas não se atenta que ele não tem furos de drenagem embaixo.

O problema é que quando você planta nesse vaso a chance de você deixar a suculenta com pouco de água demais e não perceber, por que você não vai ver a água escorrendo por baixo.

E as suculentas não aguentam a água demais nas raízes dela. Essa água apodrece as raízes se ficar tempo demais lá.

Dá para plantar num vaso sem furos? Dá! Geralmente não recomendo, a não ser que seja um vaso de vidro, que é o caso dos terrários suculentas, que é basicamente para conseguir enxergar a água que está embaixo, ao fundo do vaso.

Já os vasos mais opacos, que não dá para você ver o fundo, eu já não recomendo você utilizar para plantar nele direto.

É melhor você utilizar como um cachepot, colocar o seu vasinho dentro desse vaso sem furos só para fins de enfeitar mesmo.

Porque nesses casos, se você errar e acabar exagerando na dosagem da água e esse fundinho tiver meio inundado, e você não perceber, você vai acabar deixando a terra meio encharcada.

E no fim das contas, já era sua suculenta. Você perdeu ela.

Para suculentas, os vasos de barros, vasos de concreto e até mesmo vasos de madeira são os ideais. Elas vão muito bem, mas desde que sempre com furos.

Os vasos de plástico também vão bem, só que você só tem que regular mesmo na rega para acertar.

suculentas

Quarto grande erro
Colocar muitas suculentas em um vaso só
Esse é um erro bem comum para quem vai fazer os arranjos de suculentas.

O que acontece? Você pega um vaso relativamente grande, só que coloca uma grande quantidade de suculentas, uma encostada na outra.

Esteticamente quando você olha realmente é bonito, e fala: ‘nossa que vaso lindo’.  Fica realmente muito bonito mesmo esses arranjos.

O problema é que as suculentas eventualmente começam a crescer, e aí elas começam também a brigar entre si e competir por água, luz e nutrientes.

E essa compressão toda, também tem um problema. Ao deixar as folhas todas encostados uma na outra acaba surgindo as famosas praguinhas. E basta aparecer a praga em uma e espalha para todas as outras lá daquele arranjo.

Então, no começo fica muito bonito aquele arranjo, mas lá mais para frente, esse arranjo tende a ficar bem sofrido, e ele não ir muito para frente.

O ideal é que quando fizer os arranjos suculentas tem que pensar mesmo no espaço que ela precisa para poder se desenvolver legal.

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Quinto grande problema
Regar menos
Pensar: as suculentas precisam de pouca água, então eu não preciso regar muito. Realmente você não precisa regar de mais, mas não é porque a suculenta não gosta de tanta água assim, que ela vira uma planta de plástico, não é bem assim.

Você tem que cuidar dela também e tem que se atentar e regar ela de vez em quando, se não ela vai morrer.

E por mais que você tenha que regar com pouca frequência, ou seja, com um espaçamento grande entre uma rega e a outra, quando você for regar, precisa regar uma quantidade boa de água. Regue bem.

Crassula dejecta variegata

Sexto grande erro
Plantar suculentas e não suculentas no mesmo vaso
Esses erros em suculentas são bastante comuns. Mesmo no cuidado com as suculentas, as pessoas vão fazer arranjos e às vezes as folhas das suculentas combinam com outras plantas que não são exatamente suculentas.

Aí a pessoa decide fazer um arranjo e coloca plantas suculentas junto com plantas que não são suculentas.

Mas isso tende a ser um grande erro, porque as regas são diferentes, a iluminação é diferente, uma série de outros fatores são diferentes.

Então no mesmo arranjo não coloque plantas suculentas junto com plantas não suculentas. Nesses casos você vai ter que escolher entre a vida de uma a outra.

Vai deixar a suculenta afogada na água, com água demais e apodrecer as raízes dela, ou então você vai deixar outra planta faltando água.

Analise se você tem feito isso e não cometa mais esses erros em Suculentas, elas vão agradecer

Sedum multiceps

Sétimo e último grande erro
Borrifar água nas folhas
Esse é um erro bem comum em suculentas também. As pessoas pensam assim: “olha, a suculentas precisam de pouca água, então o que eu vou fazer? Eu vou regar bem pouquinho, eu vou só borrifar água nas folhas’.

Isso é um grande problema porque as suculentas precisam de água nas raízes e não nas folhas dela. Água nas folhas não é interessante para elas no longo prazo.

Um pouquinho não tem problema, só que constantemente você vai começar a facilitar entrada de fungos nas folhas dela e isso vai prejudicar o seu crescimento.

Os fungos têm como se fossem sementinhas, chamadas esporos, que precisam de água para poder germinar, geralmente.

Então você deixa a água lá, a sementinha germina, entra e ataca a planta. Além disso, como eu já disse, as suculentas precisam de grande quantidade de água, quando a gente regar.

O que ela precisa é de menor frequência, menor quantidade número de regras ao longo das semanas.

Com certeza, se você cuida a algum tempo já cometeu alguns desses erros em suculentas.

Bom, eu espero que você não cometa mais esses sete erros e possa cuidar das suculentas com sucesso.

riozinho

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Mammillaria_elongata

Muito comum entre os jardineiros iniciantes, o cacto dedo-de-dama faz sucesso também entre os amantes de suculentas. Seu nome popular faz todo sentido quando observamos seu formato alongado, que lembra um dedo humano.

Coberto de espinhos no seu entorno, ele tem um porte pequeno, com cerca de 20 cm de altura.

Originário do México, a planta gosta muito de lugares mais quentes, com temperaturas entre 15º e 30º. Mas se quiser cultivar este cacto em locais com temperaturas amenas, não esqueça que ele vai precisar de no mínimo de três a quatro horas de sol por dia.

A incidência de sol também é decisiva para o aparecimento de flores, que brotam durante a primavera.

Por necessitar de muita luminosidade, é ideal que o cacto seja cultivado nas áreas externas da casa. Além disso, para plantá-lo em um espaço coberto, certifique-se de que esteja perto de alguma janela que receba luz natural.

A boa notícia é que esta espécie pode ser cultivada em jardins pedregosos e até mesmo desérticos. Porém, devido ao tamanho, é mais visto em vasinhos, sendo plantado isoladamente ou formando conjuntos.

Mammillaria-elongata-Cristata

A seguir, o passo a passo do plantio do cacto dedo-de-dama em vasos. Confira!

1. Retire com cuidado o cactos do vasinho de origem, usando luvas e uma pazinha.

2. Prepare um vaso com furo e faça uma camada de drenagem no fundo. Para isso, você poderá utilizar argila expandida, pedra brita ou algo parecido.

Uma boa dica da jardinista é optar por recipientes de barro ou cimento, que ajudam a água a evaporar, evitando o apodrecimento das raízes.

3. Em seguida, coloque uma manta drenante ou qualquer tecido poroso, de preferência sintético. Caso contrário, ele irá se decompor com o tempo.

4. Acomode o substrato que pode ser mais arenoso. Basta adicionar uma parte de areia e a mesma quantidade de terra.

5. Depois, adicione o cacto e cubra a sua base com mais substrato.

6. Regue a planta de forma abundante, espaçadamente, procurando não deixar o solo encharcado.

Mammillaria elongata

Cuidados
Assim como qualquer plantinha, o dedo-de-dama necessita de adubação periódica, preferencialmente, na primavera e no verão.

Se possível, utilize fertilizantes orgânicos. De maneira geral, os cactos não precisam de poda, mas, se for executá-la, use luvas e uma tesoura ou estilete esterilizados.

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