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Estima-se que existam 9 famílias diferentes de suculentas e mais de 6.500 espécies. É uma variedade enorme para você escolher a que mais se adequa ao seu ambiente.

Mas o que é importante saber para você entender a melhor forma de como cultivar suculentas? Para responder essa pergunta, algumas dicas de como cultivar suculentas, mas já adianto: não tem segredo.

Plantio das suculentas
Em geral, as suculentas são comercializadas no conhecido pote 6, de plástico, mas você pode fazer o replantio ou encontrar vasos prontos.

As suculentas necessitam de cuidados essenciais, por isso escolha o melhor vaso para o cultivo de acordo com seu gosto pessoal, a fim de facilitar os cuidados e o manuseio.

Passo a passo
Para o replantio, retire a suculenta do vaso original com atenção, segurando pela base para não correr o risco de quebrar.

No novo vaso, de cerâmica, plástico, vidro ou outro material, insira a terra adubada e, se preferir, uma mistura de areia para que o solo não fique argiloso.

Além disso, é possível inserir por camadas: uma camada de terra, outra de areia e assim sucessivamente até chegar à boca do vaso.

Com o vaso preenchido com o substrato, faça um furo no solo, com auxílio do dedo mesmo ou materiais, como pazinhas. O importante é que o diâmetro do furo seja suficiente para que caiba a suculenta e profundo o bastante para que a raiz fique dentro do solo e se sustente.

Feito isso, com os dedos encubra a raiz e pressionar levemente a terra na base da suculenta. Para finalizar, utilize pedras ornamentais para decorar e cobrir a terra do vaso, dando um aspecto estético lindo.

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Iluminação
A maioria das suculentas precisa de contato direto com o sol para viver, por isso o ideal é que elas tomem sol de 2 a 3 horas por dia. No entanto, há espécies que preferem luz indireta ou poucas horas de exposição.

Vale salientar que as suculentas são intolerantes a ambientes com sombra, por isso separe um cantinho bem iluminado para elas. Caso você resolva cultivá-las em ambientes internos, o ideal é que as posicione bem próximo às janelas. A luz, inclusive, interfere na coloração das suculentas.

Outra dica importante: pesquise sobre as suas plantinhas, assim você terá mais informações de como cultivar suculentas das espécies que você possui em casa e saberá o melhor lugar para ela crescer.

Irrigação
A rega das suculentas deve ser levada muito a sério. O cuidado com a quantidade de água é um fator importantíssimo, pois definirá a beleza e o desenvolvimento de suas plantas.

As suculentas precisam de pouca água para viver por terem reservas de água em suas folhas. O excesso é a maior causa de perda das plantas, pois pode ocorrer o apodrecimento das raízes.

Por isso, o ideal é que as regas aconteçam uma vez na semana, isso pode mudar de acordo com o tipo de vaso que você utiliza ou o clima de sua região. Por isso é preciso estar atento, em épocas mais frias a frequência deve ser diminuída e a rega, realizada duas vezes ao mês.

O cultivo de suculentas requer muita atenção, se estiver na dúvida de quando regá-las, verifique o solo com o dedo mesmo, se estiver seco e a terra solta, sua suculenta precisa de água.

Outra dica importante: tente molhar apenas o solo, evite o contato da água com as folhas, pois elas podem apodrecer.

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Adubo
A adubação orgânica é sempre bem-vinda e uma das melhores e mais conscientes que há. Você pode utilizar também outras técnicas de fertilizantes naturais, como casca de ovo, cascas de vegetais e outros.

Caso prefira optar por outros adubos, existem fertilizantes específicos para suculentas, mas assegure-se que o local onde irá realizar a compra e o produto sejam de qualidade, assim você preserva suas plantas.

Decoração
o cultivo de suculentas não tem limites, é a hora de abusar das combinações. Você pode decorar seus espaços internos com diferentes vasos, inserir suas plantas naquele espaço vazio ou até fazer composições com outras que já possui.

Na mesa de centro, em aparadores, estantes, nichos, prateleiras, você pode preencher seus espaços com essas lindas plantas. Para os espaços externos, jardins de suculentas em vasos mais rústicos ou bacias de cerâmicas podem dar um toque especial.

Lembre-se de seguir os passos que citamos acima, assim suas plantas irão crescer saudáveis e lindas. Agora que você já aprendeu como cultivar suculentas é só colocar a mão na terra e deixar seu ambiente ainda mais bonito e exuberante.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


magnólia

A magnólia pertence à família Magnoliacea e é originária da Ásia – China e Japão. Apesar de não ter suas raízes no Brasil, pode ser perfeitamente cultivada no nosso país, sem perder as suas qualidades e sua beleza.

Trata-se de um arbusto ou arvoreta de efeito espetacular, é conhecida por emitir flores muito grandes, na maioria das vezes quando a planta já não apresenta mais folhas, em pleno inverno.

É considerada como uma arvoreta porque possui um caule lenhoso muito ramificado, que se inicia bem próximo ao chão, mesmo sem elas, a planta é linda e uma ótima opção para ornamentação de um jardim.

As flores também podem aparecer em outras ocasiões, e não só no inverno, em determinadas regiões, porém, elas surgem em menor quantidade e com a planta mais cheia de folhas.

A sua copa tem a forma arredondada e possui um crescimento muito lento, porém a sua altura pode chegar a 25 m. As suas flores são fechadas e possuem o formato de uma tulipa, fazendo um belo efeito ornamental, com pétalas densas nas cores rosa, violeta ou branca.

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Como cultivar
Em primeiro lugar é preciso saber em quais regiões o seu desenvolvimento é melhor. Obviamente, assim como a maioria das plantas, a magnólia prefere determinado clima, encontrado em determinada região.

Ela cresce melhor em regiões onde o frio do inverno é mais ameno, isto é, no caso do Brasil, nas regiões Leste e Sudeste. A magnólia é uma planta que gosta de sol e para cultivá-la é necessário ter um solo fértil com composto orgânico e que seja bem drenado.

Para fazer a propagação é necessário usar a estaquia de ramos e deve ser feita na primavera. Ela poderá ser podada para dar a forma que mais gostar.

A magnólia pode ser a “estrela” principal do jardim quando surgem as flores. Por isso, ela é muito usada para decoração e nos projetos. Porém, ela não recomendada para ser cultivada em gramados como uma planta isolada.

Não porque ela não possa ser plantada nesse contexto, mas que nesse caso ela perde um pouco da beleza das suas flores e folhas. Uma das melhores maneiras de usar a magnólia no jardim é colocá-la com um conjunto de folhagens verdes com folhas das mais diversas épocas.

Dessa forma, podemos combinar a cor das flores da magnólia com as cores de outras plantas, uma que sempre dá um efeito visual maravilhoso é quando é feito com as azaléias.

Além de toda a sua beleza, a magnólia exala um perfume agradável, uma coisa a mais que a torna ainda mais especial do que outras plantas, que são somente belas.

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Existe também um segundo tipo de magnólia, a magnólia glandiflora, que têm flores brancas e é cheia de folhas. As pétalas dessa tipologia de magnólia são bem abertas e a tonalidade delas fica entre a cor branca ou a cor creme, porém também podem ser encontradas nas tonalidades púrpuras.

O que há de comum entre a espécie de magnólia glandifora e magnólia liliflora é exatamente a época de floração, isto é, de quando aparecem as flores. Em ambos os casos, elas aparecem no inverno, quando o caule perde todas as folhas. É como se a folhagem desse lugar as flores.

Como foi mencionado acima, essa planta só cresce forte quando plantada em solo fértil. De preferência, ele deverá ser fortificado com matéria orgânica. Além disso, é necessário que esse solo seja permeável e tenha a tendência a ter alcalinidade. O solo mais indicado, com essas características é o solo areno-argiloso.

Por se tratar de uma arvoreta forte e vigorosa, a magnólia precisa de espaço uma da outra, para que o crescimento da copa e das raízes aconteça sem problemas.

Uma das indicações da jardinagem para o plantio da magnólia é que ele seja feito junto com outros arbustos não decíduos. O projeto paisagístico perfeito para esse tipo de planta é aquele onde há a predominância do verde. Isto porque no inverno os galhos da magnólia não vão dar o efeito visual deslumbrante que pode ser observado em outras épocas do ano.

A planta aprecia sol e que plantá-la num local correto a fará uma bela planta, linda e saudável.

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Essa não é uma planta para ser cultivada em regiões de frio intenso, mas sim frio ameno.

No inverno elas ficam muito floridas, mas não basta plantar magnólias e deixar para lá, é necessário fazer uma limpeza das plantas quando elas são adultas, isto é, as podas com regularidade, que são: as podas de formação (retirada de galhos fracos) e as podas de contenção

Elas podem ficar sem nenhuma folha no inverno, isso não quer dizer que ficando assim elas estão mortas ou prestes a morrer. Até porque, mesmo sem as folhas, a magnólia se mantém bonita e muito vistosa, pois o seu tronco é imponente. É de cor acinzentada e não reto, mas com curvas sinuosas, e as vezes as flores permanecem nele.

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peromia prostata

Dentre as peperômias que estamos acostumados a ver, esta espécie talvez não seja a mais conhecida do público brasileiro. Trata-se de uma planta que faz bastante sucesso no exterior, onde é conhecida como string of turtles, colar de tartarugas.

De fato, esta folhagem delicada vai emitindo diversas ramificações que se espalham de forma prostrada, ao redor do vaso, como uma típica peperômia pendente. Suas pequenas folhas circulares, com marcações que lembram o casco de uma tartaruga, apresentam uma consistência suculenta, mais firme ao toque.

Apesar do apelido, a Peperomia prostata não é uma planta suculenta típica, como os famosos colares-de-pérolas ( Senecio rowleyanus), colar-de-golfinhos (Senecio peregrinua) ou cola-de rubi (Othonna capensis).

A planta colar de tartarugas pertence à família botânica Piperaceae, a mesma da pimenta. Sendo assim, ela também é parente da clássica peperômia pendente, popularmente conhecida como peperômia-filodendro, cujo nome científico é Peperomia scandens.

O colar de tartarugas vem ganhando espaço no contexto das florestas urbanas. Assim como acontece com outros colares e plantas suculentas, de maneira geral, a planta colar-de-tartarugas precisa ser manuseada com bastante cuidado, já que é comum suas folhas caírem ao menor esbarrão.

Não se trata, no entanto, de uma grande tragédia, já que estas folhas podem ser aproveitadas na propagação. Assim como acontece com todas as peperômias, é bastante fácil obter novas mudas através do plantio das folhas destacadas da planta mãe.

O mesmo vale para cortes do caule, desde que tenham uma gema ou nó. Estas estacas podem ser facilmente enraizadas se colocadas em um recipiente com água.

As florações do colar-de-tartarugas possuem a clássica aparência de rabo de rato, em forma de espiga, comum a todas as peperômias. No caso do colar de tartarugas, as inflorescências são menores e mais delgadas, compostas por minúsculas flores na coloração branca.

Uma touceira bem formada pode produzir diversas florações de forma simultânea. Ainda que não exista uma estação típica para que elas surjam, os meses mais quentes do ano, na primavera e verão, costumam ser mais repletos de flores.

Muitos cultivadores, com o intuito de favorecer o crescimento vegetativo da planta, optam por cortar as inflorescências, tão logo surjam.

Desta forma, a energia da planta será direcionada à produção de novas brotações, de modo a produzir uma folhagem mais densa e compacta. Há, no entanto, quem aprecie os diversos rabinhos de rato emergindo sobre o tapete de cascos de tartaruga.

O porte miniaturizado do colar-de-tartarugas faz com que esta seja uma planta bastante utilizada na composição de terrários. Devido à sua origem tropical, o colar de tartarugas aprecia elevados níveis de umidade relativa do ar.

peromia prostata

Este é um gênero típico do continente americano, que aprecia as condições amenas e sombreadas das florestas úmidas. Por esta razão, trata-se de uma planta ideal para o cultivo dentro de casas e apartamentos, em ambientes com luminosidade difusa e indireta, desde que os níveis corretos de umidade sejam fornecidos, idealmente em valores acima de 60%.

O colar-de-tartarugas não aprecia climas muito frios, secos, ou ambientes expostos à luz solar direta. Além disso, devido à natureza suculenta de suas folhas, as regas devem ser realizadas com cuidado.

É preciso aguardar até que o solo esteja bem seco, para somente então fazer uma nova irrigação. Basta fazer a aferição com a ponta do dedo. Se o substrato ainda estiver úmido, não é preciso regar.

O peso do vaso, principalmente quando o material é plástico, ajuda a avaliar o nível de encharcamento do solo. Quanto mais pesado estiver o vaso, mais água haverá em seu interior.

Para evitar um acúmulo de umidade em torno das raízes do colar de tartarugas, é imprescindível que o vaso, seja ele de plástico ou barro, tenha furos no fundo e um sistema de drenagem, composto por uma camada de pedrisco, brita ou argila expandida.

Também é importante evitar a colocação de um pratinho sob o vaso, procedimento que pode acumular a água das regas, prejudicando a planta e favorecendo a proliferação do mosquito da dengue.

No entanto, uma bandeja umidificadora, composta por uma camada de areia ou pedrisco sobre uma lâmina de água, que não entra em contato direto com o fundo do vaso, auxilia no aumento da umidade relativa do ar, favorecendo o desenvolvimento da planta.

O colar-de-tartarugas aprecia um solo rico em matéria orgânica, similar àquele encontrado nas florestas tropicais. No entanto, é importante que o material não fique muito compactado.

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É essencial que haja uma boa aeração para o desenvolvimento correto do sistema radicular, que não costuma ser muito volumoso. Além disso, a composição do substrato deve favorecer uma rápida drenagem, de modo a se evitar o excesso de umidade.

A terra vegetal, que costuma ser vendida pronta para o uso na jardinagem amadora, é suficiente para o cultivo do colar de tartarugas. Alguns cultivadores adicionam uma parte de composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido, enriquecendo o solo.

Caso o intuito seja priorizar o desenvolvimento vegetativo, uma adubação equilibrada, do tipo NPK, pode ser fornecida, visando complementar os nutrientes fornecidos pela matéria orgânica.

No entanto, se as florações forem desejáveis, pode-se aplicar uma adubação mais rica em fósforo, própria para estimular o surgimento das flores.

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O colar de tartarugas, no entanto, é bastante comercializado nos países do hemisfério norte, sendo comum encontrarmos lojas online que oferecem exemplares em touceiras nos mais diversos tamanhos.

Mesmo não sendo uma planta suculenta típica, o colar-de-tartarugas encanta pela sua aparência minimalista e delicada, cabendo nos espaços mais exíguos.

Além disso, por não ser muito exigente quanto à luminosidade, torna-se uma candidata ideal para o cultivo em interiores, em qualquer local próximo a uma janela que receba luminosidade indireta.

É impossível não se apaixonar por esta coleção de miniaturas de tartarugas em forma de planta.

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hibiscos

Se você gosta de paisagismo e quer aprender mais sobre jardinagem, vale saber que é possível multiplicar as plantinhas a partir das espécies que você já tem e acompanhar de perto o ciclo de crescimento de cada uma delas.

A atividade de propagação de plantas é muito terapêutica e prazerosa, além de aproximar as pessoas da terra. É muito comum que o procedimento seja realizado em diferentes espécies, como aglaonemas, philodendros, ervas e temperos, por exemplo.

Em alguns casos, a multiplicação de mudas é feita por touceira (que envolve o corte do rizoma, que é como um caule subterrâneo) ou estaquia (que é uma técnica que consiste em promover o enraizamento de partes da planta, podendo ser ramos, raízes, folhas). São formas diversa de obter o mesmo resultado.

Maneiras fáceis de multiplicar as plantas em casa
Para te ajudar a aumentar a área verde por estaquia, que é um método prático e eficaz, você vai precisar de canela em pó, mel, faca de serra, tesoura e álcool.

Com esses itens em mãos, o primeiro passo é esterilizar a faca e a tesoura para matar os fungos que podem impedir a planta de crescer..

Há duas maneiras fáceis de propagar as plantinhas. Confira!

propagação na terra

Na terra
1.
Primeiro, sinta a muda na terra, puxe levemente e, se ela sair, não há necessidade de cortar com faca ou tesoura. Caso a muda esteja bem presa ao caule principal, é só cortá-la com delicadeza.

2. Depois de retirada, é a vez de colocar a canela na raiz para impedir a entrada de fungos.

3. Em um vaso com terra, faça um buraco do tamanho da muda, coloque-a dentro, cubra a entrada com terra bem apertada e regue. É importante regar toda vez que plantar até a água escorrer pelos furos do recipiente.

4. Agora é só manter a planta nas condições necessárias, com regas e adubação regulares – de acordo com cada espécie.

propagação na água

Na água
1.
Após fazer o primeiro passo de retirar a muda da planta-mãe, é necessário lavá-la bem para retirar toda a terra.

2. Em seguida, coloque a muda em um recipiente com água e faça trocas semanais do líquido. Assim, com o passar do tempo, a planta vai criar raízes e poderá ser plantada em um vaso.

Na água a raiz sai mais rápido, mas demora um pouco para as folhas saírem, porque não há muitos nutrientes. Por isso, é indicado esperar o enraizamento na água e depois passar a planta para a terra.

3. Se você quiser acelerar o processo, uma dica valiosa é colocar um pouco de mel na água nas primeiras semanas e trocar o líquido a cada dois dias. Assim, as raízes vão se desenvolver com mais rapidez.

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