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Lobularia marítima1

A flor-de-mel é uma planta popular e bem presente nos jardins, devido à sua delicadeza e beleza. Seu nome faz jus ao perfume que exala de mel,  líquido esse produzido pelas abelhas, que emana de suas flores. Seu aroma atrai desde crianças e adultos, até insetos por perto.

Com pétalas arredondadas, a flor-de-mel não precisa de muita dedicação em sua manutenção. Por isso, ela é uma ótima opção para leigos e amantes do assunto com menos experiência.

A herbácea nativa do continente europeu é cultivada na primavera, mas tem floração durante o verão, e em parte do outono. Ela pode ser plantada com uso de sementes ou mudas.

A planta de pequeno porte atinge uma altura média de 30 cm, e apresenta um diâmetro médio de 40 cm. É possível encontrar a coloração da flor branca, rosa, rosa clara, alaranjada e roxa.

Ela não é uma planta tóxica. Suas flores são  comestíveis, mas é importante que tenha cuidado com o consumo.

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Como plantar a flor-de-mel?
A flor-de-mel pode ser plantada em canteiros e jardineiras, ficando pendente, com os caules rastejantes que ficam pendurados pelas bordas. Com isso, eles criam uma espécie de cascata, gerando um belo efeito.

Para seu perfeito florescimento, invista em um solo composto por matéria orgânica. A planta gosta de meia sombra e sol pleno.

Para um melhor resultado, é necessário fazer  regas regulares, que colaboram para o seu desenvolvimento.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


brincodeprincesa

A beleza e a originalidade dessa flor são algumas de suas características. A fuchsia, popularmente conhecida por brinco-de-princesa, é uma planta especial com grande diversidade de formas e cores.

O nome brinco-de-princesa se dá por conta de suas flores pendentes, em formato de sino duplo, com muitas pétalas e se apresentando em várias cores, como vermelha, branca, roxa e rosa, fazendo jus ao nome que faz referência à realeza. Elas atraem os beija-flores e as borboletas.

Plantação
A flor gosta de temperaturas mais frias, entre 12 e 24º C, e pode ser plantada em locais que tenham sol, mas também áreas com luz indireta e muita claridade.

O ideal  regar, em média, duas vezes por semana. O ideal, para cultivar, é um local fresco, arejado e protegido do sol da tarde, sobretudo nos meses de verão.

Sua floração acontece na primavera e no verão. Essas plantas precisam de podas anuais para renovação, assim como também as simples, tirando fora os ramos secos, doentes ou mal formados.

O solo para cultivá-la deve ser fértil e bem drenado. A espécie pode ser plantada em canteiros, jardineiras ou vasos suspensos, para que as flores e as folhas tenham espaço para que ficarem pendentes.

brinco de princesa

As fuchsias compõem um grande grupo de herbáceas escandentes, que podem atingir de 1 a 2 m de altura.

Para o plantio direto no chão, certifique-se de que o local tenha boa luminosidade, para a planta ter espaço para se desenvolver e ser tutorada. A terra deve ficar sempre úmida, mas não encharcada.

Em uma semana quente, é ideal regar três vezes. Já em semana com dias frios, apenas duas vezes. Se os dias estiverem chuvosos, verifique antes se a terra necessita de rega.

A brinco-de-princesa não é uma flor tóxica, por isso crianças e animais podem conviver tranquilamente com ela.

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Stapelia_gigantea

Parece um cacto, mas não pertence à família Cactaceae. De nome científico, Stapelia gigantea, essa suculenta é ideal para jardins-de-pedra. Suas flores possuem formato de estrela, não possui um aroma agradável, o que ajuda a atrair moscas e  besouros para fazerem a polinização.

Devido a esse odor “podre” que suas flores exalam, a espécie é popularmente conhecida como Stapelia, flor-carniça ou planta-sapo. Mas calma, esse aroma só é percebido muito perto de suas pétalas.

Nativa da África do Sul e Zâmbia, a suculenta não possui aréolas e nem espinhos.

Como cultivar e plantar a Stapelia?
A flor pode ser plantada de várias formas: em vaso ou diretamente no solo. Em jardins externos, jardineiras e até em arranjos com outras suculentas e cactos.

Vale utilizar substrato indicado a cactos e suculentas, porém  e espécie aceita ser plantada em outros tipos de solo, desde que ofereçam uma boa drenagem.

Em vasos, necessariamente é indicado o uso do substrato para suculentas ou para plantas ornamentais à base de turfa e casca de pínus moída

Além disso, é recomendado enriquecê-lo com matéria orgânica e fazer regas regularmente, evitando excesso. Resistente, a planta também suporta a sombra parcial e o frio subtropical. Entretanto, apesar de gostar de climas quentes. O sol muito forte muito forte de verão pode ocasionar retardamento de seu crescimento.

A Stapelia gigantea não é tóxica. Seus ramos parecem dedos. São quatro lados e uma linha serrilhada nos ângulos formados por estes lados.

A espécie se multiplica por sementes (o que é mais difícil e demorado), o mais simples é por estacas ou divisão de touceira.

Stapelia_gigantea

Para florirem, as Stapelias precisam de algumas horas diárias de sol. Quando acontece a floração desta planta, é possível conhecer flores cremes/amarelas, com formatos de estrelas, e com “pelinhos” bordô e vinho. Porém, quando abertas elas exalam um odor desagradável que atrai os seus polinizadores, moscas e besouros.

Os insetos são enganados quando pousam na flor e depositam ovos dentro, pois a espécie se fecha. Essa planta curiosamente faz o controle de moscas e besouros no ambiente. A floração se estende do final do verão ao outono.

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maranta

As plantas são elementos que diferenciam a decoração. Um simples vasinho de cimento com uma espécie que você gosta já consegue oferecer o toque final para um ambiente. Por isso, entre as opções mais interessantes estão os tipos de maranta.

Então, para ter mais paz, leveza e verde em sua casa, conheça mais sobre essas belezas. Confira também os cuidados essenciais para manter sua maranta sempre bonita e com um ar de bem tratada.

As características da Maranta
A maranta é um gênero que define uma diversidade de espécies com características similares. Assim, os tipos de maranta apresentam folhas ricas em texturas, cores e estampas.

Essas plantas são de origem tropical, somando em torno de 30 tipos. Popularmente, elas são conhecidas como “rezadeiras”, tendo tonalidades que lembram uma melancia.

O seu maior destaque está na folhagem, que consegue refletir luzes e iluminar um ambiente. Cada maranta tem folhas, tonalidades e padrões diferenciados. Por isso, há tanta diversidade que é possível fazer um jardim apenas com essas espécies!

A maranta pode chegar a 1 m de altura, mas não precisa de muita luz solar. Com isso, ela se ajusta bem para interiores. Quando bem cuidados, esses exemplares podem viver por mais de uma década.

Os tipos de marantas
Confira as espécies mais populares dessa planta vívida.

Maranta-cascavel
Ela tem as folhas alongadas, com bordas trazendo leves ondas. Sua coloração é verde-clara com locais em verde mais escuro. Já a parte posterior da planta apresenta a cor roxa. Essa espécie gosta de meia-sombra ou luz difusa, ficando ótima dentro de casa ou em canteiros.

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Maranta Burle Marx
Sua folhagem é mais arredondada, com um fundo em verde-claro e manchas em verde-escuro. Não suporta o sol direto, porém prefere ambientes iluminados. Por isso, ela é um tipo de maranta mais sensível, mas que fica bem em decoração de jardim e para interiores.

maranta-pavão

Maranta-pavão
Essa planta apresenta muita exuberância, com folhas em formato oval, tom verde-escuro e padronagem em linhas transversais com cores claras. Sua origem é brasileira e pode ser cultivada no interior de um imóvel, já que se acostuma à meia-sombra.

maranta riscada

Maranta-riscada
As folhas dessa espécie apresentam uma tonalidade verde profundo, com listras delicadas em cor-de-rosa. Na parte de trás, essa planta é arroxeada. Elas têm manutenção fácil, com porte pequeno e boa adaptação à meia-sombra.

maranta tricolor

Maranta-tricolor
Essa maranta é rica em cores, variando em nuances de rosa e verde. Esse tipo é nativo da Mata Atlântica, vivendo bem à meia-sombra. Contudo, elas gostam de locais que recebem sol menos intenso, como o começo da manhã ou fim da tarde.

maranta zebrina

Maranta-zebrina
Elas apresentam a folha verde-clara com traços em verde mais escuro. Seu cultivo é fácil, preferindo temperaturas amenas. Jamais as exponha ao sol direto ou a períodos de seca. Essa espécie prefere locais frescos e com claridade.

Veja agora como cuidar da sua planta para que ela esteja sempre linda e exalando beleza em sua decoração.

Como cuidar da Maranta
Apesar de serem fáceis para cuidar, todos os tipos de maranta precisam de atenção específica para um melhor desenvolvimento.

Como são plantas nativas de regiões tropicais, elas gostam de lugares quentes e úmidos, não suportando bem invernos rigorosos ou tempos sem chuva. Confira os cuidados necessários com as marantas.

Luz
Essas espécies devem sempre estar à sombra. Isso ocorre já que suas folhas são sensíveis, não suportando o sol intenso, que pode causar queimaduras.

Caso seu vaso esteja na área interna, deixe que ele fique em um ambiente arejado a cada 15 dias. A planta necessita de 2 a 3 horas de claridade diárias, mas sem luz direta.

maranta

Solo
Durante o processo de plantação, misture adubo orgânico para garantir mais nutrientes para sua maranta. Plante as mudas com, pelo menos, 5 cm de distância umas das outras. Já para plantar maiores, use 10 cm.

Para vasos, confira se as raízes estão com espaço para o crescimento. Elas gostam do substrato com uma parte de adubo orgânico, duas de terra vegetal, uma de terra comum e mais uma de areia. Sempre faça a adubação a cada 6 meses.

Rega
Seja diretamente no solo ou em um recipiente próprio, é importante conferir diariamente a sua planta. Em especial, durante o verão ou quando a umidade do ar está em baixa. Nas épocas mais quentes, borrife as folhas dia sim, dia não.

Caso seja necessário, realize a poda, removendo folhas mortas ou secas. Assim, a maranta pode voltar a crescer com força. Tenha em mente que é preciso manter o solo com um bom sistema de drenagem e nutrição, mas nunca encharcado.

folhas no lago

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