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camélia

O gênero Camélia é uma planta de origem asiática, compreende cerca de 80 espécies de árvores e arbustos. Crescem lentamente embora possam alcançar 3 a 4 m de altura.

Trata-se de uma planta muito vistosa e decorativa durante todo o ano, graças às folhas de cor verde e sobretudo pelas flores grandes e que surge, segundo as variedades, em três períodos: outubro e dezembro, dezembro e março e março e maio.

É uma planta com pétalas de cores variadas, porém, as mais populares são a Camellia japonica e a Camellia sasanqua,

Camellia_japonica

As camélias dão-se bem em climas úmidos e de suaves temperaturas durante todo o ano. Devem ser plantadas sob a proteção de muros ou árvores altas, uma vez que não se dão bem com o sol direto.

Perenes, as folhas da camélia se mantêm firmes ao longo de todas as estações do ano. No entanto, as flores (na maioria das vezes, brancas, rosas e vermelhas) costumam aparecer durante o inverno e se estendem até a primavera. Por isso, não fique triste caso a floração não ocorra ao longo do verão ou do outono.

Se você quiser cultivar o vegetal dentro de casa, dê preferência a locais em que o vaso possa receber algumas horas de luz solar.

Camellia-Sasanqua

Assim, sua plantinha vai se desenvolver de forma saudável. Entretanto, evite que ela receba ventos muito fortes, que possam danificar a sua estrutura.

Veja como realizar o plantio de camélias em cinco passos. Confira!

1. Para começar, você vai precisar de um vaso com furos no fundo, com a maior largura que você encontrar. Isso porque, enquanto tiver espaço, a planta vai se espalhando lateralmente e suas raízes não são muito profundas.

2. No fundo do vaso, faça uma camada com juta (ou algum tecido mais grossinho com fibras naturais), adicione pedrinhas e coloque outra camada de juta. Esta etapa vai funcionar como um filtro que impede que a água acumule e apodreça a plantinha.

3. Após a camada de drenagem, adicione o substrato adubado ao recipiente. Não se esqueça de deixar cerca de 2 cm livres até o topo do recipiente.

4. Faça um furo na terra e coloque o torrão da planta com cuidado. Depois, preencha o local com mais substrato para cobrir o torrão.

5. Após o plantio, é recomendado regar a planta em abundância para ajudar no crescimento da raiz.

No caso das regas seguintes, elas devem acontecer quando a terra estiver seca na parte superior e podem ser realizadas com mais frequência em dias de verão para que as raízes não morram.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


episcia-cupreata

Não é muito comum que uma mesma planta destaque-se pela beleza de suas folhagens e florações, ao mesmo tempo. No caso da planta tapete, esta missão é cumprida com louvor.

Além de suas folhas apresentarem estampas de grande efeito ornamental, a planta tapete também é conhecida por produzir delicadas flores avermelhadas, em forma de pequenas trombetas.

O mais interessante deste belíssimo conjunto botânico é que ele pode ser cultivado dentro de casas e apartamentos, em ambientes mais sombreados.

A planta tapete é típica de interiores, sendo de fácil cultivo. A espécie Episcia cupreata pertence à família botânica Gesneriaceae.

A Episcia cupreata é conhecida no exterior como flame violet. Também por este motivo, aqui no Brasil, é possível encontrá-la sob a alcunha de violeta-vermelha.

Ainda que suas flores não surjam com a abundância apresentada pela violeta-africana, a planta-tapete compensa este pormenor com uma folhagem diferenciada, apresentando uma estampa que lembra vagamente aquela encontrada na planta-mosaico ou fitônia

No entanto, as folhas da planta-tapete apresentam uma consistência mais espessa, com uma delicada penugem em sua superfície, assim como as folhas da violeta-africana. Seu porte é herbáceo, prostrado, sendo que a Episcia cupreata é frequentemente utilizada no paisagismo como forração, devido a esta característica.

A planta-tapete é típica da América do Sul, podendo ser encontrada nativamente no Brasil. Seu habitat de origem são as florestas tropicais, onde esta planta é frequentemente vista como uma trepadeira.

Episcia-cupreata1

No cultivo doméstico, a planta-tapete é mais versátil, podendo ser cultivada no chão de jardins, em áreas mais sombreadas, como forração, ou em vasos, na decoração de interiores.

Também é possível cultivá-la sob a forma pendente, em vasos suspensos. Além disso, devido à sua característica de planta trepadeira, esta espécie pode formar belas composições em treliças, inclusive como parte de jardins verticais.

Outra característica interessante da planta-tapete é que ela é capaz de florescer ao longo de todo o ano. Ainda que suas flores avermelhadas sejam as mais comumente encontradas no mercado, é possível termos variedades que apresentam estas delicadas flores tubulares em outras colorações, tais como branca, amarela, rosa ou lavanda.

É durante os meses mais quentes do ano, no verão, que o pico de floração da planta-tapete costuma ocorrer.

A coloração da folhagem exuberante apresentada pela Episcia cupreata também varia bastante, de acordo com o cultivar ou híbrido. Podemos encontrar exemplares com folhas em tons metálicos, prateados ou acobreados, outras mais esverdeadas, sempre com venações contrastantes, em tons mais claros.

O nome da espécie da planta-tapete, cupreata, significa, justamente, da cor do cobre, cúprica, em latim.

Por ser originária de regiões de clima tropical, a planta tapete não se desenvolve bem sob temperaturas muito baixas. Além disso, como está habituada aos níveis de luminosidade filtrada pelas copas das árvores, no solo das florestas úmidas, a Episcia cupreata não tolera o sol direto sobre suas folhagens.

episcia

É devido a este conjunto de características que a planta-tapete adapta-se tão bem ao cultivo em interiores, onde as temperaturas são amenas e constantes, ao longo de todo o ano, e a luminosidade é indireta, geralmente filtrada por cortinas.

No entanto, quando mantida em ambientes muito sombreados, a planta tapete pode recusar-se a florescer. O ideal é que ela seja cultivada em um local próximo a uma janela com bastante luminosidade indireta.

Em sacadas mais ensolaradas, pode ser necessário proteger a planta com uma tela de sombreamento ou colocá-la atrás de outras espécies mais resistentes ao sol direto. Neste tipo de ambiente, convém evitar o excesso de vento, que pode prejudicar o desenvolvimento da Episcia cupreata.

O solo ideal para o cultivo da planta-tapete é o mesmo utilizado para o plantio de violetas africanas. Existem misturas prontas para esta finalidade, à venda em lojas especializadas.

Alternativamente, pode-se preparar uma mistura de terra vegetal e composto orgânico, de modo que o resultado final seja bem aerado, facilmente drenável e rico em nutrientes.

O vaso de plástico é o mais recomendável, já que este material possibilita a retenção da umidade no substrato por um período mais prolongado. A planta-tapete aprecia um solo sempre levemente úmido, sem encharcamento.

episcia-cupreata

Para tanto, é importante que o vaso tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por qualquer material particulado, como isopor, cacos de telha ou argila expandida.

Sob estas condições, as regas podem ser frequentes, sem excessos. É importante que a frequência de irrigações seja reduzida durante o inverno. Também com o intuito de se evitar a umidade excessiva em torno das raízes, costuma-se aconselhar evitar o uso do pratinho sob o vaso.

Assim como acontece com as regas da violeta-africana, é importante evitar molhar as folhas da planta tapete, durante estes procedimentos.

Ainda que o solo de cultivo da planta-tapete seja rico em matéria orgânica, pode-se complementar a adubação com uma formulação mais rica em fósforo, a letra P do NPK, com o intuito de promover a floração da Episcia cupreata.

Idealmente, a aplicação deste tipo de adubo é mais eficaz no período que antecede o pico de floração da planta, que costuma acontecer no verão. Durante o inverno, não há a necessidade de adubar a planta.

A propagação da planta-tapete é bastante tranquila, graças à particularidade desta espécie de emitir estolões, caules aéreos modificados que produzem novas mudas em suas extremidades.

Ao tocarem o solo, estas estruturas enraízam-se com facilidade e garantem a multiplicação da Episcia cupreata.

planta-tapete-episcia-cupreata

No entanto, quando a planta tapete é cultivada sob a forma pendente, é comum que os cultivadores prefiram manter os estolões intactos, já que eles vão avolumando a touceira, produzindo novos estolões, sequencialmente.

Quando o conjunto todo floresce, produz um espetáculo à parte. Outra forma bastante rápida e prática de se obter novas mudas da planta-tapete é através da simples divisão de suas touceiras.

Outra característica interessante da planta-tapete é que ela não apresenta toxicidade a crianças ou animais de estimação, caso seja inadvertidamente ingerida.

Por não ser tão comum quanto a violeta-africana, a Episcia cupreata é uma excelente opção para diversificar o rol de plantas ornamentais dentro de nossas casas e apartamentos.

Bastante versátil, a planta-tapete vai bem em vasos isolados, jardineiras, cestas suspensas, jardins verticais e, até mesmo, terrários.

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avenca-roxa

Há um pequeno grupo de plantas cujas folhagens fogem ao lugar comum imposto pelo onipresente verde, em suas mais diversas tonalidades. É o caso da espécie Oxalis hedysaroides ‘Rubra’, cujo nome popular mais comumente utilizado é avenca-roxa.

Também há quem a chame de avenca roxa-rubra. Na verdade, suas folhas apresentam um tom de púrpura que tende ao vermelho.

Outros apelidos frequentemente atribuídos à Oxalis hedysaroides ‘Rubra’ são avenca-japonesa e azedinha. No entanto, as avencas verdadeiras pertencem à família botânica Pteridaceae, o que não é o caso da avenca-roxa.

Ela é parente do popular trevo-roxo, cujo nome científico é Oxalis triangulares atropurpurea. As diferentes espécies do gênero Oxalis fazem parte da família Oxalidaceae.

A avenca-roxa é conhecida por apresentar altas concentrações de ácido oxálico em suas folhas, originando-se deste fato o nome popular azedinha. Não se trata de uma substância tóxica. De fato, muitas espécies do gênero Oxalis são consideradas PANCs, plantas alimentícias não convencionais.

O sabor ácido destas espécies costuma dar um toque especial às saladas. No entanto, existem relatos de que o ácido oxálico, se ingerido em grandes quantidades, pode causar algum tipo de intoxicação, principalmente em crianças e animais domésticos.

Em países de língua inglesa, a avenca-roxa é conhecida como samambaia-de-fogo, graças à coloração avermelhada de suas folhas. No entanto, como sabemos, também não se trata de uma samambaia verdadeira.

avenca roxa

Assim como acontece com o trevo-roxo, considerado comum demais, no Brasil, a avenca roxa recebe mais destaque em países do hemisfério norte, onde costuma ser cultivada como planta ornamental, principalmente em ambientes internos. Trata-se de uma típica planta cultivada nos parapeitos das janelas.

A espécie Oxalis hedysaroides é originária do continente americano, ocorrendo nativamente em países como Colômbia, Venezuela e Equador. A avenca-roxa aprecia as temperaturas amenas e constantes ao longo de todo o ano, típicas de regiões tropicais, de modo que sua adaptação aos ambientes dentro de casas e apartamentos é bastante facilitada.

Para que a avenca-roxa adquira a belíssima tonalidade avermelhada de suas folhas, é necessário que seu local de cultivo receba bastante luminosidade, inclusive com algumas horas de sol direto por dia, no início da manhã ou final da tarde.

Oxalis hedysaroides 'Rubra'

Durante as horas mais quentes do dia, convém proteger a planta com uma cortina fina ou tela de sombreamento.

As flores da avenca roxa podem surgir ao longo de todo o ano. Estas estruturas apresentam cinco pétalas em um tom bem vivo de amarelo, que contrasta lindamente com a superfície púrpura da folhagem.

Quanto mais iluminado for o ambiente de cultivo, mais abundantes serão as florações da Oxalis hedysaroides. Da mesma forma que outras espécies do gênero, a avenca-roxa move suas folhas constantemente, ao longo do dia, em resposta à luminosidade incidente. Durante a noite, as folhas se fecham, como borboletas em repouso.

A avenca-roxa pode ser cultivada em um solo composto por terra vegetal e matéria orgânica, em partes iguais. Substratos adubados, próprios para o cultivo de folhagens em geral, podem ser comprados prontos para o uso. O importante é que o material seja bem aerado, fértil, pouco compactado e facilmente drenável.

O vaso mais prático para o cultivo da avenca-roxa é o de plástico, por ser mais leve e apresentar a capacidade de reter a umidade do solo por um período mais prolongado. O substrato deve ser mantido sempre levemente úmido, nunca encharcado.

É importante reduzir a frequência das regas durante o período em que a Oxalis hedysaroides encontra-se em seu período de dormência, tipicamente durante os meses de inverno.

A avenca roxa forma um pequeno arbusto que chega a trinta centímetros de altura, apresentando um porte mais alto em relação aos trevos em geral.

Esta é uma planta que se desenvolve bem tanto em ambientes externos como internos. Podas periódicas podem ser realizadas para controlar o tamanho da planta, bem como estimular o adensamento de sua folhagem.

Esta é uma planta que não necessita de uma adubação muito intensa, uma vez que o substrato já é rico em composto orgânico. Uma adubação mineral, complementar, do tipo NPK, pode ser fornecida durante a fase de desenvolvimento da avenca-roxa, principalmente ao longo dos meses mais quentes do ano.

Uma fórmula própria para a manutenção de folhagens é suficiente para garantir um bom desenvolvimento da Oxalis hedysaroides ‘Rubra’. Durante o período de dormência, a fertilização pode ser suspensa.

A propagação da avenca-roxa é bastante tranquila. Podemos aproveitar as estacas resultantes das podas de manutenção, bastando colocá-las para enraizarem em um novo vaso.

avenca roxa

A melhor época para a realização deste procedimento é o início da primavera, quando as temperaturas encontram-se em elevação e o metabolismo da planta está mais ativo. Esta é uma espécie de Oxalis que pode ser multiplicada frequentemente, de modo que novas mudas podem ser distribuídas entre parentes e amigos.

Pouco valorizada em terras tupiniquins, como planta ornamental, a avenca roxa é ideal para compor as florestas urbanas, por ser resistente, de fácil cultivo, e apreciar temperaturas amenas.

Além disso, por apresentar um porte compacto, cabe em qualquer canto, desde que seja bem iluminado. Por fim, eventuais mordiscadas em suas folhas, por parte de gatos curiosos ou crianças espevitadas, não vão resultar em um acidente mais sério.

Convém, no entanto, ficar de olho, já que a ingestão de ácido oxálico em excesso pode causar problemas gástricos.

pingosnas folhas

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coleus

Em pátios e varandas, ou em uma janela bem iluminada, o cóleus será uma espécie muito decorativa, podendo ser plantado em vasos ou jardineiras. Em climas quentes, é possível desfrutar de sua beleza colorida o ano todo.

É uma planta de baixa manutenção, não exigindo podas e tolerando um pouco a estiagem.  Ela originou-se da hibridização entre espécies do gênero Solenostemon, como S. laciniatus e S. bicolor e atualmente conta com numerosas cultivares.

Suas folhas são grandes, macias e podem apresentar diversas cores e combinações entre amarelo, vermelho, rosa, roxo, verde e marrom. É interessante observar que as cores das folhas podem formar degradeés ou contrastar bruscamente.

Com uma grande variedade de padrões, cores e formatos, o coléus ou coração-magoado, como é conhecida popularmente essa planta, é garantia de um jardim ou vaso bem colorido.

Essa é uma espécie ótima para decoração da casa e suas cores são bem variadas, podendo ter folhas vermelhas, marrom, rosas, roxas, e com tonalidades de verde e amarelo.

Apesar da origem asiática, a espécie de pequeno porte (de 40 a 90 cm de altura) se adaptou super bem por aqui, principalmente nas regiões mais quentes.

coléus1

Para quem pretende plantá-la em casa, a primeira informação importante a ser considerada é justamente essa: o clima ideal.

Essa é uma planta de fácil cultivo e que suporta altas temperaturas, como as comuns nas regiões Norte e Nordeste. Por outro lado, não se adapta tão bem a lugares de frio intenso e não tolera geadas.

E haja sol para essa plantinha! A paisagista explica que o local ideal para cultivar coração-magoado é no sol pleno ou meia-sombra, com exposição mínima de quatro horas de luz direta por dia. Portanto, ambientes externos são super indicados.

Ao mesmo tempo, essa é uma espécie que gosta de ter seu solo sempre úmido. Por isso, a rega deve seguir a dica clássica da jardinagem,  Sinta a terra com o dedo e regue assim que sentir que a superfície do substrato ficou levemente seco.

Como o coléus gosta de receber bastante água, é importante evitar que suas raízes fiquem encharcadas. Por isso, é recomendado que a pessoa use um substrato rico em matéria orgânica e com boa drenagem.

coleus

O coléus é uma planta perene. Suas folhas são grandes, macias e podem apresentar diversas cores e combinações entre amarelo, vermelho, rosa, roxo, verde e marrom. É interessante observar que as cores das folhas podem formar degradeés ou contrastar bruscamente.

Atinge cerca de 40 a 90 cm de altura, de acordo com a variedade. Em climas quentes, é possível desfrutar de sua beleza colorida o ano todo.

As flores azuladas surgem em inflorescências do tipo espiga, acima da folhagem, em qualquer época do ano e têm importância ornamental secundária.

Plantio:
Adubo para Plantio
– Na aplicação direto no solo, independente da espécie recomendamos usar 200 gr para cada 1 m quadrado. Se for aplicar o adubo misturado na terra para um vaso ou jardineira, a dose é de 5 gr para cada um litro de terra.

E quando a aplicação é na cova de plantio recomendamos a dosagem conforme o tamanho da cova: 30×30x30 cm seria 150 gr. Espalhar sobre a terra e regar em seguida, ou misturar o produto junto da terra/solo de plantio, revolvendo-a para que o adubo se misture bem.

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Manutenção
Adubo para Flores
– Para plantas em vasos, jardineiras e forrações a recomendação é diluir 10 gr em 1 litro de água e regar. E para flores em canteiros no solo recomendamos 50 gr (1 copo plástico de café) para cada 1 m quadrado.

Para vasos, jardineiras e forrações a frequência é semanal. E para os canteiros de flores a aplicação é a cada 15 dias.

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