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Original de regiões tropicais da América do Sul (Venezuela, Colômbia, Brasil), o Lírio da paz gosta de climas quentes e úmidos.

Capaz de encher qualquer ambiente de vida com suas folhas verdes brilhantes e flores brancas de beleza única, o Lírio-da-paz é uma opção perfeita para quem quer trazer mais aconchego aos ambientes, mas não é exatamente um exímio cuidador de plantas.

Isso porque os cuidados com ela são bem básicos e qualquer pessoa pode conseguir ter um lindo vaso dessa espécie em casa.

Mas, mesmo com a fama de ser uma planta fácil de cuidar, o Lírio-da-paz exige uma atenção mínima. É preciso tomar alguns cuidados para que a planta tenha um ótimo desenvolvimento.

Muita gente deixa essa espécie no breu, mas ela gosta mesmo é de meia sombra e necessita de uma horinha de sol direto nas horas mais saudáveis do dia, que seria até umas 8h ou 9h da manhã ou após as 17h, 18h, dependendo da região.

Um exemplo bem comum de que há algo atípico com o desenvolvimento do Lírio-da-paz é a falta de flores. Isso acontece justamente quando a planta não recebe essa luminosidade adequada. Mas se a planta estiver habituada a sombra total, é preciso levá-la aos poucos para o sol, para que a mudança não seja tão brusca.

Esse processo, conhecido como rustificação, é uma espécie de preparação para que a planta não sofra com as mudanças de local de uma só vez e irá ajudá-la a se adaptar às novas condições de luminosidade, irrigação e umidade que decorrerão da mudança de local.

Esse processo, conhecido como rustificação, é uma espécie de preparação para que a planta não sofra com as mudanças de local de uma só vez e irá ajudá-la a se adaptar às novas condições de luminosidade, irrigação e umidade que decorrerão da mudança de local.

lírio

Umidade sempre em dia
Uma das principais dicas para manter o Lírio-da-paz sempre saudável é prestar bastante atenção nas regas, pois ele aprecia muito a umidade do solo.

Mesmo com o potencial de recuperação da planta, a especialista afirma que o ideal é que isso não aconteça com frequência, para não comprometer o seu desenvolvimento.

Além disso, o Lírio-da-paz não é tão tolerante ao vento e ao ar-condicionado, pois podem queimar suas folhas, isso também deve ser levado em conta na hora de escolher onde colocar o vaso

Bastante resistente às pragas e doenças, o Lírio-da-paz acaba ficando mais sujeito à podridão nas raízes, normalmente causada pelo acúmulo de água. Por isso é necessário um vaso com furo e boa drenagem. Além de adubar todos os meses com bokashi, o que também vai colaborar para seu desenvolvimento pleno.

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Onde deixar o vaso
Protegida do vento, a planta pode ficar em qualquer local da casa que tenha uma boa luminosidade. Perto de uma janela ou porta de vidro e no sol fraco da manhã. Se a planta tiver num local com muita sombra, as flores nascem verdes e isso é um sinal que precisa ajustar a luminosidade.

Com relação à escolha de material do vaso, o tipo ideal vai depender muito do tipo de clima da região onde a planta vai morar. Contudo, o Lírio-da-paz, por gostar de umidade, geralmente vai bem nesses vasos que vêm da floricultura, de plástico.

Quem quiser inovar e dar um toque mais interessante, pode usar cachepôs para “esconder” o vaso que vem com a planta.

Propagação
O lírio da paz se propaga por divisão de touceiras – retire as mudas que se formarem em torno da planta principal com cuidado para não danificar as raízes – ou sementes e floresce 2 vezes por ano, no verão e início da primavera, tendo um maior crescimento no verão.

Solo
A planta gosta de solo bem drenado, com uma mistura porosa, composto orgânico com húmus de minhoca e areia em partes iguais.

lirio-da-paz

Plante preferencialmente no outono ou inverno e na hora de plantar, escolha um vaso que seja bem maior que o torrão, para que a planta tenha espaço para crescer.

Coloque cascalho ou argila expandida no fundo para que ele drene bem. Regue bastante após plantar e só adube após uns 30 dias. Você pode colocar casca de pinus na superfície do vaso para manter a umidade.

Regas
Regue de forma a manter o solo úmido, mas não encharcado – encharcar pode apodrecer as raízes da planta. É só colocar a mão no solo e ver se está começando a secar. Prefira regar sem molhar as flores. Você vai perceber que enquanto ela estiver em crescimento vai precisar de mais água.

Como ela gosta de umidade no ar, evite que fique sempre em ambientes com ar-condicionado e borrife água nas folhas sempre que perceber que elas perderam seu brilho. Pode passar pano úmido também.

Adubo
Excesso de adubo pode fazer com que o Lírio da Paz produza menos flores e suas folhas apresentem pontos marrons. Adubar 3 vezes por ano é o bastante ou quando perceber que a planta não está dando mais flores. Use adubo orgânico para flores.

Luz
Como já disse, evite a luz direta do Sol. Ela é uma planta de meia sombra ou luz difusa (como embaixo de árvores).  Excesso de Sol amarela, queima e pode até matar a planta.

Com pouca luz suas folhas se alongam e ficam mais finas, além de diminuir a produção de flores.

Vento
As folhas do Lírio da paz são sensíveis ao vento. Proteja-o.

Podas
Faça podas de manutenção de 3 em 3 meses ou quando perceber que há muitas folhas secas, velhas ou amareladas.

Pragas
O Lírio da Paz é bastante resistente a pragas.

lírio da paz

O que pode dar errado
Falta ou excesso de água – Na falta você logo percebe: as folhas ficam caídas e murchas. É só colocar água que ela logo volta a ficar bonita. O excesso é mais perigoso, pois pode matar as raízes e ser menos visível, mas as folhas ficam amareladas e podem aparecer cochonilhas e pulgões, que adoram umidade.

Falta de flores – Assim a planta demonstra que está com falta de nutrientes. Faça uma boa adubação.

Raiz sem espaço para crescer – É bom trocar o vaso para um maior sempre que perceber que a planta está grande demais ou parou de crescer e começa a definhar.

Pontas queimadas ou marrons – Pode ser falta de nutrientes também ou falta de umidade no ambiente. Adube com composto orgânico e borrife água nas folhas.

Infelizmente, o Lírio-da-paz é considerado tóxico para crianças e animais, caso seja ingerido. Por isso é preciso prestar atenção sobre onde colocar o vaso.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Quem possui um jardim, certamente tem receio de sofrer com o surgimento de ervas daninhas e, por essa razão, é fundamental saber como eliminar esse tipo de planta que cresce de maneira inapropriada e pode causar danos graves às outras plantas.

As ervas daninhas nada mais são do que aquelas plantas que crescem de forma silvestre em qualquer local. Isto é, sem que tenham sido plantadas por ninguém.

Em um jardim, elas possuem um poder de causar má impressão visual, na maioria dos casos por crescerem de forma feia, além de dificultar o controle da pessoa que está tomando conta desse espaço.

Elas podem ser qualquer espécie, desde que tenham crescido de maneira silvestre em um local onde literalmente não foi chamada. Quando surgem, conseguir remove-las deve ser a maior prioridade do jardineiro.

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Como eliminar ervas daninhas do jardim?
As ervas daninhas quando surgem no jardim causam uma tremenda dor de cabeça para quem está cuidando. Eliminá-las, de fato, dá trabalho, porque em muitos casos elas crescem pegadas ao caule de alguma árvore, dificultando ainda mais sua retirada.

Para eliminá-las, existem alguns métodos recomendados por especialistas em jardinagem. Alguns deles são bem diferentes dos outros. Confira abaixo:

Arranque manual da raiz da erva daninha
Sim, não é nada fácil conseguir remover a erva daninha de maneira manual e é necessário tomar cuidado para não se ferir nesse processo.

É preciso arrancar a raiz do problema, literalmente, e não só o caule, pois assim ela continuará crescendo normalmente. O ideal é que seja feito por um profissional.

Herbicidas
Antes de mais nada, é necessário ressaltar que o uso de produtos químicos pode gerar problemas para outras plantas que não tem nenhuma relação com o problema.

Portanto, usar herbicidas para matar ervas daninhas deve ser feito de maneira cuidadosa, somente na planta que deseja eliminar. Também é importante ser feito por um profissional.

erva-daninha

Opções caseiras e simples
* Água fervente do cozimento de legumes: atua como um herbicida poderoso contra as ervas daninhas, pois dificultará que os matinhos continuem crescendo.

* Água fervente do cozimento de massas: assim como no exemplo acima, também se trata de um truque antigo e bastante eficiente sobre ervas que nascem no gramado.

* Vinagre branco: tem atuação direta nas raízes, podendo eliminá-las em três dias caso aplicado da maneira certa.

* Sal: tem ação herbicida para eliminação e prevenção.

* Farinha de milho: também se trata de um herbicida natural potente que controla a germinação das sementes das ervas daninhas.

erva daninha

Como se prevenir de novas ervas daninhas?
Para erradicar de uma vez por todas, o primeiro passo sempre será a prevenção delas, pois quando falamos em erva daninha não existe defesa melhor do que se prevenir.

Para isso, a técnica apropriada para evitar o desenvolvimento dessas espécies é manter a grama do jardim em boas condições e bem nivelada, com corte regular. Assim, certamente impedirá a degradação do solo e a germinação de matagal.

Utilizar uma camada de matéria orgânica estendida sobre a terra também dificulta a aparição das ervas.

banquinho

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Plantas em casa é sinônimo de beleza e conforto, pois as verdinhas deixam qualquer ambiente mais aconchegante e agradável.

Mas, como nem tudo são flores, é comum que apareçam insetos e pragas nas plantas e acabem prejudicando tanto o desenvolvimento, como a saúde das plantas.

Dessa forma, veja de que forma é possível manter seu jardim ou plantas em vaso livre desses invasores.

No mercado há inúmeras opções para acabar com as pragas, mas às vezes elas não funcionam e são altamente tóxicas, podendo causar alergias em crianças e pets, por exemplo.

Portanto, apostar em soluções caseiras além de ser mais benéfico, é também econômico; confira como fazê-las.

pulgão

Dicas de como eliminar pulgões com produtos caseiros
Pulgões são insetos parasitários que se alimentam da seiva de plantas, deixando as folhas secas, deformadas e sem vida.

São insetos super comuns, mas que causam muitos prejuízos para o jardim, horta e plantinhas no geral. Além de se propagarem com muita facilidade por todas as folhas.

A boa notícia é que é possível se livrar e ainda prevenir o aparecimento desses parasitas indesejáveis e de formas super práticas e eficientes.

Veja, portanto, dicas de como eliminar pulgões com produtos caseiros, economizando e mantendo suas plantas bonitas, saudáveis e sem insetos.

Utilize alho, é imbatível
O alho é uma solução perfeita para eliminar e afastar os pulgões das plantas. Você pode utilizar esse alimento super poderoso de duas formas; confira:
* Coloque água para ferver com alguns dentes de alho e depois que esfriar, coloque a mistura em um borrifador e aplique na planta afetada;

* Enterre um dente de algo grande ou dois de tamanho médio na terra onde a afetada por pulgões está plantada.

Aposte no vinagre com detergente
Essa solução é imbatível contra os pulgões das plantas, pois na medida em que o detergente desgruda os insetos das folhas, a acidez do vinagre elimina-os e afasta novos invasores.

Você deve, portanto, misturar um pouco de água, detergente (1 colher de sopa) e vinagre (1 colher de sopa) e colocar em um borrifador para misturar bem. depois, é só aplicar na planta.

Inseticida natural com óleo e limão
Essa opção, mais elaborada, é feita com 1 litro de água, 50ml de detergente comum, 2 limões, 4 colheres de sopa de óleo e 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio.

Para prepará-la, misture tudo e borrife bem nas folhas atingidas, nos dois lados.

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Quem gosta de cultivar as cactáceas, costumam ter adoração por longos cactos colunares em forma de caudas de animais. Dentre eles, o cacto rabo de macaco é, sem dúvida, o mais popular.

Sua característica mais marcante é a superfície coberta por espinhos longos, finos e macios, cuja aparência nos remete à cauda de um animal peludo. Apesar da grande quantidade de espinhos, estas estruturas não são agressivas, de modo que o cacto rabo de macaco pode ser manuseado sem maiores problemas.

Com o tempo, o cacto rabo de macaco vai se alongando, fazendo jus ao seu apelido, e adquirindo a característica de uma planta pendente. Cada coluna pode atingir grandes proporções, além de se ramificar com facilidade, gerando novas mudas.

O aspecto de uma touceira madura, bem cheia e encorpada, é de uma beleza espetacular. Como se não bastassem os longos caules peludos, que podem ultrapassar os 2 m de comprimento, o rabo de macaco ainda pode produzir belas e vistosas flores avermelhadas, bastante ornamentais, que se assemelham a miniaturas das florações encontradas no popular Cacto orquídea (Epiphyllum oxypetalum).

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A espécie botânica é endêmica do departamento de Santa Cruz, na Bolívia, mais especificamente da província Florida. Isto significa que, em todo o mundo, o cacto rabo de macaco só é encontrado nativamente nesta localidade.

Trata-se de uma planta cujo hábito de vida se assemelha ao de famosos cactos epífitos, de porte pendente, tais como o cacto sianinha (Selenicereus anthonyanus), cacto macarrão (Rhipsalis baccifera) ou a popular flor de maio (Schlumbergera truncata).

No entanto, no caso do cacto rabo de macaco, o termo mais apropriado refere-se ao seu crescimento epilítico, litófilo ou rupícola, já que a planta cresce pendente, aderida às rochas que se elevam em meio às florestas bolivianas adjacentes.

Quanto mais madura esta cactácea se torna, mais longos ficam seus caules. Além disso, os abundantes espinhos também vão se tornando mais compridos, com o passar dos anos, de modo que uma planta madura adquire um interessante e exótico aspecto densamente peludo, na coloração branca.

A aparência é similar à fase jovem do cacto cabeça de velho (Cephalocereus senilis), só que os pelos do cacto rabo de macaco são mais longos e bem penteados.

Contrariando a imagem típica que temos dos cactos, torrando sob o sol pleno, o rabo de macaco não pode ser exposto aos raios solares de forma direta, principalmente nas horas mais quentes do dia, durante o verão.

Esta cactácea aprecia um local com bastante luminosidade, mas indireta ou filtrada por uma tela de sombreamento. Sob estas condições de cultivo, o cacto rabo de macaco apresenta um rápido crescimento, elongando-se com facilidade.

Para que a planta se desenvolva de forma apropriada, é importante fornecer-lhe um substrato bem aerado, rapidamente drenável, típico para o cultivo da maioria das cactáceas.

Existem misturas próprias para o cultivo de cactos e suculentas, à venda em lojas especializadas. Alternativamente, pode-se misturar terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais.

flores da rabo de macaco

O vaso para o cultivo do cacto rabo de macaco pode ser de plástico ou barro. O importante é que ele não seja muito pequeno, já que as raízes precisam de espaço para crescerem e garantirem um bom desenvolvimento da planta.

Também é essencial que o recipiente tenha furos no fundo e seja montado com um sistema eficiente de drenagem, composto por pedrisco, brita ou argila expandida. Para que a terra e areia não fiquem escapando pelos furos, pode-se posicionar uma manta geotêxtil sobre esta camada, antes da adição do substrato arenoso.

Como acontece com todas as suculentas e cactáceas, as regas devem ser feitas com moderação, de modo a não deixar o solo encharcado por muito tempo. Como uma regra geral, devemos regar apenas quando o substrato estiver bem seco, independentemente da periodicidade.

Durante o inverno, quando o cacto rabo de macaco se desenvolve mais lentamente, e a evaporação diminui, em função das temperaturas mais baixas, é aconselhável reduzir a frequência das irrigações.

Ainda que se adapte bem dentro de casas e apartamentos, o cacto rabo de macaco precisa de um bom nível de luminosidade para que possa produzir suas belas florações avermelhadas.

O ideal é posicioná-lo próximo a uma janela bem iluminada, protegida do sol direto nas horas mais quentes do dia. Uma adubação mais rica em fósforo também irá estimular a planta a florescer.

Outro fator que ajuda na floração é a clara demarcação das estações do ano. No caso do rabo de macaco, é importante que a planta passe por um período mais frio, durante o inverno, para sinalizar que sua floração ocorrerá nas estações seguintes, primavera e verão.

A propagação do cacto rabo de macaco é relativamente simples, podendo ocorrer através de sementes ou cortes da planta principal. Neste último caso, é importante que os segmentos seccionados descansem por algumas horas ou dias, até que o corte fique bem cicatrizado.

Para se evitar infecções fúngicas ou bacterianas, a canela em pó pode ser salpicada nas áreas cortadas. Somente então, estas estacas podem ser normalmente plantadas, em um substrato arenoso e apropriado para cactos e suculentas.

Epiphyllum oxypetalum

O recomendável é que este processo seja realizado durante a primavera, de modo a garantir alguns meses de temperaturas mais altas, nos quais o metabolismo do cacto rabo de macaco está mais ativo.

A multiplicação através de sementes, embora seja mais demorada, é bastante interessante. Ao contrário de outras plantas, que são mais desafiadoras nesta questão, o cacto rabo de macaco pode germinar com facilidade, a partir de sementes.

O maior desafio é ter paciência para cultivar as plântulas até a idade adulta, já que o processo pode levar anos. Existem algumas empresas idôneas que comercializam sementes de cactos, em envelopes lacrados. O pequeno problema é que não sabemos o que nascerá a partir delas, já que são sortidas.

Para quem gosta de plantas diferentes e chamativas, o cacto rabo de macaco é a escolha ideal. Em qualquer ambiente, um vaso suspenso, com os longos caules peludos e pendentes desta cactácea, costuma roubar a cena. Principalmente quando temos o privilégio de sermos contemplados com as belas florações do rabo de macaco.

pássaro noturno

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