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O lambari roxo é uma espécie de suculenta com folhas pequenas e arroxeadas. Conhecida também como Trapoeraba, seus ramos atingem entre 15 a 25 cm, se espalhando e embelezando o ambiente. Além de ser bastante utilizado no paisagismo para decoração, o lambari também possui propriedades medicinais.

Como cuidar de lambari roxo
O lambari roxo é de fácil cultivo, mas como toda planta, ele necessita de alguns cuidados para que cresça bonito e saudável. Veja algumas dicas e saiba como cuidar:
* Rega: As regas devem acontecer de duas a três vezes por semana. É ideal que o solo tenha secado completamente antes que receba água novamente e para isso, coloque o dedo na terra para sentir a umidade.

* Solo: O substrato ideal é a mistura de terra e areia, que facilitará a drenagem e vai manter o solo apenas úmido, evitando que a raiz apodreça e também o ataque de pragas.

* Poda: Quando for o momento de podar o lambari roxo, devem ser feitos cortes acima do nó de onde vêm as folhas. Esse processo incentiva a planta a produzir mais folhas e é recomendado que seja feito na primavera.

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* Muda: É realizada através de estaquia, ou seja, por meio de um galho da planta. O ramo deve ter cerca de 10 centímetros e ser plantado sem as folhas. Pode ser feito em um vaso com terra adubada ou deixado em um recipiente com água para enraizar.

* Iluminação: Pode ser cultivado com recebimento de luz solar direta e meia-sombra, pois é uma planta muito resistente. Não suporta geada e por isso, não é recomendado para regiões frias.

* Adubação: Deve acontecer em intervalos de três a quatro meses, ou sempre que a planta parecer enfraquecida. Fertilizante orgânico ou adubo mineral são os ideais. Para isso, cave um buraco em volta da planta, coloque o adubo e em seguida cubra com a terra que foi retirada anteriormente.

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Seguindo essas dicas, com certeza terá sucesso no cultivo de lambari roxo. Tendo como resultado dos cuidados uma planta vistosa e saudável.

Como fazer muda de lambari roxo por estaquia
Para o processo de estaquia, O galho deve ser saudável e evitar encharcar a terra para evitar que a raiz apodreça.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


NPK

Os fertilizantes NPK possuem esse nome devido aos seus três macronutrientes mais importantes: Nitrogênio (N), Fósforo (P), bem como o Potássio (K). Recomendado para inúmeras finalidades, age no desenvolvimento radicular.

Para que serve?
Para crescerem de maneiras saudável e bela, as plantas precisam nutrientes. Dentre esses nutrientes, existem três essenciais: nitrogênio, fósforo e potássio. Os adubos podem ser divididos entre orgânicos/naturais e inorgânicos/químicos.

Independente do tipo, seu objetivo será fornecer NPK para as plantas. Cada componente desse fertilizante, possui uma função específica, como por exemplo o nitrogênio, cuja responsabilidade é o crescimento e desenvolvimento das raízes. Muito recomendado para estimular a brotação e o enfolhamento também.

Como fazer?
Seu preparo é simples. Como fonte do potássio, será utilizada a casca da banana; para a produção do nitrogênio, será utilizada a borra de café; já a casca de ovo irá suprir fornecendo cálcio, bem como fósforo para o adubo.

Selecionados todos os ingredientes, junte todos esses em um liquidificador com um pouco de água, para ajudar, e bata até triturar tudo muito bem. Feito isso ele estará pronto.

No entanto, para utilizá-lo, deixe-o descansando por 3 dias para que ele fermente à vontade. Assim que estiver fermentado, será utilizado para regar o solo, inicialmente por pelo menos uma vez na semana.

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Como utilizar?
Primeiramente, tenha em mente a época na qual sua plantinha estará mais necessitada de nutrientes. Visto isso, as adubações devem ser feitas antes do período de florescimento e após épocas de colheita ou poda, para que possa haver compensação de nutrientes neste momento.

Lembre-se de que nada em excesso faz bem, portanto essa lógica também se aplica neste momento. O excesso de adubação pode interferir no desenvolvimento da planta, prejudicando-o, inclusive podendo provocar queimaduras na própria planta. Portanto, fique atento.

Benefícios do adubo NPK
O nitrogênio é um nutriente de suma importância para as plantas, visto que está diretamente relacionado à produção de substâncias importantes para a planta, como por exemplo enzimas. Esse elemento é tão fundamental à planta que somente não ganha quando comparado à água.

Já o fósforo, proporciona o benefício das raízes crescerem normalmente, auxiliando no desenvolvimento das mesmas, além de garantir proteção extra contra baixas temperaturas. Contudo, não menos importante, o potássio, age diretamente sobre a fotossíntese.

Por conta dele, garante maior retenção de água pela planta, evitando desidratação. Além disso, as raízes ficarão mais fortes contra a aridez do solo, prevenindo pragas entre outros riscos que esse tipo de solo pode demandar.

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Disocactus flagelliformis

Ao contrário das florações de outros cactos pendentes, conhecidas por durarem apenas uma noite, aquelas produzidas pelo cacto rabo de gato podem ser apreciadas por vários dias, sendo que os botões florais vão desabrochando de forma sequencial.

Para que as flores durem mais, e fiquem bonitas por mais tempo, convém evitar molhá-las, durante as regas. O excesso de umidade pode favorecer a proliferação de fungos que comprometem a aparência das florações. Ainda assim, esta é apenas uma questão estética.

Já o excesso de água nas raízes do cacto rabo de gato pode levar ao rápido apodrecimento destas estruturas, fenômeno que frequentemente se alastra por todo o caule, destruindo a planta.

Quando isso acontece, a única solução é cortar a parte superior, antes que seja atingida pela doença, e plantá-la separadamente. Esta também é uma forma de se propagar o cacto rabo de gato. No entanto, é extremamente importante que a parte seccionada não seja plantada imediatamente.

É necessário aguardar alguns dias, em um local bem seco e arejado, até que o ferimento esteja bem cicatrizado. Só então a estaca pode ser plantada em um outro vaso, com substrato novo. No início, é importante regar com parcimônia, até que as raízes se desenvolvam.

Também é bom lembrar que, tanto no caso de um corte para salvar a planta da podridão, como no caso de se pretender multiplicar a planta, a base remanescente, enraizada no vaso, ficará com uma cicatriz bem desagradável, do ponto de vista estético.

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Para evitar acidentes com o excesso de regas, o ideal é plantar o cacto rabo de gato em um solo arenoso, bem drenável e pobre em nutrientes, que mimetize aquele encontrado em seu habitat de origem.

O substrato em questão pode ser comprado pronto, geralmente vendido como solo próprio para o cultivo de cactos e suculentas, ou preparado em casa, através da mistura de terra vegetal e areia grossa.

É importante evitar o uso da areia de praia, que contém elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento das raízes.

Assim como acontece com outras cactáceas de aparência semelhante, o rabo de gato cresce de forma relativamente rápida. Isso vale também para as raízes, que precisam de bastante espaço para um bom desenvolvimento. De tempos em tempos, é aconselhável realizar replantes, para renovar o solo e dar mais espaço para o crescimento do sistema radicular.

Ao contrário do que costumamos imaginar, nem todos os cactos adoram passar o dia torrando sob o sol pleno e inclemente do deserto.

Disocactus flagelliformis

Existem muitas espécies de cactos de sombra, de hábito epífito, que estão acostumadas à vida em florestas, expostos somente à luz filtrada proporcionada pelas copas das árvores.

Embora este não seja o caso do cacto rabo de gato, a espécie Cleistocactus winteri também não se dá bem com o sol direto, principalmente durante as horas mais quentes do dia, no verão.

Em regiões de clima muito quente, convém proteger a planta da incidência dos raios solares com uma tela de sombreamento. Alternativamente, este cacto pode ser cultivado em um local com bastante luminosidade indireta, recebendo o sol pleno apenas no início da manhã ou no final da tarde.

Por esta razão, é mais fácil cultivar o cacto rabo de gato dentro de casas e apartamentos, já que sua exigência quanto à luminosidade é menor, quando comparada à requerida por outras cactáceas.

O mesmo ocorre com o cacto rabo de macaco, que tolera ambientes de meia sombra. Ainda assim, quanto mais luminosidade indireta puder ser fornecida a estas plantas, melhor será seu desenvolvimento. A luz também é fundamental para que estes cactos floresçam a contento.

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Kalanchoe thyrsiflora

Esta é uma planta suculenta que faz bastante sucesso junto aos colecionadores. Suas folhas grandes, arredondadas, em forma de raquetes, pás de remos, ou ainda panquecas, organizam-se ao redor de um eixo central, formando uma roseta pouco compacta, mais solta, de belíssimo efeito escultural.

Por este motivo, a Kalanchoe thyrsiflora costuma receber uma grande variedade de nomes populares, que acabam causando uma certa confusão quanto à sua real identidade.

A suculenta Kalanchoe thyrsiflora costuma ser confundida com a Kalanchoe luciae, popularmente conhecida como suculenta orelha de elefante. No entanto, tratam-se de espécies botânicas distintas, muito embora suas aparências sejam similares. Para distingui-las, é importante prestar atenção às colorações das folhas e flores, em ambas as espécies.

Neste quesito, as folhas da suculenta Kalanchoe luciae costumam adquirir uma tonalidade avermelhada, mais intensa, principalmente nas bordas destas estruturas, quando a planta é cultivada sob sol pleno e, particularmente, quando exposta às baixas temperaturas do inverno.

Por outro lado, a Kalanchoe thyrsiflora apresenta folhas mais esverdeadas, levemente azuladas, ganhando somente uma discreta nuance avermelhada, apenas quando bastante estressada pela radiação solar.

Além disso, as folhas da Kalanchoe thyrsiflora apresentam um aspecto empoeirado mais proeminente, graças à deposição de pruína, uma substância cerosa que lembra um pó translúcido.

Outro fator que ajuda a distinguir estas duas suculentas é quanto à disposição de suas folhas arredondadas. Quando comparada à Kalanchoe thyrsiflora, a espécie Kalanchoe luciae apresenta uma aparência bem mais compacta, com as folhas unidas e dispostas ao nível do solo, sem um caule aparente.

Orelha de elefante

Além disso, as flores produzidas pela suculenta Kalanchoe thyrsiflora são bastante perfumadas, apresentando uma coloração amarela intensa, brilhante. Por outro lado, a Kalanchoe luciae produz flores mais discretas, em um tom pálido de amarelo, quase branco, sendo apenas sutilmente perfumadas.

A Kalanchoe thyrsiflora é uma suculenta típica do continente africano, sendo naturalmente encontrada em países como África do Sul, Lesoto e Botsuana. Assim como todas as espécies do gênero Kalanchoe, esta planta faz parte da família botânica Crassulaceae.

Esta é uma espécie adaptada aos climas quentes e secos, solos arenosos ou rochosos, pobres em matéria orgânica, ocorrendo frequentemente em regiões descampadas, sob sol pleno.

Por este motivo, a suculenta Kalanchoe thyrsiflora também é conhecida repolho do deserto. O que é praticamente um bullying em relação a uma planta tão ornamental.

Quando cultivada em ambientes com luminosidade intensa, a Kalanchoe thyrsiflora produz inflorescências que podem atingir mais de um metro de altura. Suas flores apresentam a forma de uma urna, com um perfume bastante pronunciado e uma coloração amarelo ouro intensa.

Esta é uma espécie botânica de dias curtos, o que significa que ela só floresce durante os meses de outono e inverno, quando as noites tornam-se mais longas.

Infelizmente, a floração da Kalanchoe thyrsiflora também significa o momento da sua morte. Tecnicamente, esta é uma espécie monocárpica. A inflorescência é terminal, surgindo a partir do centro da roseta de folhas suculentas.

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Ao término da floração, as folhas secam e a planta morre. Quando isso acontece, no entanto, a suculenta já terá produzido sementes, caso suas flores tenham sido polinizadas, fato que garantirá a perpetuação da espécie. Além disso, a esta altura, a planta também terá produzido vários brotos laterais, a partir da base da planta mãe.

Ainda que a Kalanchoe thyrsiflora beneficie-se do cultivo ao ar livre, em jardins de inspiração desértica, sob sol pleno, plantada diretamente no solo, e sendo influenciada pelas noites mais longas e frias do outono e inverno, para que sua floração ocorra, nada impede que ela seja mantida em vasos, dentro de casas e apartamentos, desde que exposta a bastante luminosidade. Nestes ambientes internos, contudo, é improvável que esta suculenta floresça.

Aliás, esta pode ser uma grande vantagem, já que a parte vegetativa sobrevive por mais tempo. Com efeito, muitos cultivadores de plantas suculentas preferem evitar que suas florações aconteçam, de modo a favorecer o desenvolvimento das folhas, que são as estruturas mais ornamentais, neste grupo botânico.

Tudo o que a Kalanchoe thyrsiflora precisa, em ambientes internos, é de um local que receba bastante luminosidade e um vaso capaz de drenar eficientemente a água das regas. Este recipiente pode ser de plástico ou barro, desde que tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por pedrisco, argila expandida ou cacos de telha.

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Sempre lembrando que, caso o vaso de plástico seja escolhido, a frequência das regas deve ser mais espaçada, já que este material ajuda a reter a umidade no solo por mais tempo.

O substrato ideal para o cultivo da Kalanchoe thyrsiflora é aquele mais arenoso, pobre em matéria orgânica. O material precisa ser bem aerado e pouco compactado. Uma mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais, pode ser utilizada.

Alternativamente, substratos próprios para o cultivo de cactos e suculentas, vendidos prontos para o uso, são excelentes opções.

A Kalanchoe thyrsfilora não precisa ser adubada em abundância, principalmente se o intuito for evitar sua floração. Uma fórmula inorgânica, do tipo NPK, com níveis equilibrados destes nutrientes, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento desta suculenta.

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Existem marcas de fertilizantes que produzem fórmulas específicas para cactos e suculentas.

Multiplicar a Kalanchoe thyrsiflora é bastante tranquilo, uma vez que esta planta produz brotações laterais, a partir da base da planta principal. Além disso, folhas saudáveis, cuidadosamente destacadas da planta mãe, podem ser colocadas em um berçário de suculentas.

Em pouco tempo, estas estruturas produzem raízes a partir de suas extremidades, gerando uma nova muda, no decorrer dos meses. Contudo, é preciso ter bastante paciência, até que a plântula originada a partir de uma folha transforme-se em um indivíduo adulto.

Sendo que muitas espécies de Kalanchoe apresentam um histórico de toxicidade em seus tecidos vegetais, convém evitar que crianças e animais de estimação tenham acesso à Kalanchoe thyrsiflora. Desta forma, incidentes com ingestões acidentais são evitados.

No mais, esta é uma suculenta de fácil cultivo, bastante resistente, que cresce e se multiplica com rapidez, características comuns aos diversos representantes do gênero.

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