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temperos-caseiros
Se você não dispõe de espaço para ter sua pequena horta, que tal cultivá-la em sua varanda ou mesmo na sua área de serviço? Melhor ainda se for em vasos, pois estarão literalmente ao alcance das mãos, a qualquer momento. Para isso, basta que você reserve um local que receba pelo menos, uma boa dose de luz solar todos os dias.
O solo pode ser o mesmo para todas as espécies, sendo formado por partes iguais de terra comum de jardim e areia, acrescidas de uma a duas colheres de húmus de minhoca uma vez por mês. Regue apenas uma vez por dia (sem encharcar) e, de preferência, à tarde. Nunca quando o sol estiver forte.

Dicas de Cultivo: Veja agora alguns temperos que não podem faltar em casa, com algumas dicas para serem melhor aproveitados:

Alecrim – Com suas flores azul-violeta, essa planta da família das Labiadas conquistou um lugar de honra no mundo todo.
Princípios ativos: óleos essenciais, cânfora e outros.
Partes Usadas: folhas
Boa para temperar: refogados e assados de carnes de porco, cabrito e carneiro. Recomenda-se usá-lo com moderação, pois tem um sabor um pouco forte.
Tratos Culturais: O Alecrim gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Aconselha-se também o uso do alecrim para casos de cansaço no peito, tosses e catarro.

Capuchinha – Por volta do século XVI os franceses descobriram a capuchinha como um ótimo ingrediente para compor saladas.
Partes Usadas: folhas, flores e botões florais.
Boa para: saladas das flores e folhas.
Dica: Além de comestível, essa planta é muito ornamental, dando flores em tons de laranja, rosa e amarelo

Manjericão – O Manjericão, segundo registros, já era cultivado no Egito há quatro mil anos.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Manjericão é anual (dura apenas uma estação) e gosta de luminosidade, no entanto tome cuidado com o excesso de sol que pode queimar as folhas.
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor.

Hortelã – Segundo a mitologia grega, a hortelã era a ninfa Menta, que foi transformada em planta e cruelmente condenada a crescer nas entradas das cavernas, que davam acesso ao inferno. A vilã, que resignou esse castigo a Menta, foi a deusa Perséfone, que se sentiu traída pelo deus Plutão.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: pratos árabes como quibes, tabules e carnes de carneiro , além de aromatizar bebidas em geral.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Se colocada em chapa quente serve para aromatizar o ar.

Manjerona – Para os antigos povos gregos a Manjerona era comsiderada símbolo da felicidade.
Partes Usadas: galhos e folhas.
Boa para temperar: recheios de frango, peixes e molhos. Pode também substituir o orégano e o manjericão.
Tratos Culturais: A Manjerona gosta de luminosidade e é perene.
Dica: Assim como a Sálvia, os galhos secos da Manjerona são perfeitos para afastar insetos dos armários.

Cebolinha – No Brasil chegou pelas mãos dos portugueses, e aqui se tornou presença obrigatória na culinária, até mesmo para a decoração de pratos. É rica em vitamina A.
Partes Usadas: talos.
Boa para: refogados, em carnes e na decoração de pratos.
Tratos Culturais: Pode ser plantada o ano todo. A cebolinha gosta de muita luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Hortaliça de folhas fistulosas que em geral se planta por divisão de touceira, mas que também se planta de sementes ou bulbo.

Orégano – O Orégano é uma das marcas registradas da cozinha italiana.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: carnes e molhos.
Tratos Culturais: O Orégano gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Deve ser acrescentado aos pratos quando já estiver quase no ponto, pois o sabor desse tempero se perde com o calor.

Salsa – Na Grécia antiga, a salsa estava mais destinada a decorar a tumba dos mortos do que para servir de tempero. Só depois, na Idade Média, que começou a se espalhar como elemento básico da culinária. É rica em vitamina A.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: saladas, suflês, patês, carnes e refogados. Utiliza-se até os talos, em sopas.
Tratos Culturais: A Salsa é bianual (tem ciclo de vida de duas estações) e gosta de luminosidade.
Dica: No jardim, pode ser plantada próxima a roseiras para acentuar o aroma das rosas.

Tomilho – Foi muito usado como incenso nos templos da Grécia Antiga, além de servir como amuleto para os cavaleiros que saíam para as Cruzadas.
Partes Usadas: folhas e flores .
Boa para temperar: carnes, frangos e refogados.
Tratos Culturais: O Tomilho gosta de luminosidade e é perene (seca no inverno e rebrota no verão).
Dica: Sachês feitos com as folhas e flores repelem traças.

Sálvia – Normalmente é mais utilizada pelos italianos que não a dispensam nos pães, molhos e carnes. Os Romanos acreditavam que este tempero era mensageiro de sorte e saúde.
Partes Usadas: folhas.
Boa para temperar: molhos, sopas, omeletes, patês e carnes.
Tratos Culturais: Gosta de luminosidade, é perene (seca no inverno e rebrota no verão). Deve ser replantada após três ou quatro anos.
Dica: Sachês de folhas secas de sálvia são ótimos para perfumar armários e afastar traças. Uma particularidade dessa planta quanto ao cultivo é que ela prefere solos mais pobres em matéria orgânica. Por isso, utilize apenas o húmus de minhoca a cada 90 dias e tome muito cuidado com as regas. A sálvia detesta encharcamento.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


O kalanchoe é uma planta da família Crassulaceae e sua origem é da África. É uma planta suculenta, também conhecida como “gordinha” em virtude de suas folhas carnudas.

Planta rústica que produz abundante floração, com as pequenas flores agrupadas em buquês, nas cores rosa, laranja, amarela e vermelha, dependendo da variedade. Ideal para formar maciços e bordaduras nos jardins, mas também dá ótimos resultados em vasos e floreiras. É uma planta que precisa de muita luminosidade. Quando adulta, alcança até 30 cm de altura.

Sua floração dá-se entre o final do outono e início da primavera. Para obter novas plantas a partir de um vaso de kalanchoe, é só usar os brotos que surgem nas bordas das folhas adultas.

O solo ideal deve ser solto, poroso, drenado e rico em matéria orgânica. Para o plantio em vasos, recomenda-se a seguinte mistura: 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia.

Cultivo
O clima adequado para o cultivo é o quente e úmido. Pode ser cultivada à meia-sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia. As regas no inverno devem ser espaçadas, pois o excesso pode provocar o apodrecimento das raízes.

Para que o kalanchoe cresça forte e produza folhas com um leve tom avermelhado, devemos tentar reproduzir as condições de seu ambiente de origem, ou seja, colocar o vaso onde possa receber sol e vento.

Para estimular a floração, recomenda-se uma adubação anual com farinha de osso, torta de mamona e um fertilizante de fórmula NPK, com porcentagem maior em P (fósforo), todos podem ser encontrados em lojas de produtos para jardinagem e gardens centers.

A planta não exige podas complicadas, mas para manter o visual decorativo, retire as hastes à medida que as flores vão murchando.

É uma planta razoavelmente rústica e se as suas necessidades básicas forem atendidas, dificilmente surgirão problemas como ataque de pragas ou doenças.

Dicas: Mesmo não estando florido, o kalanchoe é de grande valor ornamental, pois não suas folhas permanecem bonitas durante todo o ano e, recebendo boas doses de luz solar direta, adquirem um tom avermelhado, criando um efeito interessante em jardins ou floreiras.

Obs.:
Plantas suculentas são aquelas que armazenam água em suas hastes ou folhas. O formato das folhas dessas plantas variam bastante: existem suculentas com folhas grossas e carnudas (ex: Cotyledon undulata e Crassula arborescens) e também as de folhas finas estreitas, como as da Euphorbia milli, popularmente conhecida como coroa-de-cristo.

O kalanchoe, também conhecido como flor da fortuna, pertence a família das crassulaceas, originado da África, das áreas montanhosas e secas da ilha de Madagascar. É uma planta que possui folhas suculentas e é resistente ao calor como também à pouca água.

Existem flores com tons de vermelho, alaranjado, amarelo, rosa, lilás e branco. Normalmente alcança uma altura máxima de 30 cm e se adapta a um solo solto, poroso, bem drenado e fértil.

Selecione sempre plantas saudáveis, com folhas inteiras, brilhantes, viçosas e sem manchas e/ou insetos e hastes das inflorescências firmes. É importante observar o número de botões, pois plantas que possuem grande número de botões fechados ou pouco abertos provavelmente terão maior durabilidade. Aspectos como: planta mal formada, desproporcional ao vaso, folhas desuniformes, poucas folhas e flores, são indesejáveis.

Cuidados em casa
Num ambiente domiciliar podemos ter várias fontes de calor, correntes de ar, gases de combustão, luz direta e pontos de passagem constante, que devem ser evitados na hora de colocar as plantas. Evite colocar o kalanchoe em lugares muito escuros, pois as folhas amarelecem e as flores murcham.

Lugares bem iluminados, como varandas e jardins, são bastante indicados, pois a planta é bastante resistente.

Tome algumas precauções: não use água fria, isso causa manchas nas folhas. Evite molhar as folhas e principalmente as flores, porque muitas vezes podem apodrecer. O excesso de água é ruim; deve-se regar com pouca água, o suficiente para que um pouco escorra no pratinho.

Não se deve encharcar o vaso, ou deixar muita água no pratinho, pois causa apodrecimento de raízes. Pouca água, duas vezes por semana no verão e uma vez no inverno, é mais do que suficiente.

Existem muitos produtos no mercado, siga corretamente as instruções do rótulo.
Muitas das doenças que causam podridão estão associadas ao uso excessivo de água. Separe a planta doente das outras e caso essa podridão esteja concentrada em uma folha ou flor, elimine-a e diminua as regas.

Remova os insetos, passando um pano úmido com sabão neutro e separe a planta das outras.

Atenção: seguir apenas uma dessas recomendações não garante plantas saudáveis. Dedique-se mais às plantas no seu dia a dia.

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As Rosas e as Camélias são duas das flores mais belas que existem. É motivo de inspiração de poetas ou compositores, a verdade é que também você; pode deixar-se levar pelos seus encantos.

Rosas ou Camélias, qual das duas a mais bela? A realidade é que as flores possuem um simbolismo próprio que muitos desconhecem, mas a verdade é que, e ainda sendo alguns de nós alheios a esse tipo de linguagem, ninguém resiste à contemplação morosa de um belo cenário de flores.

Hoje, vamo-nos debruçar sobre o cultivo de rosas e camélias, plantas em abundância em Portugal, e que se adequam com facilidade ao nosso solo, clima e temperaturas.

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A rosa deve ser cultivada num local onde o sol bata diretamente durante 6 ou 7 horas por dia. A luz solar deve incidir sobre a flor diretamente, para garantir o fortalecimento da mesma, embora não possamos esquecer que este local deve ser bastante arejado para prevenir o aparecimento e a respectiva multiplicação de certos fungos.

Ainda que as roseiras se adequam a qualquer tipo de solo, recomendamos o seu cultivo em áreas com boa drenagem e com solo um pouco argiloso.

O Ph do solo deve situar-se entre 6.5 e 7, e para ter a certeza que o solo é indicado basta medir o Ph com utensílios próprios à venda em casas de jardinagem. Para preparar o canteiro corretamente, a terra deve ser cavada até cerca de 40 cm de profundidade.

O espaço que vai deixar entre cada uma delas vai variar consoante o tipo de rosa que for plantar. Por exemplo, se for uma trepadeira é conveniente deixar um espaço de 1 ou 2 m, daí que este cultivo só seja possível em zonas amplas. Para canteiros e zonas mais pequenas recomenda-se o cultivo, por exemplo, de rosas rasteiras, que exigem uma diferença entre elas de apenas 30 cm.

Antes de florirem pela primeira vez, as rosas devem ser regadas diariamente em quantidades normais, mas após a primeira floração aconselha-se a rega semanal, de Inverno, e duas vezes por semana, de Verão. Tome atenção por causa das pragas e dos ataques que as rosas podem sofrer, pois são o género de plantas propensas a estes riscos.

De origem asiática, e com características bem diferentes, a planta de que vamos falar em seguida é, por excelência, uma flor da época em que agora vamos entrar

A época ideal para o cultivo das camélias é a fase em que as temperaturas já não estão muito elevadas, sendo a sua a época de floração ideal na altura do Outono e Inverno.

As camélias exigem um solo muito rico do ponto de vista orgânico, mas não há dúvida alguma que também em vasos as camélias conseguem apaixonar qualquer um.

Por isso, e no caso de as plantar em vasos, saiba que é imprescindível colocar no vaso uma parte com um composto orgânico rico por forma a satisfazer as necessidades inerentes à camélia.

As camélias precisam apenas de algumas horas de sol direto, conseguindo adaptar-se bastante bem a temperaturas baixas. Regue a camélia com bastante frequência, isto nos primeiros meses, podendo posteriormente começar a espaçar mais as regas à planta.

O excesso de água poderá fazer com que surjam fungos e até mesmo algumas manchas nas folhas. Habitualmente, as camélias são fortes ao ataque de doenças, pragas, insetos, ou fungos, mas a verdade é que é necessário criar as condições para que elas mesmas criem as suas defesas.

As camélias são flores que duram bastante tempo, e mesmo que as compre numa florista facilmente constata que elas mantêm-se belas por muito tempo, isto desde que não lhes toque nas folhas. Muitos são os arranjos florais que exibem a presença das camélias, e a verdade é que as suas folhas resistem por muito tempo, além de toda a beleza e brilho inerente a esta flor.

Rosas ou Camélias são flores que podem embelezar harmoniosamente a sua casa, desde que lhes crie as condições necessárias para a sua sobrevivência. No entanto, não esqueça que o cultivo em vaso e o respectivo cultivo em solo, por exemplo no seu jardim, tem pequenas diferenças entre eles.

Daí que, deva tirar todas as dúvidas num estabelecimento direcionado para a área de jardinagem. Deixe que os outros se apaixonem pelo cenário inebriante que pode criar com estas flores!

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Ipomoea-horsfallae
Para que as trepadeiras se desenvolvam, há necessidade  um suporte adequado para cada espécie. Não basta ter cuidados no cultivo e desenvolvimento da planta se ela não for bem amparada. 0 suporte é também importante para que a trepadeira desempenhe a função para a qual foi planejada.

Por exemplo, se você quiser revestir um muro com trepadeiras floridas, precisará providenciar um gradil de ripas ou arames cruzados numa estrutura. Esse suporte deve ficar distante do muro de 5 a 10 cm para que os ramos se enrosquem pelos vãos. Se o objetivo é fazer a planta enroscar-se num pilar ou num tronco de grande diâmetro, os gradis de madeira ou arame também são muito úteis.

As chamadas trepadeiras volúveis sobem sem qualquer ajuda em gradis metálicos. Mas as trepadeiras sarmentosas, que possuem apenas raízes fixadoras, não conseguem se fixar em superfícies lisas e impenetráveis.

0 suporte mais Indicado para as trepadeiras volúveis deve ter os sarrafos de madeira ou arames dispostos na diagonal isso porque, se os condutores estiverem na vertical, os ramos tendem a subir diretamente, sem preencher os espaços vazios. Com os tutores na diagonal, a trepadeira tende a soltar ramos de um tutor para o outro, preenchendo, dessa maneira, todo o espaço do suporte.

Os suportes naturais mais adequados para as trepadeiras sarmentosas auto fixadoras são, as palmeiras ou outras árvores com troncos alongados. As heras, por exemplo, sobem com facilidade por essas árvores, entretanto Impedem a planta de respirar.

Os cipós também podem se apoiar em árvores, principalmente quando se constrói um suporte de ripas para eles. Contudo, os mais viçosos; causam o mesmo problema que as heras: acabam matando a árvore por asfixia.

Entre as espécies que podem subir em árvores sem prejudicá-las, destaca-se o cipó-de-são-joão. Ela é Ideal para árvores que perdem suas folhas no Inverno, pois é uma planta que dá lindas flores em junho.

Pérgulas e caramanchões também podem ser revestidos por vários tipos de trepadeiras, escolhidas de acordo com o efeito que se deseja obter: Plantas mais viçosas, por exemplo, tendem a cobrir Inteiramente esse tipo de suporte.

Uso de amarrilhos
Esse recurso pode ser útil quando as trepadeiras têm dificuldade de se fixarem sozinhas no suporte. Entretanto, os amarrilhos não devem forçar a planta. Para as trepadeiras de ramos lenhosos, o mais indicado é usar amarrilhos de sisal e, para cipós pesados, arames galvanizados revestidos com pedaços de mangueira de jardim, para não danificar os caules.

O modo de amarrar é Importante e o nó tipo 8 deitado é o mais conveniente, pois não tira a flexibilidade da trepadeira e permite o desenvolvimento dos ramos sem provocar estrangulamentos.

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