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Preparando a jardineira: Cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila).
Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

Escolhendo as espécies:
Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.). Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra.
Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas.
Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas.
Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente.
Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.


Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


As orquídeas e as bromélias são consideradas plantas “evoluídas”, pois tiveram que se adaptar às copas das árvores para sobreviverem. Na verdade elas estão em busca de um pouco mais de luz, para fazer fotossíntese. Embaixo das grandes árvores nas matas, o ambiente se torna muito sombrio. Assim, elas abriram mão do conforto de estarem enraizadas em substrato fértil e poroso para se agarrarem às cascas dos troncos das grandes árvores. Suas raízes não penetram no caule e são cobertas por um tecido esbranquiçado para não se queimarem e desidratarem com a luz solar. Estas plantas ainda aprenderam a se alimentar das partículas de poeira trazidas pelo vento.
Quando trazemos estas espécies para nossos jardins devemos reproduzir o ambiente do seu habitat natural:

LUZ: quase todas as espécies de orquídeas e bromélias são de meia sombra. Ou seja, aquele sol filtrado do início da manhã ou do final da tarde,

SUBSTRATO: o pó de xaxim ou xaxim desfibrado é um dos melhores ingredientes. Fibras de coco e esfagno (musgo desidratado) também são usados.

ADUBAÇÃO: devemos usar sempre adubos específicos para estas plantas, pois são menos concentrados e balanceados na medida exata que elas precisam.

REGA: as orquídeas e as bromélias em geral gostam de serem irrigadas com vapor de água dia sim e dia não no verão e de dois em dois dias no inverno.

Fonte: Site Rural


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A Barba de Velho ou Musgo Espanhol, como é mais conhecido, trata-se de uma planta epífita, espécie de musgo que fica pendurado em árvores e podem alcançar até 6 metros de comprimento.
Formam grandes festões de cor verde claro, com hastes ou folhas onduladas e cobertos por minúsculas escalas prata-cinza que apanham água e nutrientes do ar.

A característica mais interessante desta planta é que ela não possui raízes e pode ser cultivada pendurada em qualquer lugar.

Não necessita ser regada constantemente ou muito menos colocada em vasos. Basta pendurar em um local de boa luz e esborrifar água duas vezes por semana.

Na natureza, quando passa por longos períodos sem chuvas, entra em um processo de dormência e só volta a se desenvolver quando chove.

As flores são minúsculas, verdes ou azuis claro e perfumadas à noite. Suas sementes também minúsculas e são levadas pelo vento ou por pássaros, os meios mais comuns de
sua propagação.

Antigamente tinha em abundância nas matas, estendendo-se por todo o continente americano.
Também ocorre nas Antilhas e na Argentina. Não é um parasita. Ela cresce naturalmente em uma outra planta e só a utiliza para sustentação.

Sua alimentação é apenas pela umidade do ar e dos nutrientes trazidos pelos ventos.
Foi utilizado em larga escala para empacotar frutas, comercializado toneladas para ser utilizado em assentos de carros, colchões e mobília.

Dizia-se até que os colchões feitos com o Musgo Espanhol eram mais frescos. Na década de 1939 mais de 10 mil toneladas de Musgo Espanhol foram utilizados na Flórida e na Louisiana. Com isso, o Musgo Espanhol foi praticamente erradicado de suas regiões nativas e hoje, sua incidência é muito rara nas nossas matas. É uma planta diferente, interessante e que produz um efeito decorativo muito bonito e que realmente
chama a atenção.

A Barba de Velho pode ser encontrada ainda hoje em algumas regiões de matas preservadas.
Esta porém, tem folíolos menores e não são tão brancos. Adquira a Barba de Velho somente de produtores de mudas, preservando a natureza e o meio ambiente.

Como cuidar da Barba de Velho
* Pendurar a planta em qualquer lugar com luz;
* Borrifar água uma ou duas vezes por semana.

Características da Barba de Velho
* Não necessita de terra;
* Não tem raízes;
* Forma festão de até 6 metros;
* Combina com qualquer ambiente.

moranguinho


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No cultivo comercial, a reprodução das plantas é tarefa fundamental, uma vez que é necessário obter vários exemplares de uma mesma espécie. Já no cultivo doméstico, o recurso da reprodução é utilizado quando queremos substituir as plantas mais velhas por outras mais jovens e viçosas ou até quando queremos obter filhotes de plantas “de estimação”.

De qualquer forma, é importante saber que a reprodução pode ser realizada basicamente de duas maneiras: pelo processo vegetativo ou por sementes.

No processo vegetativo, conseguimos obter novos exemplares a partir de uma parte específica da planta – estacas de galho, folhas, rebentos, etc. Os métodos usados podem ser divisão de touceiras, mergulhia ou alporquia. Algumas plantas dão bons resultados com qualquer um destes métodos, indistintamente; outras só se reproduzem com a utilização de um método específico.

Estacas de galho: O plantio de mudas por estacas de galho é um método simples e muito usado principalmente na reprodução de plantas que apresentam caule macio e não fibroso como gerânio, crisântemo, fúcsia, etc.

Como fazer:Comece escolhendo uma planta sadia para servir de matriz. Antes de retirar a estaca, regue a planta umas 2 ou 3 horas antes, garantindo uma boa reserva de umidade. Use uma faca ou canivete bem afiado e faça o corte logo acima do nó do caule, para permitir que a planta matriz possa brotar novamente. O enraizamento pode ser feito em água ou numa mistura de solo. Para poucos exemplares, recomenda-se colocar as estacas na água (mas lembre-se de antes retirar as folhas inferiores) durante um período que varia de 3 a 4 semanas, quando as primeiras raízes já terão surgido. Caso a opção seja por enraizar na mistura de solo, é preciso aparar a estaca logo abaixo do nó da folha inferior. Prepare um saquinho plástico bem resistente, enchendo-o com terra adubada e umedecida. Com uma vareta, faça furos na terra para acomodar as estacas, colocando, no máximo, três em cada saco, introduzindo-as até o nível das folhas do galho. Pressione bem a terra para dar firmeza. Depois, afofe um pouco a terra na superfície e regue moderadamente. Lembre-se de fazer alguns furinhos no plástico, para facilitar a drenagem.

Folhas ou estacas de folhas: Este método é muito utilizado na reprodução de violetas africanas, begônia, peperômia e espada-de-são-jorge.

Como fazer: Escolha folhas não muito novas nem muito velhas para fazer o plantio, removendo a folha completa, com o pecíolo.  No caso do enraizamento na água, encha um recipiente, não muito grande, até a borda. Cubra com um plástico, prendendo bem e faça furos na parte superior para encaixar as folhsa, de modo que sa ponts possam ficar submersas  até enraizarem .  Para o enraizamento no solo, prepare vasos ou saqiunhos (como foi explicado no ítem anterior), plantando um número de folhas compatíveis com o tamanho do recipiente com a base voltada para baixo, para que as raízes possam se desenvolver.  Para reproduzir a espada-de-são-jorge (Sanseveria sp.), por exemplo, corte os pedaços de folha transversalmente, em intervalos de 5 cm. Prepare uma mistura de solo arenoso e plante as estacas de folha levemente inclinadas em relação ao solo, apoiando-as na borda do recipiente. Quando as pontas enterradas apresentarem raízes, é possível fazer o transplante das mudas para vasos maiores.

Divisão de touceiras: Outro processo simples para reproduzir certas plantas é a divisão de touceiras. Ideal para a multiplicação de violetas-africanas, alguns tipos de samambaias e cactos, este método dá excelentes resultados.

Como fazer: Comece selecionando as partes que se apresentem bem separadas e com raízes fortes e saudáveis. Com o torrão na mão, separe delicadamente a touceira, tomando cuidado para não danificar o sistema radicular. Coloque as plantas divididas em um recipiente ou vaso já preenchido com a mistura de solo. Regue levemente, para facilitar o “pegamento”.

Fonte: Jardim de Flores

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