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rhipsalis

Nome popular: Cacto-macarrão; Ripsális.
Nome científico: Rhipsalis baccifera.
Origem: EUA até Argentina, África, Madagascar e Ásia Tropical.

É um tipo de cacto epífito, constituída de diversos ramos cilíndricos pendentes, Por ser epífita, ela não prejudica a planta que a hospeda. Não possui contato com o solo, vivendo por sobre o tronco das árvores. Não possui folhas como seus parentes das áreas secas, além disso, ocupam um micro ambiente (o tronco das árvores) onde a água não permanece durante muito tempo, devido à alta aeração. Possui ampla floração na primavera-verão, que geram pequenos frutos que atraem uma ampla gama de pássaros que deles se alimentam.

rhipsalis

Originária da América do Sul e Central, Ásia, Oriente e na África Ocidental, de Madagascar, Ceilão, a Rhipsalis pertence a um grande grupo de plantas ornamentais, incluindo várias espécies florestais de epífitas. Produzem muitos galhos sem espinhos, pendurado em geral, formado por segmentos, às vezes com raízes aéreas presentes. Apresentam pequenas flores ao longo do caule delgado, entre o Inverno e a Primavera.

É cultivada em placas de fibra de coco ou em vasos. O substrato ideal é os com fórmulas férteis ou composto usado em orquídeas, sempre à meia-sombra. A localização ideal para o cultivo e sob a copa de uma árvore.

A planta é resistente a baixas temperaturas, podendo ser plantada em regiões não tropicais.

Multiplica-se facilmente por sementes, estacas e divisão de touceiras.

Nunca deixe secar o substrato. No Verão, água regularmente a cada duas semanas, no Inverno manter o substrato moderadamente úmido.

Algumas espécies apresentam crescimento lento, alguns rápidos, outros entram no seu período vegetativo no Outono / Inverno. Aprecia a alta umidade e, portanto, devem ser muito pulverizados durante o período de crescimento.
A Rhipsalis é uma planta tóxica, por este motivo devemos ter cuidado com s crianças e os animais.

Dica de um vasinho que você mesmo pode fazer. Anote o material:
- 1 placa de fibra de coco;
- 1 vaso de fibra de coco redondo cortado ao meio;
- Fio de eletricidade;
- Alicate;
- 1 pá pequena

Monte o vasinho fixando o vaso de fibra de coco cortado pela metade na placa de fibra de coco. Use o fio. Fure o vaso de fibra de coco com o próprio fio e prenda na parte de trás da placa. Faça isso dos dois lados.
Torça bastante o fio para prender com firmeza. Corte a sobra de arame e bata para esconder. Com o mesmo fio, faça uma alça.
Retire uma muda de Ripsalis com a pazinha, com cuidado. Ela deve encaixar no vaso de fibra de coco. Se sobrar algum espaço por menor que seja, você pode completar com pó de fibra de coco ou composto vegetal que são vendidos em floriculturas, lojas especializadas em jardinagem e até em supermercados.

A outra dica é pegar um toco de árvore ou de qualquer planta, desde que seja um pouco grosso e fazer buraquinhos com uma ferramenta de jardinagem. Ai é só colocar a rhipsalis nos buracos, mas com muita delicadeza, coloque uma alça feita com arame ou o que desejar e pendure.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Pittosporum_Green

Nome Técnico: Pittosporum tobira
Nomes Populares : Pitosporo
Família : Família Pittosporaceae
Origem: Originário da China e do Japão

Descrição: Arbusto muito ramificado, lenhoso, de tronco acinzentado .
Suas folhas são ovais de ponta arredondada, nas cores verde acinzentado e bordas em creme. Suas flores passam despercebidas, mas são brancas e pequenas e se localizam na ponta dos ramos.

Porte:
Pode atingir até 3,0 m de altura

Ambiente e uso decorativo:Bastante usada para a realização de jardins japoneses e também como cerca-viva ou cortina visual de proteção.
Alguns pássaros como o Cambacica apreciam seus ramos densos para fazer seus ninhos.

Cultivo: Não é exigente em fertilidade, mas desenvolve-se melhor em solos drenados.
Tolera frio e ventos fortes e pode ser cultivado no litoral.
O local deve receber bastante sol, em maciços com outras plantas verdes ou coloridas como o cróton Codieum.
Tem a tendência a desenvolver ramos com folhas verdes que devem ser retiradas se não comprometer a forma da planta.

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marmelinho-japonês

Nome Científico: Chaenomeles speciosa
Nome Popular: Marmelinho-ornamental, marmelo-de-jardim, cidônia, marmelo-japonês
Família: Rosaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

O marmelinho-ornamental é um arbusto decíduo, que passa os meses quentes despercebido, mas que no outono perde todas as suas folhas e inicia uma bela e abundante floração, que se estende por todo inverno, destacando-se no jardim, enquanto a maioria das outras plantas estão no período de repouso vegetativo. Seu porte é médio, cerca de 1,5 m de altura, podendo alcançar até 3 metros, como uma arvoreta. Suas folhas são ovaladas, simples, brilhantes, alternas, com as bordas serrilhadas e bronzeadas.

As flores do marmelinho-ornamental são cerosas, dispostas ao longos dos ramos, podem ser simples ou dobradas, de cores e tonalidades variadas, entre o vermelho, o rosa, o branco e o limão. Os frutos que seguem a floração são verde-amarelados, muito aromáticos, mas tem sabor adstringente demais para serem consumidos in natura. No entanto podem ser utilizados na preparação de geléias, compotas, marmeladas e licores. Os japoneses apreciam muito esta espécie e são os principais responsáveis por seu melhoramento e hibridizações com Chaenomeles japonica que acabou resultando no conhecido híbrido Chaenomeles x superba.

A rusticidade e o florescimento no inverno tornam o marmelinho-ornamental uma planta muito interessante para plantarmos no jardim. Ele pode ser utilizado isolado, em renques junto a muros ou como cerca-viva. É uma florífera ideal para jardins de inspiração japonesa. Os bonsaístas também apreciam muito o marmelinho-ornamental na sua arte. Adapta-se ao plantio em vasos.

Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, bem drenado e preparado com esterco de curral curtido, húmus de minhoca e farinha de ossos. O marmelinho-ornamental tolera muito bem o solo seco e deve ser regado apenas nos primeiros meses de implantação. Para florações intensas, ele deve ser cultivado em climas temperados ou subtropicais, pois aprecia o frio. Podas de formação e de floração também são adequadas e estimulam o florescimento. Multiplica-se por estaquia, mergulhia e alporquia.

Ambiente e uso decorativo: Para maciços verdes, para renques e como planta isolada. Atrai borboletas.

anjo35

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Schefflera-arboricola (Small)

Nome Técnico: Schefflera arboricola((Hayata)Merr.
Nomes Populares: Cheflera variegada, cheflera pequena
Família: Família Araliaceae
Origem: Originário de Taiwan, introduzida no Brasil e atualmente cultivada em todo o país.
A Cheflera é um arbusto muito ramificado, com crescimento muito rápido, chegando facilmente a 3 a 5 m de altura e tomar aspecto de árvore.
Seu caule é semi-lenhoso, com folhas compostas e palmadas, de consistência coriácea, verdes ou variegadas de creme.

A planta se enquadra muito bem em jardins tropicais, podendo ser utilizada em jardins como planta isolada ou em grupos como maciços ou cerca viva, com topiaria ou não, separando áreas no jardim. Seus frutos, que surgem na primavera, também são um atrativo para seu cultivo em jardins, pois além de serem bonitos, atraem muitos pssaros.

Existem variedades de cor única e as com folhas variegadas (manchadas) em verde e amarelo. As flores são branco-amareladas em panículas, surgindo na primavera até o verão.
Quando usada em ambientes internos, evite deixar em locais com grande tráfego de pessoas, pois elas ocupam bastante espaço devido ao seu crescimento lateral.
Não é exigente em fertilidade, desenvolve-se bem ao sol, mas tolera a meia sombra, podendo ser cultivada em interiores bem iluminados.
Por isso, são boas candidatas a ficar dentro de casa, em vasos. Além disso, ela é muito rústica, não exigindo muitos cuidados de manutenção e plantio.

A planta prefere temperaturas medianas, mas tolera bem temperaturas mais altas. Porém, em temperaturas muito baixas as suas folhas podem vir a cair. A umidade do ar também deve ser de preferência mediana (entre 30 e 60%). Procure mantê-las longe de correntes de ar secas ou frias.
Pode ser controlada por podas, pois tende a ser invasiva.
Se a opção for para cultivo em vasos este deve ser grande e de cimento para não quebrar, pois tem raízes agressivas.

Mantenha a terra sempre úmida, mas não encharcada durante o período de maior crescimento (época quente), reduzindo as regas durante o inverno. Se regadas demais, elas virão a apodrecer. Verifique se o solo ou o vaso possuem uma boa drenagem do excesso de água.
É uma planta muito tolerante a podas. Se ela estiver ficando muito alta, corte o tronco principal a 30 cm de altura e deixe que ela gere brotos novos. Podas de raízes também podem ser feitas durante a troca de vaso.

Se plantada em vasos, troque o vaso assim que as raízes ocuparem todo o vaso. Se a planta estiver crescendo rapidamente, troque-a de vaso anualmente.
Multiplica-se facilmente por meio de estacas de ramos, enterrando-se um pedaço de galho, em qualquer época do ano, podendo também ser reproduzida por sementes.
Cultivada em maciços verdes e coloridos, tem belo efeito ornamental.
Fica com ótimo efeito se cultivada em vasos grandes, para condomínios ou entradas de edifícios.
A que tem folhas variegadas é muito bonita e tem sido bastante usada para ornamentar grandes extensões de muros em empresas, como cerca-viva.

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