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miltonia flavenscens

Nome Científico: Miltonia flavenscens
Nomes Populares: Orquídea amor-perfeito
Origem: Brasil. É encontrada em vários estados, da Bahia e Pernambuco aos estados do sul do país e também na Argentina.

Descrição: Planta herbácea perene, epífita de folhas finas coriáceas com altura em torno de 30 cm, formando grandes touceiras.

As flores são pequenas e perfumadas, de sépalas e pétalas na cor amarelo pálido e labelo branco de forma diferenciada com pontuações em púrpura.

Reúnem-se em grande racemo muito ornamental, com a haste floral de 40 cm com cerca de 12 flores em cada, na primavera até o verão, dependendo das condições da região.
A duração da floração é de até 20 dias.

Modo de Cultivo:
É uma das orquídeas mais fáceis de cuidar.
Tolera calor e vegeta bem em locais de clima mais úmido e de temperaturas mais baixas, numa amplitude de 5 a 35º C.

O local onde for cultivada poderá boa luminosidade, se colocar em ripado, usar sombreamento de 50%, deixando espaço grande entre as plantas penduradas, pois forma grande touceira.
As regas devem ser frequentes nas estações de crescimento da planta e no verão, diminuindo no inverno.

As adubações para esta orquídea devem ser balanceadas, usando adubo NPK formulação 10-10-10 na época de crescimento e 3 meses antes da floração passar para a fórmula NPK 4-14-8, não esquecendo que as doses devem ser bem pequenas, diluídas em água e molhar o substrato e não as folhas.
Quem usar adubo foliar deve ter cuidado na aplicação, evitando que o sol queime as folhas com gotas de água em cima.

A propagação desta orquídea pode ser feita por divisão de touceira.
A não ser que seja um produtor e vá comercializar, o interessante é deixar que forme grandes touceiras, seu efeito ornamental será maior.

Paisagismo:
Pode ser cultivada em vasos ou presa a troncos de árvore onde receberá alguma sombra nas horas de sol mais forte.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


dendhale

Nome Científico: Dendrobium Phalaenopsis SPP
Origem: Ásia
Ambiente: meia sombra.
Rega: moderada, não encharcar.
Substrato: casca de pinus, fibra de coco.
Curiosidades: apesar de pertencer ao gênero Dendrobium, como se parece com Phalaenopsis, as pessoas acham que seja um híbrido

Dendrobium phalaenopsis – Denphale Denphal, Denphale, Dendrobium phalaenopsis, qual o nome correto destas plantas?

Na verdade, o que são exatamente estas plantas? Não se trata, como muitos acreditam e chegam a afirmar, de um híbrido entre Dendrobium e Phalaenopsis, dois gêneros que por sua distancia jamais poderiam se cruzar.

Existe uma espécie de Dendrobium que pelo formato de suas flores que lembram bastante as flores de um Phalaenopsis, recebeu o nome de Dendrobium phalaenopsis.

Este Dendrobium cruzado com outros Dendrobiuns próximos a ele, produziu híbridos que mantiveram a semelhança com Phalaenopsis, e passaram a ser chamado de Denphal ou Denphale. Na maior parte do mundo, os Denphal são conhecidos apenas como Dendrobium.

Como no Brasil os híbridos de Dendrobium do grupo do Dendrobium nobile são muito difundidos e cultivados, coube a eles “adotar” o nome do gênero, restando, portanto ao outro grupo menos difundido entre nós, o do Dendrobium phalaenopsis receber o nome Denphal, nome este “inventado” não se sabe por quem.

Embora a grande predominância no mercado seja dos Denphal de colorido avermelhado, que vai do rosa ao vinho, passando por todos os tons e texturas, chegando em alguns casos a apresentar um aspecto aveludado e quase negro, podemos encontrar também plantas com muitas outras cores.

Existem os Denphal conhecidos como compactos, cujo porte da planta raramente ultrapassa trinta centímetros e plantas que passam fácil de um metro e até um metro e meio de altura, sem contar a haste floral.

O tamanho das flores também é variado, indo de 3 até 10cm, dependendo das plantas que entrarem em seu cruzamento. São em geral muito floríferos, e podem exibir simultaneamente cinco ou mais hastes florais saindo todas de um único pseudobulbo, apresentando cada uma de duas até mais de 20 flores.

Além disso, é muito comum que um pseudobulbo que já tenha florido volte a florir no ano seguinte e mesmo por mais anos. As flores do Denphal são duráveis, chegando uma planta a permanecer florida por até três meses seguidos. São plantas facilmente adaptáveis ao nosso clima, de modo que atualmente podemos encontrar Denphal florido praticamente durante o ano todo.

Hoje é possível montar uma coleção de Denphal que contenha plantas de flores verdes, amarelas, brancas, azuladas, marrons, flameadas, estriadas, concolores ou com labelo contrastando com as pétalas e sépalas, e muitas outras variações.

Cultivo: O cultivo de um modo geral é fácil. São plantas precoces, que começam a florescer dois anos após serem retiradas do laboratório, e que apresentam um crescimento bastante rápido, entouceirando com facilidade.

São plantas que se adaptam a qualquer substrato, e por terem um crescimento bastante rápido requerem uma boa adubação principalmente quando os novos pseudobulbos estão se formando, período em que não deve faltar água para que a planta tenha pleno desenvolvimento.

Aceitam igualmente adubação química e orgânica. Quando os novos pseudobulbos estiverem completamente formados, reduza as regras e evite aplicação de adubos muito nitrogenados, de modo a evitar que “gemas” que iriam florir venham a gerar novos brotos em lugar de flores. Preferem ambientes mais quentes e de alta luminosidade.

É normal que os pseudobulbos que já tenham florido uma vez pecam todas as folhas. Mesmo assim, não devem ser removidos pois podem voltar a florir, e além disso representam uma reserva de nutrientes que a planta pode utilizar em períodos de escassez.

Para a obtenção de novas mudas podemos replantar brotos que venham a nascer de gemas existentes no meio dos pseudobulbos. Podemos também dividir uma planta entouceirada em duas ou mais plantas, tendo o cuidado de deixar sempre em cada nova planta pelo menos três pseudobulbos, mesmo que estes não tenham nenhuma folha.

Devemos ter o cuidado de estaquear os novos brotos mesmo enquanto ainda estão em crescimento, principalmente dos Denphal de pseudobulbos mais longos, pois estes possuem uma tendência de entortar e pender com muita facilidade. Além de se darem muito bem no cultivo em vasos de barro ou de plásticos, os Denphal podem também ser cultivados em árvores ou em placas ou palitos de fibras.

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A vida moderna tem levado cada vez mais gente a se fixar nas grandes cidades, competindo por espaços que a cada dia se tornam mais escassos e caros. Assim, os homens estão perdendo aquela tão agradável área chamada de “quintal”, que ficava nos fundos das casas, onde se plantavam fruteiras e hortas que alimentavam as famílias. As casas se tornaram menores e a grande maioria dos cidadãos mora em apartamentos. A solução encontrada foi cultivar plantas em vasos e jardineiras.
No jardim, as raízes das plantas têm espaço e liberdade para crescer e podem buscar na terra toda a água e nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Mas nos vasos essa liberdade fica limitada e algumas regras básicas devem ser seguidas quando se pretende ter pimentas bonitas e saudáveis. Uma atenção especial deve ser dispensada na escolha certa do vaso.

Quanto ao material com o qual são confeccionados, é unanimidade entre os cultivadores mais experientes, que os melhores são feitos de argila porosa (vasos de barro), que não devem ser envernizados nem impermeabilizados para que não percam suas características, pois a porosidade promove uma maior oxigenação das raízes, melhor drenagem de água, melhor controle de temperatura do substrato, além de favorecer o desenvolvimento da micro e macro fauna benéfica às raízes, o que dificulta o aparecimento de doenças e pragas. Mas outros fatores devem ser levados em conta durante a escolha, como o preço e o peso, fazendo com que a escolha possa se direcionar para vasos de plástico, cimento ou fibro-resina. O peso deve ser levado em conta, por ser fator que pode dificultar a manutenção quando se faz necessário mudar a planta constantemente de lugar. Além do mais, alguns edifícios possuem regras rígidas quanto ao peso máximo que é permitido se colocar sobre varandas e sacadas, aí se deve escolher vasos de materiais mais leves, já que as sacadas não suportam muito peso.

O tamanho do vaso deve ser escolhido de acordo com o porte da variedade de pimenta que se deseja cultivar e com o espaço disponível no ambiente. Quanto mais substrato comportar o recipiente, melhor. Mas o bom senso deve imperar, pois exageros só trariam gastos desnecessários de espaço e dinheiro. Uma regra usada diz que o tamanho do vaso deve ter pelo menos 1/3 do tamanho da planta quando adulta, em altura e largura, mas se você tem pouco espaço para cultivo e quer ter muitas variedades de plantas, então pode valer a pena o cultivo em vasos menores, sabendo entretanto que cada planta também será bem menor, mas poderá ter a tão desejada diversidade de flores ou folhagens.

A drenagem dos vasos é fundamental para que o substrato não fique encharcado, por isso é necessário verificar se os vasos possuem furos para o escoamento da água, caso contrário, procure confeccioná-los em quantidade suficiente. Esses furos não devem ser muito pequenos, pois poderiam se obstruir com facilidade. Também não podem ser muito largos, para evitar que o substrato escape através dos mesmos, levado pela água das regas.

Ao se montar o vaso, para melhorar a drenagem e evitar o entupimento dos drenos, deve-se colocar sobre o fundo uma camada de 3 a 5 cm de cacos de telha ou cerâmica, pedriscos, brita, cascalho ou, de preferência, argila expandida. Sobre essa camada é colocado o substrato até completar o seu volume. Após o vaso estar montado e plantado, pode-se também proteger a superfície com mais uma camada de argila expandida, que além de dar um belo acabamento, mantém a umidade da terra por mais tempo. Também pode se usar como forração uma camada de palha, casca de arroz, cascas de árvores ou aparas secas de grama.

É necessário trocar de vaso? Quando as plantas são plantadas em vasos as raízes ficam enclausuradas. Com o tempo elas vão se acumulando e se comprimindo, sem espaço para se expandir e mesmo com as adubações regulares, a qualidade do substrato fica prejudicada, sendo necessário o transplante da planta para um vaso maior ou então realizar uma poda de raízes e a troca do substrato do vaso. Mas como saber que esse momento chegou? É observando alguns detalhes como:
- Raízes expostas na superfície do substrato.
- Raízes saindo pelos orifícios de drenagem.
- Folhas pequenas e mal formadas.
- Ausência de florescimento ou flores escassas.
- O vaso se torna pequeno em proporção ao porte da planta.
- O substrato torna-se arenoso, com pouca matéria orgânica.
- As raízes ficam entrelaçadas e comprimidas, formando um bloco compacto.

O Transplante – É um procedimento relativamente simples, que necessita da ajuda de outra pessoa apenas se o vaso for muito grande e pesado:

1 – Deixe o substrato secar quase completamente, pois ele se contrai soltando-se parcialmente das paredes do vaso.
2- Deite o vaso sobre uma mesa e dê pequenas pancadas com a mão fechada ou um pedaço de madeira sobre as paredes, enquanto gira o mesmo, fazendo com que o torrão termine de soltar.
3- Com o vaso ainda deitado, vá puxando a planta para fora até sair completamente junto com o bloco de raízes.
4- No vaso novo, que deve ser maior, coloque a primeira camada de substrato, posicione a planta e complete o preenchimento.
5- Faça a primeira rega, normalmente a terra se compactará e, se as raízes voltarem a aparecer, complete com mais substrato até cobri-las completamente.

Poda de raízes – Deve ser realizada quando se deseja manter o tamanho do vaso.
Vejamos a seguir o passo-a-passo:
Planta fraca devido a terra esgotada no vaso. Apresentando aspecto feio, sem frutos e flores. Faz-se necessário a troca do substrato A poda começa pelos ramos. São removidos os galhos mais delgados ou com defeitos. Deixe apenas os ramos mais vigorosos e que contenham pelo menos 3 gemas sadias.

O comprimento dos mesmos vai depender do porte da planta. Normalmente se deixa apenas 1/3 do comprimento total. A remoção da planta do vaso é feita seguindo os passos de 1° a 3°, descritos acima no tópico “transplante”. O torrão, ao ser removido, mostrará as raízes formando um bloco compacto que guarda ainda o formato do vaso e não se desmancha facilmente. Usando uma faca afiada (ideal seria uma faca-serra velha, de pão) poda-se o 1/3 externo da massa de terra e raízes. Raízes podadas… Planta pronta para ser replantada… Coloque antes uma 1ª camada de substrato.
Centralize o torrão e preencha todos os espaços com a mistura até completar o nível do vaso.

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[caramijo.jpg]São moluscos terrestres de corpo mole envolvidos por uma concha calcária. Têm em media 10 mm.

Como atacam: comem as folhas e as raízes da planta.

Soluções caseiras: isca de leite ou cerveja; barreiras de sal em volta das plantas; cascas de chuchu jogadas no chão, para atrair os bichos que podem ser catados manualmente.

Solução química: iscas com o principio ativo methaideide ou fipronil

Soluções naturais: Rotenat (extrato vegetal à base de timbó, um cipó da Amazônia) e outros produtos como Compostonat (composto a base de óleo de neem, pimenta, alho e outros).

Como preparar soluções caseiras:

Iscas de leite ou cerveja: molhe um pedaço de estopa numa mistura de 500 ml de leite ou cerveja e 100 ml de água. No final da tarde, deixe a estopa encharcada dentro de um saco aberto perto das plantas atacadas. A estopa atrai as pragas para dentro do saco, que depois pode ser descartado.


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