Dicas, cuidados, etc. – É a maneira mais prática de regar e a mais adequada à maior parte das plantas. Implica a utilização de regador que deposita a água à superfície da terra onde está a planta. Garante que a terra fica úmida por igual pois a água é empurrada para baixo pela força da gravidade. Não deve ficar água nos pratos onde o vaso está colocado.
Rega a partir de baixo: As plantas com caules congestionados e carnudos como as violetas, as peperômias e os ciclames são propensas a apodrecer no centro, caso a planta fique úmida. Por isso é importante regar essas plantas a partir de baixo. Deitar a água no prato onde está o vaso e deixar as raízes embeberem-se do máximo de líquido. Passados cerca de 20 minutos escorrer toda a água que reste no prato para a planta não ficar permanentemente assente em água. Também se pode recorrer a este método para aplicar fertilizante líquido. Outras alternativas consistem em colocar pedras num prato com água que não ultrapasse o nível das pedras e manter o vaso sobre as pedras ou manter o vaso sobre uma esteira apenas úmida. Deste modo a rega é efetuada lentamente.
Regas especiais: As plantas epífitas ( as que crescem nas árvores) apresentam raízes pouco desenvolvidascujo principal objetivo é apenas o amparo, recebendo a maior parte da água e dos nutrientes através das folhas ou das coroas (rosetas). Por exemplo, no caso da Tilandsia a rega deve ser efetuada através da pulverização das folhas com água destilada. No caso das bromeliáceas, a rega deve ser efetuada através do preenchimento da concha formada pela coroa (roseta) criada pelas folhas.
NOTA: Nunca deixar plantas embebidas em água.
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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.
Pontas das folhas marrons:
- Excesso de flúor ou cloro na água da rega;
- Umidade atmosférica muito baixa;
- Excesso de fertilizante;
- O substrato não está retendo água suficiente;
Folhas amareladas:
- Falta de fertilizante;
- Excesso de regas;
- Correntes de ar quente;
- Correntes de ar frio;
- Folhas velhas.
Folhas caindo:
- Umidade atmosférica muito baixa;
- Excesso de água;
- Falta de água;
- A planta está se adaptando ao novo ambiente.
Folhas nascem pequenas:
- Baixa luminosidade;
- Alta luminosidade;
- Falta de fertilizante.
Folhas com áreas mortas:
- Provocadas por pingos de água fria;
- Provocadas por queimaduras do sol.
Folhas com hastes longas:
- Baixa luminosidade;
- Excesso de nitrogênio fertilizante.
A planta não cresce:
- Local muito frio;
- Baixa luminosidade;
- Vaso pequeno;
- Podas erradas;
- Falta de fertilizante.
Os botões caem:
- Correntes de ar quente;
- Correntes de ar frio;
- Umidade atmosférica insuficiente;
- Ambiente muito aquecido;
- Substrato ruim, não está retendo fertilizante nem água;
- Planta constantemente mudada de local.
Não produz flores:
- Baixa luminosidade;
- Podas erradas;
- Regas em excesso;
- Falta de fertilizante.
Murcha freqüentemente:
- O vaso está pequeno;
- Ambiente muito quente;
- Umidade atmosférica insuficiente.

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Planta herbácea bulbosa, híbrida, que cresce a altura variada de 20 a 30 cm; caracterizada por folhas lineares longas, que secam após o florescimento. Geralmente é cultivada em canteiros, a pleno sol e bem adubados. As frésias também são cultivadas como flores para corte. Se desenvolvem melhor em regiões de clima frio.
Flores: São duráveis, de cores diversificadas e surgem de inflorescências recurvadas, apenas de um lado.
Época do florescimento: No inverno e primavera.
Propagação: Através de bulbos.
Plantio: Os bulbos devem ser plantados no outono. O bulbo principal forma bulbos laterais, chamados de bulbilhos, que são então separados da planta original, e que também irão se transformar em bulbos principais.
Preparo do canteiro: Deve ser preparado com antecedência, revolvendo-o e acrescentando uma mistura de esterco bem curtido e fertilizante, na proporção de 2,5 kg para cada 30 m2.
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Nome Científico: Osteospermum ecklonis
Nome Popular: Margarida-do-cabo, margarida-africana
Família: Asteraceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene
A margarida-do-cabo é uma herbácea muito florífera e bela. Sua folhagem é entouceirada, podendo ser ereta ou prostrada. As folhas são verde escuras, denteadas, um pouco suculentas e com a nervura central saliente.
Os capítulos florais são grandes, solitários ou em grupos de dois ou três. As flores do centro são numerosas e pequenas e de coloração roxa a azulada. A colora expandida das flores externas pode ser de cor branca, rosada, arroxeada, com o verso de tonalidade mais escura, dependendo da variedade. Em resumo, podemos descrever que as cores desta margarida, formam um degradeé interessante do centro para as bordas.
Pode ser plantada isolada, em bordaduras ou em maciços; assim como em vasos. É bastante atrativa para borboletas, seu principal polinizador. Deve ser cultivada a pleno sol, embora tolere uma sombra parcial durante o dia. O solo deve ser bastante fértil para uma floração abundante, enriquecido com matéria orgânica e regas regulares.
As margaridas-do-cabo multiplicam-se por sementes que muitas vezes germinam espontaneamente próximo à planta mãe, assim como por divisão das touceiras. Elas são tolerantes às geadas e secas e suscetíveis ao encharcamento por longos períodos.
Apesar de perene, os canteiros devem ser reformados bienalmente através da poda ou com o plantio de novas plantas.
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