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janela floridona
Morar em apartamento é, hoje em dia, uma realidade crescente nas grandes cidades e isso tem provocado uma grande procura por empresas e profissionais especializados em criar jardins para varandas e terraços.

“Quero um jardim na varanda do meu apartamento, com plantas bonitas e flores perfumadas!” – frases deste tipo têm sido ouvidas com freqüência pelos profissionais da área, pois fazem parte da realidade atual dos moradores dos grandes centros urbanos. O medo da violência, a necessidade de novas moradias dentro de um espaço que não aumenta mais, o número crescente de pessoas que moram sozinhas (descasados, solteiros convictos, jovens independentes, etc.) são algumas das razões que explicam a proliferação dos edifícios de apartamentos.
A “nova realidade” gera necessidades básicas que precisam ser atendidas com rapidez, enquanto que outras, menos urgentes, ficam para depois, mas não são esquecidas. É o que acontece com as plantas. Se não dá para caminhar no parque ou na praça a toda hora, as pessoas querem trazer um pouco da natureza para dentro do apartamento e, então surgem os problemas: Como escolher as espécies certas? Onde colocar? Como cuidar?
Gradualmente, foi surgindo um novo campo de trabalho: paisagistas, jardineiros, consultores e até decoradores são acionados para criar jardins em varandas e nas salas dos apartamentos. E como as dúvidas são privilégios de quem faz, temos recebido inúmeras consultas sobre este tema. Entre as várias perguntas que recebemos, selecionamos a seguinte questão:

É possível usar trepadeiras nas varandas ou terraços de apartamentos?
É perfeitamente possível incluir as trepadeiras nesses projetos, acrescentando um charme muito especial ao ambiente, uma vez que existem várias espécies adequadas, muitas delas com flores perfumadas. Entretanto, é preciso observar que algumas apresentam uma exigência impossível de ser esquecida: aquelas que possuem caules compridos e frágeis precisam de um apoio ou suporte para crescer, como telas, treliças, arames, arcos, etc.
Antes de falar sobre as espécies mais indicadas, é interessante observar alguns aspectos característicos, pois as plantas devem ser escolhidas de forma a conciliar as condições do local (espaço e luminosidade, por exemplo) e forma como precisam se apoiar:
* Algumas trepadeiras se sustentam no primeiro apoio que encontram pela frente e vão se enroscando em torno dele, num movimento espiral até atingir o topo, quando, então, caem em ramos pendentes. Espécies que produzem flores costumam resultar num visual surpreendente. Para que a planta não se torne um emaranhado de galhos, é preciso cuidados periódicos que incluem condução e podas. Um bom exemplo é a madressilva (Lonicera japonica), com delicadas flores perfumadas.
*Existem espécies, como a alamanda (Allamanda cathartica), que emitem longos caules que vão se vergando com o peso das folhas e flores e se estendem procurando apoio no suporte mais próximo que encontram. São plantas que exigem bastante espaço e o uso de amarrilhos para se manterem presas aos tutores (estruturas de arames e treliças são ideais).
*Certas espécies são chamadas de trepadeiras quando, na verdade, são “arbustos escandentes”. Caso específico da primavera (Bougainvillea) – seus ramos são muito flexíveis, crescem em movimento ascendente mas, depois, tombam com o peso das folhas e dos cachos floridos. A primavera só dá bons resultados em locais bem ensolarados e exige um espaço considerável.

As boas opções para áreas sombreadas:
*Costela-de-adão
(Monstera deliciosa) – também conhecida como banana-do-mato ou banana-do-brejo, apresenta rápido crescimento e suporta bem as variações de temperatura. Recomenda-se conduzi-la sobre uma estaca coberta de musgo para que as raízes aéreas possam fixar-se. Nunca pode as raízes, pois elas levam nutrientes à planta. Requer local sombreado, regas moderadas e poucos cuidados, entre eles, a aplicação de fertilizante líquido na primavera e no verão e a limpeza regular das folhas mais velhas.
*Jibóia (Scindapsus aureum) - sobrevive bem à sombra, mas precisa de boa luminosidade. Os longos caules, repletos de folhas, resultam num visual muito bonito. Há quem conduza seus caules em fios de nylon, emoldurando quadros ou outros detalhes da decoração. Requer regas moderadas e poucos cuidados.
*Filodendro (Philodendron sp.) – planta de rápido crescimento, aprecia locais sombreados e não suporta correntes de ar. Se a varanda ou terraço estiverem sujeitos a ventos fortes, o ideal é colocar o filodendro próximo à porta de vidro, mas do lado de dentro do apartamento. Também dá ótimos resultados como planta pendente.

E para um jardim de cobertura…
As principais condições que encontramos num jardim de cobertura são sol pleno e ventos fortes e constantes – ambos contribuem para que o solo se resseque rapidamente e as plantas percam água com facilidade. Por essa razão, neste tipo de jardim os cuidados com as regas e adubações devem ser redobrados. As espécies mais indicadas para um jardim de cobertura são:
*Brinco-de-princesa - (Fuchsia sp.) – indicada para o plantio à meia-sombra, mas tolera bem locais que recebam sol direto poucas horas por dia. Recomenda-se colocá-la no local mais protegido de ventos fortes. Apresenta uma floração abundante e delicada. Para um bom resultado visual, pode tanto ser educada para subir, como ser plantada como pendente.
*Ipoméia (Ipomea) – Também conhecida como “campainha”, é uma planta resistente ao sol e ventos fortes, sendo ideal para coberturas. Produz flores, em formato de trombeta, apenas sob sol pleno. Por essa razão, deve-se observar bem a insolação do local para escolher a melhor posição. Dá excelentes resultados apoiando-se em treliças.
*Alamanda (Allamanda cathartica) – Outra planta muito resistente para as condições de um jardim de cobertura. Produz folhas brilhantes e flores graúdas, mas também apenas sob sol pleno – na sombra ela não floresce. Precisa de espaço e de suporte para manter um formato harmonioso. Também resulta num ótimo efeito, apoiada em treliças. Flores nas cores amarela (a mais conhecida), rosa, vermelho e laranja.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Cupressus macrocarpa
A tuia holandesa , uma espécie conífera, assim como os pinheiros tradicionalmente usados no Natal, é uma boa opção de decoração para o Natal, e ainda apresenta algumas vantagens sobre os modelos tradicionais: por ser uma planta cultivada em vaso desde o início, pode ser transplantada em local definitivo, como jardins e quintais, conservando a aparência e o aroma característico durante toda a temporada natalina.

Esta planta é comercializada em vários tamanhos, desde 40 cm até quatro metros de altura. Dependendo do porte, pode ser usada como planta decorativa em ambientes internos ou externos, por toda a vida.

A espécie comercializada é da família das Cupressáceas, que emana um suave aroma de limão ao ser tocada e pode apresentar diversos formatos: piramidal, bola e coração (obtidos com técnicas de poda e condução manual).

Principais cuidados
A espécie é originária da Inglaterra e foi adaptada ao clima brasileiro.
A fase inicial, chamada de enraizamento da planta, dura cerca de seis meses. Em dois anos, atinge a altura de 40 cm e, em três anos, chega a 1,5 m. A partir daí, cresce aproximadamente um metro a cada ano.

Quando atinge cerca de 2 m deve ser transplantada, para que as raízes tenham mais espaço. O local ideal é à meia-sombra, onde receba cerca de duas horas de sol direto por dia. Em locais de clima ameno, pode ficar sob luz solar direta em tempo integral.

O cultivo em vaso exige regas diárias e locais bem iluminados.
Por ocasião do plantio em jardins, é aconselhável fazer uma cova profunda, com cerca de 50 cm de profundidade e 50 cm de largura.

Antes do plantio, recomenda-se encharcar a cova, para que suas paredes fiquem bem molhadas e facilitem a acomodação da raiz.
A mistura de solo ideal deve conter terra vegetal e húmus de minhoca. Além disso, é bom lembrar que o desenvolvimento da planta depende de uma boa irrigação.

Pode ser regada todos os dias, e é preferível encharcar do que regar pouco.

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podocarpo

Nome Popular: Podocarpo
Espécie: Podocarpo
Família: Podocarpáceas
Origem: Regiões tropicais do Hemisfério sul
Altura (em ambiente natural): 12 m

O Podocarpus maki é um arbusto procedente da China, de folhas lineares, por cima possuem um tom verde escuro e são pontiagudas em sua extremidade. Seus frutos, quando maduros, são arredondados. Na natureza, a árvore adulta pode alcançar até 6 metros de altura.
Luz: O Podocarpo gosta muito de luz e pode ser colocado no exterior a pleno sol, poupando-o apenas do sol forte do verão. Apesar disso o Podocarpo suporta muito bem a condição de interior, podendo ser colocado ao lado de uma janela muito iluminada. No inverno deve ser protegido de fortes correntes de ar e de temperaturas abaixo de 13ºC.

Rega: A Maneira correta de regar um bonsai é fazer com que toda a terra que esta no vaso se umedeça. Para isso coloque água distribuindo em toda a área da superfície até que esta saia pelos orifícios do fundo do vaso. Deve-se regar o Podocarpo diariamente com moderação. Em épocas mais frias regar somente quando a terra estiver seca na superfície do vaso. O excesso de água pode causar rapidamente a deterioração de suas raízes. Deve-se também, periodicamente, vaporizar suas folhas.

Adubação: O Podocarpo pode ser adubado com adubo orgânico de decomposição lenta ou adubos convencionais químicos. Os adubos mais indicados são os ricos em Nitrogênio ( N ), podendo ser adubos líquidos por via foliar ou sólidos na terra. Como sugestão, escolha traços de proporção de N-P-K ( Nitrogênio – Fósforo – Potássio ) na ordem de 10-10-10 ou 10-05-10. Não esqueça que no mínimo uma vez por ano é necessário a Adubação com micro nutrientes: Ca (Cálcio), Mg (Magnésio), S (Enxofre), B (Boro), Cl, Cu, Co, Fe….. Melhores épocas para a adubação do Podocarpo: Primavera e Outono. No Inverno adubar pouco.

Sugestão para adubação:

AGENDA ANUAL

Janeiro

QG

Julho

Não adubar

Fevereiro

Não adubar

Agosto

Não adubar

Março

G

Setembro

QG + TM

Abril

TM

Outubro

TM

Maio

Não adubar

Novembro

FO

Junho

Não adubar

Dezembro

Não adubar

QG – Adubo químico de liberação gradual

TM – Torta de Mamona (Adubo orgânico)

FO – Farinha de Osso (Adubo orgânico)

G - Galinaça (Adubo orgânico)

Troca de Terra: A troca de terra do Podocarpo deve ser feita a cada DOIS ou TRÊS anos, preferencialmente no final da primavera, antes de sua brotação intensa. A mistura aconselhada é de 30% de Argila, 60 % areia e 10% (Opcional) de terra adubada de boa procedência. Na troca de terra podar no máximo 30 % das Raízes. Deve-se eliminar as raízes mais velhas, podres ou motas ( secas). Nunca adube plantas doentes ou recém transplantadas.

Poda: A Arte bonsai procura como inspiração, buscar formas existentes na natureza. Essa busca nos leva a um espectro riquíssimo de texturas, formas e cores, tornando nosso hobby um dos mais interessantes e criativos. O objetivo da prática do bonsai (cultivo de arvores em vaso), não é apenas mente-los vivos, mas cada vez mais bonitos. Para isso é necessário que se façam podas regulares para se manter a forma de “mini árvore”. Podar é estilizar a formação de uma árvore. Com a poda, eliminamos os ramos defeituosos ou os ramos desnecessários. Para podar devemos utilizar ferramentas adequadas, como tesouras afiadas e para galhos maiores alicates de corte côncavo, que fazem cortes limpos, precisos e de fácil cicatrização. Quando as feridas da poda são de grande tamanho ( maior que o tamanho do diâmetro de um cigarro ) é conveniente cobri-las com pasta de selagem para garantir sua perfeita cicatrização. Pode-se usar clara de ovo ou tinta PVA. A poda de manutenção do Podocarpo pode ser feita facilmente com uma tesoura afiada cortando-se os galhinhos que saem da zona não desejada do tronco ou da copa, cuja sua melhor forma é a forma de copa triangular. As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno.

Aramagem: A utilização dos arames na estilização de um bonsai pode ser usado para:
1.Corrigir a inclinação de ramos, permitindo utilizar ramos que de outra maneira teríamos que podar.
De certo modo os arames provocarão o efeito do peso dos grandes galhos nas árvores, inclinando-os para baixo.
2.Direcionar o crescimento de um galho numa direção em que a copa do bonsai se encontra vazia.
3.Direcionar o crescimento de um galho para a formação de uma copa triangular.

Tempo de permanência dos arames: Três meses

Melhor Época para Aramação: O ano todo
De maneira geral o arame deve ser travado no tronco, travando-o, depois nos ramos sem apertar demais para não deixar marca na casca do bonsai. O ideal é que o arame fique relativamente frouxo. Como os ramos engrossam devido ao seu crescimento, devemos tirar o arame antes que se crave na casca. Pode-se usar qualquer arame, preferivelmente o arame de alumínio, que é mais flexível e resistente. A grossura do arame dependerá da força necessária para se vergar o ramo. Não esqueça que é de suma importância que os arames não deixem marcas na casca, se for o caso proteger a casca com ráfia. Estes arames geralmente ficam na árvore por um período não maior que oito meses. O Podocarpo pode ser aramado em qualquer período do ano.

Informações adicionais:
Temperatura:
Gosta de calor úmido
Vento: Sensíveis
Vaporização: Em dias de calor
Ritmo de Crescimento: Muito Lento
Vaso: Profundo
Freqüência de troca da terra: Dois ou três anos

Doenças e Pragas mais comuns: Caso o Podocarpo receber muita água, suas folhar adquirirão um tom acinzentado e logo secarão e cairão; se faltar luz, suas folhas crescerão em excesso e a árvore ficará debilitada. As pragas mais freqüentes são a aranha amarela, cochinilhas e pulgões. Pode-se evitar a maioria destes problemas inspecionado-se o bonsai com freqüência e retirando manualmente. Ataques de pulgão ou cochinilhas podem ser tratados facilmente com inseticida para plantas ornamentais. Não esqueça que existindo um problema, este deve ser solucionado com brevidade para evitar a debilitação do bonsai. A BONSAI KAI possui Defensivos adequados, Pronto Socorro ( gratuito) e até Hospital para sua segurança.

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Ervas aromáticas em casa

As ervas aromáticas plantadas em vaso, além do mais, são decorativas. Semeie agora seguindo os nossos conselhos.
Se pretender cultivar algumas das aromáticas mais populares (alecrim, lavanda, tomilho, salva, entre outras), da família das Lamiáceas, deve preparar uma zona com Sol do terraço ou da sala.
Pode no entanto, cultivar outras espécies, por exemplo, da família das Asteráceas, como a santolina. Da família das Umbelíferas, destacamos o anis e a salsa e da família das Mistáceas, o cravo e a murta. Todas estas plantas apresentam grande resistência aos parasitas. As suas células modificadas mantêm afastados pulgões, lagartas e cochonilhas.

1. PREPARAÇÃO
Tudo o que necessita para começar –
Para fazer sementeiras, o objecto chave é o tabuleiro de multiplicação, que pode ser de metal, plástico, polietireno ou madeira como na imagem. Também vai necessitar de substrato desinfectado, especial para sementeiras e um coador.
Como ferramentas de mão, um instrumento para fazer pequenos buracos e outra ferramenta para extrair as plantinhas. A terminar, recipientes para as futuras plantas e sacos de sementes.

2. APLIQUE AS SEMENTES
Faça-o sem as amontoar –
As sementes têm diferentes calibres que dependem da espécie. As grandes sementes do loureiro ou do eucalipto nada têm a ver com as minúsculas do tomilho, anis ou menta.
Quer num caso quer noutro, nunca devem ficar amontoadas na superfície do substrato da bandeja. Como regra geral, é preferível a escassa densidade entre sementes a ficarem amontoadas.

3. ENTERRE POUCO
Suavize o substrato com o coador –
Depois de deitar as sementes sobre o substrato deve enterrá-las. Para germinarem, necessitam calor e umidade em local escuro, por isso são enterradas. A forma mais prática é espalhar sobre a superfície e com as mãos uma capa de substrato que deve suavizar de forma muito meticulosa com o coador. A capa de substrato ideal é de meio centímetro ou menos em sementes muito pequenas.

4. REGUE BEM
O suficiente apenas para umedecer a terra –
Não deite muita água. A rega das sementeiras serve para as sementes germinarem, não para que as raízes, ainda incipientes, absorvam água e nutrientes.
Deve regar apenas para umedecer o substrato sem encharcar.
Utilize um regador de ralos finos para não soltar as sementes do local com a força da água.

5. ALISE A SUPERFÍCIE
A melhor forma de o fazer –
Uma vez tapadas as sementes, impõe-se apertar o substrato para que fique liso. Pode pressionar com uma pequena prancha ou com as palmas das mãos. Também pode utilizar uma caixa com a superfície plana como a da imagem. O objeto deve estar seco para não se pegar à terra.

6. COMO SECAR E CONSERVAR
Os procedimentos mais adequados –
Para secar as plantas, até em raminhos as lenhosas ou de folhas grandes (salva, loureiro). Pendure voltadas para baixo. Se apenas necessita de poucas folhas ou ramos secos, coloque-os bem estendidos entre as páginas de um livro grosso.
Prepare sacos com ramos pequenos de aromáticas secas para conservar. Guarde numa caixa hermética em local seco e escuro. Retire as folhas dos ramos depois de secas. Coloque-as em recipientes herméticos de vidro, afastados da umidade, da luz e do pó.

Jardineira de ervas aromáticas – É muito fácil montar uma jardineira de ervas aromáticas e ter sempre à mão temperos fresquinhos e deliciosas ervas para chá.
Vamos lá! Você vai precisar de:
· 1 vaso grande ou, de preferência, uma jardineira (as de plástico são mais leves);
· seixos rolados;
· terra;
· húmus de minhoca ou torta de mamona;
· mudas de ervas de boa procedência

Regra nº. 1. O jardim é seu. Use os vasos que quiser ou que tiver. Os vasos de barro são fáceis de encontrar, em diversos tamanhos e formatos, com preços acessíveis. Os vasos de plástico ou de cimento também podem ser utilizados, sempre de acordo com o seu gosto. Observe que o vaso deve ser do tamanho suficiente para receber as plantas, e ter drenos suficientes para que o excesso de água possa sair.
Regra nº. 2. Muito poucas plantas não se dão bem em vasos. Isto inclui obviamente, as árvores e plantas de grande porte. Não se limite a usar, nos arranjos, plantas comuns. Experimente. Misturar diversos tipos de plantas num mesmo vaso pode trazer um resultado decorativo muito interessante. Flores, folhagens e plantas ornamentais podem ser combinadas à vontade, bastando observar algumas de suas características básicas, com quantidade de água e de iluminação que cada uma requer. Plante nos mesmos vasos as que têm características semelhantes.
Regra nº. 3. Depois que plantar as plantas nos vasos, não deixe de cuidá-las sempre. Periodicamente adube os vasos, garanta a rega na freqüência adequada, verifique sua posição em relação ao sol da manhã ou da tarde. Estes cuidados básicos devem ser complementados com a limpeza e com a observação de eventuais pragas. Mudar a posição dos vasos entre si também pode trazer melhores resultados no desenvolvimento conjunto das plantas.
Regra nº. 4. Os vasos podem ser colocados juntos, pois agradam muito mais assim do que separadamente. Novos vasos podem ser incluídos no seu jardim, mudando seu aspecto geral e fornecendo novas combinações, de acordo com as estações do ano e com sua vontade. Se desejar, substitua as plantas do vaso que já não apresentem um bom aspecto, por outras novas.
Regra nº. 5. Plante plantas perenes, mas combine-as com plantas de estação. Apesar de dar um pouco mais de trabalho, é uma alternativa interessante, já que você estará renovando seu jardim com novas flores, por exemplo. Para facilitar a manutenção, você pode plantar cada tipo de planta em seu respectivo vaso e combinar os vasos entre si.

Cuidados:
· Mantenha regas regulares, mas nunca encharque a terra.
· Retire folhas velhas, amareladas e secas e verifique periodicamente se não há ataques de pragas. Nesses casos, evite produtos químicos e use apenas inseticidas naturais (calda de fumo, calda de sabão, etc.), pois as ervas serão utilizadas como tempero e no preparo de chás.
· Adube a cada 3 meses, com húmus de minhoca e torta de mamona.
· Na hora se escolher as ervas, procure selecioná-las segundo as exigências de luminosidade. Lembre-se que elas estarão no mesmo vaso.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

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