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samambaias

Planta de interior são verdadeiras “curingas” na decoração de uma casa, dando vida em qualquer ambiente. Cultivadas em residências, dentro de escritórios e empresas, afinal, nem todo mundo tem um quintal ou uma área ao ar livre, mas todo mundo tem uma janela…
As samambaias já estiveram “na moda” nos anos 70. Nunca deixaram de ser vendidas. Quem tem uma casa com varanda que nunca sonhou com uma Samambaia Chorona até o chão? E estão de volta com toda força, por suportarem ambientes pouco iluminados e por serem cultivadas em vasos suspensos, o que não ocupa muito espaço, cabendo em qualquer área de cada vez menores apartamentos. Enfim, são uma ótima opção para trazer o verde para dentro de casa.

Dicas de cultivo – Samambaias e Avencas, como outras plantas de interior, não suportam ficar sob o sol pleno. São plantas típicas do interior das florestas e vivem sob a proteção das árvores, ou seja, em locais com pouca iluminação, normalmente úmidos e ricos em matéria orgânica. Por isso, o ideal é cultivar a planta em local bem iluminado ou que pegue um pouco de sol pela manhã (quando a espécie for de meia-sombra).
São muito sensíveis ao vento e ao frio. Particularmente a Renda-portuguesa e a Samambaia-de-metro, que queimam com o frio, e por isso devem ser deixadas em local mais aquecido durante o inverno.

No Verão irrigue suas samambaias duas a três vezes por semana. No inverno as regas podem ser reduzidas para no mínimo uma vez por semana ou quando sentir o substrato seco.
Molhe o substrato por igual, tomando cuidado para não encharcar, o que poderia causar o apodrecimento da raiz. O segredo é nunca deixar o substrato seco. As samambaias e avencas gostam de ter suas folhas pulverizadas com água durante as regas.
Mantenha a planta livre de folhas amareladas, abrindo espaço para novas brotações. Antes do inverno as espécies sensíveis ao frio podem ser totalmente podadas e adubadas com adubos orgânicos para que brotem vigorosas.
Em substituição ao xaxim (que está proibida a venda…) utilizamos como substrato a mistura de pó de casca de coco com casca de pinus. Mudas menores podem ser cultivadas na mistura com um pouco de esfagno até o transplante.
A adubação não deve ser realizada na época do plantio para estimular a formação de raízes saudáveis. Um mês após a muda passar para o vaso definitivo, adube com duas colheres de sopa de torta de mamona e duas de farinha de ossos, repetindo a cada 40 dias. A adubação foliar ou radicular com fertilizante líquido pode ser feita de 15 em 15 dias utilizando-se metade da dosagem recomendada para outras plantas. Restos de leite podem ser misturados à água de rega. Além do leite ser um fungicida, o cálcio dá uma cor bonita às folhas.

Plantas cultivadas em interior são muito sujeitas ao ataque de pragas, principalmente se suas necessidades básicas de irrigação, adubação e iluminação não estiverem sendo adequadamente atendidas. Em samambaias é comum aparecerem lagartas que comem as folhas. Para combatê-las faça a catação manual. Para afastar pulgões e ácaros, faça pulverizações periódicas com calda de fumo. Para combatê-los pulverize a planta com inseticida próprio para jardinagem ou óleo de Neem, se optar por um inseticida natural.Siga as dosagens recomendadas pelo fabricante. Se ocorrer uma infestação, corte as folhas afetadas para evitar que a doença ou praga se alastre.

Na época própria para o replante, no verão ou no mês de agosto, retire as mudas que surgirem da extensão do rizoma (caule subterrâneo) evitando-se que a planta cresça demais e tenha que ser transplantada para um vaso maior.
A maneira mais fácil de fazer uma muda de samambaia é com parte do rizoma. Em algumas espécies, ele é um filamento, como ocorre nas samambaias Americana,

Samambaia-de-metro e Rabo-de-peixe; em outras, parece o rabo de um bicho peludo. É o caso da Mandaiana, da Renda-portuguesa e da Renda-francesa. No primeiro tipo, o rizoma lança novas mudas periodicamente (na Rabo-de-peixe é mais raro). Quando isso acontece, retire a muda cuidadosamente, cortando as folhas grandes na metade e tomando cuidado para não danificar os brotos. A seguir, plante-a em outro vaso. Quando os rizomas são do segundo tipo, formam um emaranhado compacto. Para fazer a muda, corta-se um pedaço, de preferência que esteja com broto, espetando-o em um vaso com substrato.

Muitas espécies se reproduzem por esporos, mas o crescimento das mudinhas é demorado.

casa

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


vasos na decoração

A importância dos vasos para a decoração da casa e do jardim é evidente, mas saiba quais os fatores que devem ser levados em consideração na hora da compra.
Eles são bem vindos em qualquer parte da casa: seja na sala, no jardim, perto da piscina ou até mesmo no banheiro. Mas, na hora da escolha, encontrar o vaso certo para transformar aquele canto sem graça em um espaço especial é tarefa na qual deve-se levar em conta alguns fatores importantes.
A primeira pergunta que se deve fazer na hora de comprar um vaso é onde se pretende colocá lo. Se o objetivo é adquirir um para a parte externa da casa, deve se verificar o material utilizado na fabricação do objeto, que deverá ser mais resistente. Alguns materiais voltados para isso são o concreto, resina plástica ou resina de vidro, que oferecem mais resistência contra chuva, vento e outras condições às quais serão expostas em um jardim externo.

Os modelos artesanais em cerâmica também podem ser colocados na parte externa da casa, mas não oferecem tanta resistência aos fatores climáticos. Portanto, se você quer que o seu vaso tenha uma vida longa, é mais aconselhável utilizar estas peças em locais internos.
Outro fator importante é escolher o vaso certo para o que irá se cultivar. Afinal, você não terá uma planta bonita se esta tiver que espremer sua raiz para caber no vaso. Se isto ocorrer, a espécie poderá se desenvolver com alguma deformação. Alguns paisagistas aconselham que o vaso tenha um terço do tamanho da planta, mas a palavra final é sempre do seu bom senso.
Os efeitos decorativos também têm que influenciar na sua decisão. Não pense que para adquirir uma bonita peça é preciso gastar muito dinheiro, pois o mercado de vasos em qualquer lugar do Brasil oferece uma enorme gama de opções com preços, tamanhos e materiais diversos.
Além do mais, usar a criatividade para reutilizar recipientes de plástico, alumínio ou vidro e transformá-los em lindíssimos vasos também pode ser uma boa e ecológica opção: basta ter bom gosto e disponibilidade.

Para alojar e manter as plantas sempre bonitas em vaso dentro de casa é preciso tomar algumas providências básicas, como arrumar um lugar arejado e iluminado, não aglomerar diversas espécies em um mesmo recipiente e manter um vaso com certa distância do outro para não prejudicar a ventilação entre as plantas.
Em caso de flores cultivadas diretamente na água é preciso dar um cuidado especial ao vaso, lavando o todos os dias com água e sabão. Neste caso, prefira os vasos com fundo liso, que são mais fáceis de limpar e não deixam resíduo algum.
Alguns paisagistas aconselham escolher o vaso certo pelo tamanho natural da planta: ele deve ter sempre 1/3 deste tamanho.
Os vasos também são solução para aquelas espécies de plantas ou flores que não propagam de maneira nenhuma na terra local. Para isto a adubação deve ser freqüente; O aconselhável é que se adube a terra pelo menos a cada dois meses, porque o único alimento que a planta possui ao ser cultivada no vaso é a terra. Contando apenas com este fator, muitas vezes não é possível garantir o desenvolvimento da espécie.

Adquira também o hábito de regar suas plantas todos os dias com apenas um pouco de água, isto vai depender do clima, e tome o cuidado para não encharcar o substrato, pois esta atitude poderá comprometer a vida da planta.

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PlantaSonya - Colecione plantas

É necessário gostar de plantas e ter vontade de desenvolver suas próprias espécies.

Antes de adquirir a planta, verifique o local e as condições de temperatura onde ela será cultivada. Há plantas que são ideais para o interior da casa, como dracenas, filodendros e gloxínias. Outras gostam de ambientes externos, como trepadeiras, açafates e gerânios.

Quanto melhor o ambiente natural da espécie for imitado, mais sucesso é garantido no seu cultivo.

Se você dispõe de tempo, opte por espécies que precisam de mais cuidados, como orquídeas, violetas, begônias e avencas, por exemplo. Agora, se seu tempo for limitado, prefira plantas resistentes, como cactos e palmeiras.

Procure saber o máximo sobre a planta escolhida. Para isso, leia revistas e livros especializados e fale com pessoas entendidas no assunto.

Olho clínico é essencial! Observe planta por planta, prestando atenção em:

Folhas murchas: conseqüência do apodrecimento da raiz. Folhas amareladas e caídas: sintoma de superirrigação.

As folhas começam a ficar menores: sinal que está na hora de trocar de vaso.

Plantas murchas e folhas caindo: pode ser que ela não esteja recebendo luz suficiente. Troque a planta de lugar e leve-a para um local mais ensolarado.

Sempre que trocar ou comprar uma planta nova identifique-a imediatamente. Assim, terá uma coleção organizada e com os nomes corretos.

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Passo à passo:
1 –
Remexa a terra para deixá-la fofa. Enquanto estiver fazendo isto, misture adubo orgânico.
2 – Retire todas as impurezas: ervas daninhas, raízes mortas, torrões de terra seca.
3 – Para melhorar a qualidade do solo, você pode fazer uma mistura básica:
Misture uma porção de areia, com uma porção de terra e uma porção de terra vegetal. Para cada 5 litros de mistura básica acrescente: 1 colher de sobremesa de farinha de ossos, uma colher de sobremesa de farinha de peixe e uma colher de sobremesa de nitrato de potássio.
4 – Adicione a mistura a sua terra e mexa bastante.
5 – Para corrigir ainda mais o solo, acrescente areia em solos argilosos e compactos ou terra em solos arenosos.
6 – Escolha as plantas de acordo com o tipo do seu jardim: se bate sol ou fica mais na sombra, se é grande ou pequeno, etc. Peça ajuda ao seu fornecedor de mudas.
7 – Para plantar as mudas, faça um buraco de bom tamanho, retire o plástico da muda e coloque o torrão dentro do buraco. Coloque aquela mistura básica em torno do torrão.
8 – Para plantas com caules finos e altos, coloque um bambu ou um cabo de vassoura para apoiar a planta. Amarre delicadamente a planta ao bambu (estaqueamento).
9 – Para regar suas plantas, dê preferência para as primeiras horas do dia. Evite molhá-las quando o sol estiver forte.
Para vasos com plantas com caule regue por cima com um regador fino até que a água saia pelo furo da drenagem do vaso.
Para vasos com plantas que cubram toda a superfície do vaso, encha de água o prato que fica sob o vaso.
Para jardins e canteiros use mangueiras com irrigadores de pressão.
10 – Sempre retire as folhas secas, murchas e doentes, com uma tesoura de poda. Deixe as flores murchas pois elas viram frutos.
11 – Combata as pragas, pulverizando inseticidas vendidos nas casas do ramo.
12 – Quando as raízes atingem um tamanho muito grande para o vaso que estão ocupando, você tem que mudá-la para um vaso maior. Solte a planta do vaso antigo com a ajuda de uma pá. Segure firme o caule e bata com o vaso na beirada de uma mesa para que o torrão se solte. Replante como ensinado no passo.

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