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Seja qual for o tipo de atividade desenvolvida num estabelecimento comercial, a natureza tem um papel de destaque em termos de decoração. Mesmo discretas, as plantas dão vida ao ambiente e contribuem para suavizar o cotidiano de um escritório, humanizando as condições de trabalho, com reflexos na produtividade.
Numa loja, além de embelezar o local, elas podem funcionar como um atrativo a mais, valorizando os objetos expostos e melhorando o bem estar dos clientes.
Uma escolha correta das plantas, vai depender das condições ambientais. Antes de qualquer coisa é preciso considerar a iluminação, se há ou não ar condicionado e que tipo de ventilação existe. Não são todas as espécies que sobrevivem às adversidades, mas há inúmeras plantas indicadas para interiores. Também é necessário planejar com cuidado a distribuição dos vasos, evitando que funcionem como obstáculos à circulação. Plantas pendentes do teto não devem ficar acima das mesas de um escritório, assim como um vaso frondoso nunca deve atrapalhar a passagem num corredor.

Vistosas, coloridas ou contra mau-olhado – Se a opção for pelo predomínio do verde, a escolha pode recair se as chamadas plantas de sombra, como scheffleras, raphis, árvore da felicidade, pleomele e dracena arbórea. Por serem plantas grande porte e de formas esculturais, devem ser usadas em pequeno número, colocadas num canto ou lugares de destaque. Há ainda uma imensa variedade de vasos, que podem ser pendurados no teto. É o caso de todas as plantas da família das samambaias, a ripsalis, a renda portuguesa e o chifre-de-veado. As samambaias, por exemplo, gostam de calor, umidade e luz difusa.

Em matéria de flores, a violeta africana é apropriada por sua durabilidade, a begônia e a azaléia são muito resistentes e o lírio-da-paz tem uma flor de longa duração.
Outras espécies de plantas que sobrevivem bem em interiores: jibóia, syngonium, filodendro, bico-de-papagaio, costela-de-adão, peperômia e brassaia.
Como sempre existem pessoas supersticiosas, as plantas conhecidas popularmente como “plantas da sorte” ou “contra olho gordo” podem se transformar num ponto de atração. Essa categoria inclui comigo-ninguém-pode, guiné, arruda e espada-de-são-jorge. Podem ser plantadas juntas e ficam muito bonitas quando colocadas num vaso de vidro com um pouco de terra no fundo e bastante água.

Água e luz: alimentos essenciais: Por outro lado, a localização dos vasos precisa seguir alguns critérios. Devem ser situados junto às janelas, para receber a maior quantidade de luz natural e ar, e ficar o mais longe possível das saídas de ar condicionado. Se não houver luz natural, é necessário instalar focos de luz perto das plantas ou até colocar lâmpadas especiais, que estimulam a fotossíntese.
Outro cuidado importante diz respeito às regas: para saber quando as plantas devem ser molhadas, basta colocar o dedo na terra e verificar se está seca. A água nunca deve ser usada em excesso, pois pode provocar o apodrecimento das raízes. Também não há necessidade de troca constante da terra, desde que ela se mantenha no nível ideal. As adubações periódicas são essenciais para a saúde da planta, mas devem ser feitas de acordo com a espécie cultivada. Para prevenir pragas e fungos é conveniente manter o ambiente arejado.Se o local for muito poluído, o que é inevitável nas grandes cidades, é bom lavar as folhas de vez em quando com um pano úmido utilizando uma esponja com sabão de coco.

Os vasos pequenos, ideais para enfeitar mesas ou estantes, podem conviver num ambiente onde há verde ou tornarem-se as próprias soluções. De qualquer forma, devem estar sempre dentro de um cachepot de madeira ou cerâmica. Para arbustos ou folhagens são muito usados os vasos grandes de cimento, cerâmica ou fibra de vidro.
As plantas são hoje um componente essencial na decoração. Pesquisas mostram que a cor verde tem um efeito tranqüilizante sobre as pessoas, o que ameniza a rigidez do ambiente de trabalho. Daí a importância de definir um projeto paisagístico junto com a distribuição dos móveis, o que evita contratempos posteriores e ajuda a personalizar o estabelecimento.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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PlantaSonya - Jardim à sombra

Quase todo mundo tem um jardim ou parte do jardim à sombra. Há sempre aquela enorme árvore do vizinho, ou um muro para atrapalhar. Um corredor que não recebe sol, ou pelo menos um jardim interno mal iluminado. À primeira vista, tem-se a impressão de que estes locais serão sempre desagradavelmente úmidos e sem charme. Mas basta um pouco de atenção com o solo, escolher as plantas certas e a coisa toda muda de figura. Em outras palavras, planejando direito podem-se obter resultados surpreendentes. E já que estamos falando em planejamento, é bom lembrar que, para se ter um bonito jardim à sombra, é importante ficar atento para alguns detalhes, tais como drenagem e textura do solo.

Comecemos por eles:
Drenagem ou como evitar o excesso de umidade –
O sol é um poderoso absorvedor de umidade. Logo, quando ele não incide num local, a tendência natural é um excesso de umidade. Daí é necessário, nos jardins à sombra, recorrermos a alguns truques para permitir uma maior drenagem da água. Uma providência muito acertada é cavar, no meio ou na parte mais baixa do jardim, uma profunda vala em declive. Uma vala de, digamos, 90 centímetros a 1 metro de profundidade. Forra-se o fundo da vala com uma camada de pedrisco (pedra britada ou similar), instala-se sobre ele uma linha de tubos de cerâmica, ou plástico próprio para drenagem (perfurado), cobre-se à tubulação com pedrisco e, finalmente, completa-se o nível com a camada de terra do jardim.
O princípio de funcionamento é similar àquele de se colocar pedregulhos ou cacos de cerâmica no fundo de um vaso. No caso, o tubo seria o furo do vaso, que precisa, obviamente, ser instalado de tal modo a permitir o escoamento do excesso de água para fora da área que se pretende drenar.

A textura do solo pode ajudar muito – Existem terras, e terras ideais para um jardim à sombra. Para estes, a melhor é aquela bem permeável, onde o excesso de água escorre rapidamente para o subsolo. Ideal mesmo, seria aquela velha receita de solo para vasos: terra, areia de construção e esterco bem curtido, em partes iguais. Mas, na impossibilidade de ser preciso nas dosagens, misture à terra do canteiro bastante areia e, esterco animal bem curtido ou composto orgânico. Esta adição contribuirá muito para melhorar a textura da terra tornando-a mais permeável.

Luminosidade é importante – Sombra não é sinônimo de escuro. Quando se fala em jardim à sombra, está se falando em um local onde o sol não incide diretamente, ou onde só bate umas poucas horas por dia. Não em um local escuro. Assim, deve-se procurar ao máximo preservar a luminosidade natural. Às vezes, basta desbastar um pouco uma árvore de copa muito densa, ou uma trepadeira, para se conseguir o dobro de luminosidade. Outras, pintar as paredes próximas em tons claros. Enfim, o importante é você observar o seu jardim em particular, e procurar imaginar os recursos possíveis para dar a ele um pouco mais de luminosidade natural.

Ajuda do Oriente – Há séculos, os orientais descobriram que o jardim não é um reino exclusivo das plantas. Eles como ninguém, tiram proveito de elementos não vegetais, sobretudo pedras e água para criar belíssimos efeitos paisagísticos. Com isso, conseguem transformar o que era uma simples área verde num verdadeiro jardim, sinônimo de tranquilidade e beleza.
Faça como eles. Pedras, água corrente, esculturas e vasos combinados com umas poucas plantas podem ser a melhor solução para áreas realmente difíceis. Agora que você já tem as bases para o planejamento, deixe as idéias fluírem e crie você mesmo, seu jardim encantado. Mas cuidado com a manutenção.

Como manter este belo jardim – Na verdade, os cuidados com um jardim à sombra devem ser redobrados. Num país tropical como o nosso, não podemos esquecer que, se o clima quente e úmido torna o verde mais verde, contribui também para a proliferação de uma infinidade de fungos e bactérias. Portanto, é melhor tomar algumas precauções para evitar que o desenvolvimento das plantas seja prejudicado.

Algumas delas:
Mantenha a área sempre bem arejada –
Evite o encharcamento por excesso de regas. Revolva aterra freqüentemente (o ideal é uma vez por semana), para facilitar a aeração do solo. Fique de olho nas pragas e doenças.

Sintomas de problemas futuros – Não é nenhum bicho de sete cabeças a identificação dos microorganismos, fungos e bactérias prejudiciais às plantas. Basicamente, o primeiro sintoma é a alteração da cor das folhas. O oídio, por exemplo, caracteriza-se por deixar manchas brancas semelhantes ao mofo. Já a ferrugem, apresenta manchas amarelas e em relevo, enquanto o que a altenáría produz grandes manchas amarelas e pretas. Mas existe uma outra doença, a podridão, cujo sintoma é o surgimento de mofo no colo, e muitas vezes nos ramos da planta. Esta, se não for combatida a tempo, provoca o apodrecimento dos tecidos e a conseqüente morte do vegetal.

Para combater estes microorganismos, o melhor é: Eliminar a parte afetada da planta. Pulverizar a planta com fungicidas à base de cobre, tipo calda bordalesa. Ou se puder, opte pelos naturais, como o óleo de Nim. Fazer pulverizações preventivas nas plantas vizinhas, com dosagem um pouco mais fraca. Você já viu a maneira certa de planejar, e os cuidados que precisa ter com seu jardim à sombra. Conheça agora algumas das plantas mais recomendadas:

Plantas para jardins à sombra e meia sombra
Plantas floríferas –
Bananeira do mato (Heliconia); Malvavisco (Malvaviscus roseo); Justícia (Wacobinia carnea); Planta-camarão (Beloperone); Hortência (Hydrangea); Afelandra (Aphelandra); Bela-emília (PIumbago); Nandina (Nandina doméstica); Antúrio (Anthuriun); Lírio-da-paz (Spathiphylun); Maria-sem-vergonha (Impatiens)

Trepadeiras – Lanterna Japonesa (Abutilon); Maracujá (Passiflora); Filodendro (Philodendron); Brinco-de-princesa (Fuchsia); Gloriosa (Gloriosa); Jasmin-de-madagascar (Stephanotis)

Folhagens -Tinhorão (Caladjum); Dracenas (Dracena); Asplênio (Asplenium nidus); Costela-de-adão (Monstera deliciosa)

Samambaias diversas – Cheflera (Schefflera); Samambaiaçu (Blecnum)

Forrações – Hera (Hedera); Brilhantina (Pilea); Maranta (Maranta ieuconeura); Hera-sueca; (Plectranthus); Grama-preta (Ophiopogon); Planta-pavão (Calathea)

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A beleza que traz equilíbrio A harmonização de ambientes através da disposição de elementos já não é, uma novidade. Atrás de soluções para diminuir o estresse causado pela correria dos dias de hoje, cada vez mais pessoas procuram a ajuda do Feng Shui do chinês “vento e água para transformar lares e escritórios em canais de energia positiva.
“Os chineses avaliavam a formação do terreno, as montanhas, os cursos de água, a direção dos ventos e só então instalavam suas casas, cidades, população”, diz Nizia Steinlle, que é arquiteta e pesquisadora do Feng Shui. “0 uso da vegetação plantas, flores ou árvores é, sem dúvida, uma das melhores maneiras de equilibrar um ambiente e enchê lo de bons fluidos”.
Orientada pelo sol, Nizia segue a vertente da Escola da Bússola e a aplica ao hemisfério sul.
“Uma das muitas vantagens desta Escola é sua aplicação a qualquer espaço. Pode ser uma casa, uma mesa ou um belo jardim”, explica Steirille.

O importante é saber posicionar corretamente as duas bússolas, a tradicional e o Ba guá, para saber o que deve ser colocado em cada área para potencializá-la. Para isso, a pessoa deve estar no meio do espaço estudado e alinhar os pontos cardeais: o norte do diagrama e o da bússola devem apontar na mesma direção.
Para cada tipo de planta, assim como para todos os outros elementos, existem lugares que aumentam seu poder de influência no ambiente (veja lista no final da reportagem). “Flores vermelhas, por exemplo, devem ser colocadas na área que rege as perspectivas profissionais.”

Dica:
Árvores na frente da casa devem ser mais baixas que o telhado (as mais altas ficam atrás); heras podem cobrir muros, mas não paredes externas da casa; trepadeiras enroladas nas colunas quadradas suavizam ângulos retos.

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árvores

A maior parte das mudas plantadas na cidade não vinga em função da depredação e vandalismo provocado pelas pessoas que sentem prazer em quebrar árvores novas ou sacudi-las até deixá-las tombadas (nem mesmo a armação protetora que defende a árvore escapa).

Outras vezes, por não terem sido plantadas em condições apropriadas para se desenvolverem saudáveis e bonitas.
Algumas recomendações básicas devem ser seguidas, a fim de se obter sucesso no plantio das árvores. As espécies devem ser adequadas ao espaço disponível, observando porte e tipo de copa da árvore adulta, tipo de raiz e caule, tamanho dos frutos e flores, origem, toxicidade e espinhos, presença de fiação elétrica, largura da calçada, clima, tubulações subterrâneas, etc.
* A muda deve ter altura mínima de 2,20m.
* Um espaço mínimo de 1m deve ser deixado para o trânsito de pedestres.
* Sob fiação, só podem ser plantadas árvores de pequeno porte (até 5 metros de altura).
* A cova deve ter as dimensões mínimas de 60×60x60cm
* A muda com o torrão deve ser plantada no centro da cova, a 60cm do meio-fio da rua.
* O colo da muda deve ficar no nível da superfície.
* A terra de preenchimento da cova deve estar sem pedras, entulho ou lixo, para o bom desenvolvimento da muda.
* A muda deve estar presa a um protetor fixado ao solo, por amarrilhos (cordões) de sisal ou similar na forma de oito deitado.
* O amarrilho utilizado na fixação da árvore ao protetor não deve sufocar a muda, podendo ser retirado após um ano aproximadamente.
* Enquanto a muda for pequena o protetor deve ser mantido.
* Assim que plantada, a muda deve ser regada com bastante água, e a rega deve continuar com freqüência de três vezes por semana, principalmente em períodos de estiagem.
* Nas primeiras semanas a muda pode perder todas as folhas, continue regando, pois ela irá brotar novamente.
* Quando surgirem rebentos na árvore, a irrigação poderá ser feita a intervalos cada vez maiores.
* Para facilitar o crescimento da árvore, os chamados “brotos ladrões” que nascem no tronco junto ao chão e nas laterais devem ser retirados.
* Tratamento de eventuais lesões na casca da árvore devem ser feitos com a utilização de pastas fungicidas, encontradas em casas de artigos para a lavoura.

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