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As plantas crescem e chega uma hora que as raízes tomam conta do vaso e não assimilam mais os nutrientes necessários para crescerem saudáveis.

Um jeito fácil de saber quando o reenvasamento é necessário é quando as raízes começam a sair pelo furo de drenagem do vaso. Então, a solução é mudar a planta para um vaso um pouco maior. Mas depois de alguns anos o vaso e a planta já estarão muito grandes para ficar dentro de casa.

Para evitar esses problemas, mantendo as plantas sempre no tamanho ideal para interiores, uma solução fácil e que não causa nenhum risco às plantas é a poda das raízes. Esta operação é simples e você só vai ter que tomar cuidado para retirar a planta do vaso sem danificar o torrão a fim de não mexer muito com as raízes.

Com um martelo de borracha, bata na lateral do vaso para soltar totalmente o torrão. Jogue bastante água no torrão para retirar o máximo de terra possível e com uma faca bem afiada apare nas laterais cerca de dois centímetros. Na altura, corte aproximadamente 1/3. Depois, plante novamente.

Você pode inclusive usar o mesmo vaso, mas antes o lave bem com uma mistura de 10% de água sanitária e 90% de água, para matar os germes. Use a mistura de terra indicada para a planta que você cultiva e não se esqueça de tampar o buraco de drenagem com cacos de cerâmica. Acomode com cuidado as raízes da planta deixando a parte superior do torrão no mesmo nível que estava anteriormente. Para terminar, pode os caules na mesma proporção que você podou as raízes, se as raízes foram podadas 1/3, pode também 1/3 dos caules.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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PlantaSonya - Adubo Natural

Cascas de ovo, laranja, banana, (cascas de frutas em geral), são ótimos nutrientes para as plantas, bem como a “borra” do café, folhas de plantas e árvores e serragem de madeira.

Porém se esse material for colocado diretamente na terra (vasos e/ou jardim), acaba prejudicando a planta, pois esses materiais durante sua decomposição “roubam” da terra seus nutrientes.

Como fazer então? O que se deve fazer e deixar que esses materiais se decomponham antes de serem colocados na terra.

Para quem tem espaço o ideal é que se faça um buraco na terra e nele depositar o material (lixo orgânico) em camadas, ou seja uma camada de material outra de terra + serragem e assim sucessivamente, depois disso cobrir o buraco com terra (última camada).

Aquele que não tiver espaço, como por exemplo quem mora em apartamentos, pode fazer esse processo em um vaso, bacia ou recipiente qualquer.

Depois de 20 a 30 dias é só misturar na terra do seu jardim ou vaso para que a planta tenha um melhor desenvolvimento.fazendo isso reciclamos parte do lixo doméstico tão desperdiçado todos os dias, e além disso ajudamos no desenvolvimento das plantas.é nosso dever colaborar com o meio ambiente!

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Os hemerocallis são tolerantes a uma grande variedade de condições e exigem pouco cuidado. Porém, com alguns cuidados especiais, os resultados serão compensadores.

Onde plantar
Sol -
O ideal é plantar as mudas em local que receba, no mínimo, 6 horas de sol direto por dia. As cultivares de flores mais escuras, beneficiam-se de sombras parciais nas horas mais quentes.

Solo – Esta espécie prefere solos leves, porosos, ligeiramente úmidos e ricos em matéria orgânica. Após a adubação, o solo deve ficar solto, auxiliando o bom desenvolvimento das raízes.

Solos muito úmidos: realizar drenagem antes do plantio.

Solos argilosos: adicionar adubo, matéria orgânica ou areia.

Solos arenosos: adicionar adubo ou matéria orgânica, aumentando a retenção de água.

Quando plantar
Podem ser plantadas o ano inteiro, porém, a época ideal para plantio é o início do outono. Dessa forma, as mudas estarão bem desenvolvidas para alcançar floração já na próxima primavera/verão.

Como plantar
1-
Prepare o solo adubando-o com matéria orgânica, areia e turfa (cerca de 2 quilos de turfa por m²), misturando bem as partes. É importante que o solo seja preparado no dia do plantio, a fim de evitar perdas de Nitrogênio.
2- Faça covas maiores que a massa da raíz.
3- Plante de forma que a coroa da planta (parte em que as raízes se encontram com as folhas) esteja de 2 a 4cm abaixo da superfície do solo. A faixa branca na base da folhagem deve ficar sob o solo.
4- Compacte o solo, firmando as raízes e regando bem.
O espaçamento varia conforme o porte da cultivar.

Porte médio e grande: 30 a 40 cm (cerca de 9 mudas por m²)
Porte mini: 15 a 20 cm (cerca de 17 mudas por m²)

Cuidados:
Água -
Essencial para o bom desempenho das plantas e das florações. É muito importante que os hemerocallis recebam água suficiente, especialmente na primavera, quando as plantas formam os botões, e no verão, estação da floração plena.

Fertilizantes - Não há um fertilizante específico, uma vez que cada jardim possui solo diferente. Para a maioria dos jardineiros, um fertilizante completo como o NPK (4-14-8 ou 10-10-10) traz bons resultados.

Cobertura - Há muitos tipos de cobertura que podem ser usados, de acordo com o que esteja disponível. Serragem, pedaços de madeira, palha, pontas de pinheiro, folhas de palmeira picadas são alguns exemplos. A cobertura ajuda os hemerocallis de diversas maneiras:
- melhora a qualidade do solo, através da adição de material orgânico;
- auxilia na retenção da umidade;
- diminui o impacto das chuvas sobre o solo;
- aumenta o controle das plantas invasoras, diminuindo o uso de herbicidas químicos;
- mantém o solo mais fresco no verão.

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No jardim, em vasos ou floreiras, a terra requer a reposição constante de nutrientes para manter plantas vigorosas e saudáveis.

De que a planta precisa
Macronutrientes primários:
São o “arroz, feijão e carne” das plantas:
Nitrogênio (N) – Age na parte verde, ou seja, favorece a brotação
Fósforo (P) – Estimula e favorece a floração e a frutificação
Potássio (K) – está relacionado com quase todos os processos, como a fotossíntese, por exemplo. Beneficia a planta de uma maneira geral, protegendo raízes, caules e ramos

Macronutrientes secundários e micronutrientes:
São exigidas em menor quantidades e, em geral, os solos são auto-suficientes nesses minerais.Adubos completos incluem um ou outro elemento na formulação. Secundários: cálcio, magnésio e enxofre. Micronutrientes: cobre, ferro, manganês, zinco, boro e molibdênio

Tipos de adubo

Orgânico: Compreende ativos de origem vegetal ou animal e, assim, não polui o meio ambiente. Seus teores nutricionais são relativamente baixos, a absorção pelo jardim é lenta e é preciso usá-lo em quantidades maiores. Exemplos: materiais decompostos ou compostagem (processo que transforma restos vegetais em adubos), húmus de minhoca, torta de mamona, torta de algodão, estercos curtidos (suíno, bovino,caprino), farinha de ossos, de carne ou de peixe, lodo de esgoto, borra de café, cinza de madeira.
Basicamente, subdividem-se em dois tipos: Compostos orgânicos – restos de alimentos, folhas secas, cinzas, decompostos, curtidos. Exemplos: húmus de minhoca, farinha de ossos, cinza de madeira, esterco, torta de mamona esta é uma das mais utilizadas, pois apresenta os três macronutrientes primários (NPK).

Uso de adubação orgânica nos jardins: Húmus de minhoca e esterco de galinha são os mais conhecidos, mas todos os restos vegetais podem ser utilizados. Para que os nutrientes que os vegetais contém sejam liberados para as plantas, e necessário que eles estejam decompostos, isso pode ser feita com a montagem de canteiros onde o material e colocado em camadas, lembrando que devemos ter o cuidado de deixar o material bem airado para que o processo ocorra da forma correta. A adubação orgânica enriquece a terra e promove o desenvolvimento saudável dos vegetais.

Terra vegetal - formado por terra e restos de plantas (resíduos vegetais), livres de pedras e outros destroços.

Importante: muitos têm cheiro ruim ou podem provocar danos à saúde de animais e crianças se forem ingeridos.

Químico: Sintetiza os elementos essenciais (NPK) e, em alguns casos, outros menos importantes. É mais concentrado e exige dosagem baixa.
O percentual de cada mineral é indicado em números, como 4-14-8 (4% de nitrogênio, 14% de fósforo e 8% de potássio) ou 15-8-8 (idem, na mesma seqüência).
Mais fósforo indica que o produto deve ser usado para curar deficiências de floração e frutificação. Se a necessidade for atuar no verde, a fórmula ideal é a segunda, mais nitrogênio.
O potássio traz benefícios gerais e vem em quantidades equilibradas.
Se a planta estiver bem, use uma fórmula balanceada, como 10-10-10.
Se bem orientado, o uso doméstico pode ser uma boa alternativa. Vale a recomendação para tomar cuidado com crianças e animais.
A crítica é quanto aos estragos ambientais: o processo industrial pode causar danos à natureza e o uso errado na agricultura contamina rios e lençol freático.

Quando adubar:
-
A freqüência varia de acordo com a espécie cultivada, mas, de uma maneira geral, recomenda-se adubar a cada 30 dias. Importante: durante o crescimento, há mais carência de água e adubo.Dosagem e forma de aplicação devem seguir as indicações do fabricante que constam na embalagem.A terra deve ser imediatamente irrigada após a adubação.
- As folhas que caem devolvem ao solo vários nutrientes. Se possível, não as remova do vaso, floreira ou jardim.

Quando não adubar:
-
Antes de 30 dias após a última adubação; o excesso de nutrientes pode matar a planta.
- Se houver raízes danificadas ou podres, pois pode piorar o quadro. Nesses casos, o melhor é só irrigar e esperar a recuperação.
- Durante a floração, quando a planta pára de crescer.
- No inverno, entre maio e julho, época em que as plantas entram em dormência ou descanso, e por isso perdem as folhas.
- Logo após transplantar ou cortar raízes, fase de regeneração do crescimento. O correto é só adubar após quatro semanas.
-A minhoca é benéfica para a planta. Sua presença indica que o solo está adequado para elas, com matéria orgânica e umidade suficientes, e portanto para o desenvolvimento do jardim.

Sintomas de carência:
-
Crescimento lento da espécie, aparecimento de folhas mal formadas, retorcidas ou de coloração diferente, falta de floração, hastes fracas e pouca resistência a doenças ou ataque de pragas.

Num exame mais atento é possível saber que mineral está faltando:
-
Amarelecimento de folhas mais velhas indica ausência de nitrogênio ou fósforo.
- Ressecamento das pontas de palmeiras significam insuficiência de potássio.
- Pigmentos vermelhos ou roxos nas folhas representam falta de fósforo

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