
Vários fatores poderão influenciar no tempo de vida das flores que você escolheu com tanto carinho, há algumas dicas para que te ajude a conservá-las por mais tempo:
As plantas são tão sensíveis como a pele humana, em um ambiente seco se ressecará e ser for excessivamente úmido transpirará. A variação de temperatura poderá prejudicá-la, sobretudo as mais elevadas que a desidratará, a baixa umidade do ar e o vento poderão castigá-la de modo irreversível levando-a ao desterro e ao sofrimento de quem as admirava. Vento, calor em excesso, ambientes fechados e mal ventilados são o calvário para uma flor. Lembre-se que as deslocamos de seu habitat natural para o deleite de nosso olhar e nossos sentidos, trate-a com carinho como se fora uma adoção. Elas são extremamente sensíveis e nos agradecem com sua beleza.
Para que as flores que compõem nossos arranjos possam participar por mais tempo do cenário de nossas vidas é necessário adicionar uma vez ao dia, bem no centro do arranjo, um pouco de água, faça-o lentamente onde se encontra a espuma floral. O volume de água, sem exagero, deverá ser de acordo com o tamanho do recipiente e o número de flores, pois do contrário poderá prejudicar sua durabilidade.
As flores em buquês, principalmente as rosas, para que possam ter uma maior durabilidade, devem-se cortar as pontas de seus talos no sentido diagonal periodicamente e logo colocadas em um vasilhame com bastante água em local arejado abrigado de ventos, assim poderemos desfrutá-las por mais tempo. Aconselhamos colocar uma colher das de chá de cloro para aproximadamente um litro de água, este procedimento impedirá a proliferação de bactérias e conseqüentemente uma maior durabilidade das flores. No caso de arranjos com suporte em espuma floral não há esta preocupação, pois os mesmos já contêm químicas próprias que impedem a proliferação de bactérias.
De modo geral, em dias muito quentes, é importante colocar as rosas em recipientes maiores com bastante água.
No caso de haver desidratação, mesmo com toda a atenção e carinho, embrulhe-as em papel ou pano molhado e as coloque por aproximadamente uma hora em um balde com água, posteriormente as conduza de volta ao jarro. Essa é uma solução emergencial que costuma dar bons resultados. Mas não fique triste quando elas murcharem, as rosas não são eternas, mas seu perfume ficará sempre na lembrança de quem as recebeu.
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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

As manchas ou lesões folhares nas nossas plantas podem ser causadas por diversos fatores como excesso de calor, excesso de frio, doenças fúngicas, pragas ou danos fisiológicos.
Identificação – Para uma pessoa não acostumada com a identificação de doenças nas plantas esta tarefa não e fácil e muitas vezes temos que trabalhar com a exclusão. Isto significa que em primeiro lugar temos que ter certeza que todos os fatores de crescimento como luz e temperatura, água e adubo assim como o substrato estão à disposição da planta na quantidade que ela precisa.
Tendo verificado estes atores podemos verificar se há algum inseto, ou vestígio dele, na planta. Não encontrando nada pode-se concluir que algum fungo, um vírus ou uma bactéria está causando o problema.
No caso dos vírus e das bactérias podemos até identificar de que tipo se trata mas não há nada que possa ser feito. No caso dos fungos existem diversos tipos que podem causar as manchas e muitos destes fungos se instalam freqüentemente em certas culturas, e em outras, com menor freqüência. A experiência e a vontade de se informar são a melhor base para adquiri alguma habilidade de identificação.
As ferrugens – Como exemplo, a ferrugem no gerânio se mostra geralmente em forma de pequenos pontos amarelos no lado de cima da folha. A identificação e o combate neste estágio são importantes para o sucesso e para evitar que a doença se espalhe.
Treze dias após a infecção pode-se ver manchas de cor marrom em forma circular abaixo das folhas. Estas manchas circulares contém os esporos altamente contagiosos e elas se espalham pelo toque,pela água ou pelo ar .
O que fazer?
* Através do trabalho dos especialistas já se tem hoje em dia variedades mais existentes, as quais devem substituir as variedades mais sensíveis;
* O local adequado e seguindo as informações sobre a manutenção são o fator mais importante após a escolha da variedade adequada;
* A retirada das folhas com os primeiros sinais da doença e o combate do problema com fungicidas são as últimas armas que devemos utilizar.
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O Acer palmatum é uma das árvores mais belas do mundo.
Nativa do Japão. Excelente para bonsai as sementes possuem um grau alto de dormência, necessitando ser estratificadas por 3 a 4 meses.
A coloração das suas folhas sofre alterações bastante intensas ao longo das estações do ano, variando desde verde vivo, passando por amarelo e chegando a vermelho intenso antes da queda da folha no outono.
Cultivo – O bordo japonês tem sido cultivado em áreas temperadas ao redor do mundo desde o século XIX. Suas sementes são populares na maioria das lojas arboricultoras, mesmo no Brasil. O cultivo mais popular é o das folhas vermelhas.
Como a maioria dos bordos, o bordo japonês é bem adaptável, mas cresce melhor em solos profundos, bem-drenados e férteis. O bordo japonês cresce bem em áreas temperadas, como o sul do Brasil, e em climas tropicais de altitude com mais de 800m, como as mais conhecidas cidades da será fluminense (Petrópolis, Nova Friburgo, Teresópolis).
Localização no inverno: A planta requer sombra parcial ou total, principalmente durante o período da tarde, que é quando o sol está mais quente. Deve proteger-se do vento todo o ano.
Localização no verão: – O bordo japonês aguenta bastante bem o frio, desde que não esteja à mercê do vento. Desde que esteja a uma temperatura superior a -10ºC não há problema. Calor excessivo durante o inverno pode fazer a árvore desfolhar demasiado cedo, o que pode ser extenuante.
Alimentação e rega – As regas no verão devem ser frequentes e é melhor regar pouco de cada vez e com regularidade do que deixar que o solo seque entre as regas.
Envasamento – Os bordos japoneses requerem um solo bem drenado, no entanto o mais indicado é o de akadama japonês puro.
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Com os centros urbanos crescendo desenfreadamente, o verde foi desaparecendo e sobraram algumas poucas áreas, como parques, praças e jardins para que a natureza pudesse se manifestar. E se há 500 anos esta terra era repleta de palmeiras, bromélias e orquídeas crescendo por toda parte, por que tais espécies não poderiam voltar a ocupar seu merecido espaço?
Existe uma porção de paisagistas e pessoas interessadas em resgatar traços da flora nativa no Brasil. Como prova disso, um número cada vez maior de jardins surgem, emprestando muita exuberância, tropicalidade e um majestoso verde às paisagens, atualmente cinzas, das cidades.
Levantamentos preliminares: Algumas pessoas apreciam bastante a elegância das palmeiras. Outras preferem o aconchego de uma árvore frondosa. Uns gostam de estilo europeu ou até oriental como as tuias e laguinhos. Tem gente capaz de qualquer sacrifício para ter uma piscina em casa. E há os que querem mesmo é ter uma hortinha ou um pomar. Enfim gosto, cada um tem o seu. Daí a importância de listar as necessidades e desejos, o mais detalhado possível e abrangendo toda a família ou toda comunidade (no caso de praças ou avenidas).
Para implantação de um jardim: Quando bem planejado e executado, um jardim acaba se transformando na extensão natural da casa.
O primeiro passo é dar uma olhada na parte arquitetônica do local e elementos vegetais existentes, certificando-se de alguns itens.
Não reserve espaço para árvores de grande porte muito perto da casa ou construções (08 a 10m de distância): O sistema radicular da árvore pode acabar rachando pisos próximos e até comprometer o alicerce. Além disso, as folhas secas costumam entupir calhas e algum galho, se cair, poderá fazer estragos no telhado.
* O espaço destinado a canteiros floridos deve, preferencialmente, ser deixado em local que possa ter destaque, quando visto de dentro das áreas mais nobres da casa.
* Evite canteiros de formas geométricas rígidas, por outro lado não convém abusar das curvas aleatórias.
* Jardineiras de alvenarias devem ter, no mínimo, 40 cm de largura por 60 cm de profundidade. Evite utilizar plantas tóxicas ou espinhosas em locais de fácil alcance pelas crianças.
* Não exagere na utilização de elementos decorativos como estátuas e fontes. Cuidado também com o senso de proporção. Um elemento decorativo muito pequeno num espaço grande desaparece. Muito grande num espaço pequeno tende ao ridículo.

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