Durante muito tempo, os fungos foram considerados como vegetais e, somente a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino à parte.
Os fungos apresentam um conjunto de características próprias que permitem sua diferenciação das plantas: não sintetizam clorofila, não tem celulose na sue parede celular, exceto alguns fungos aquáticos e não armazenam amido como substância de reserva.
A presença de substâncias quitinosas na parede da maior parte das espécies fúngicas e a sua capacidade de depositar glicogênio os assemelham às células animais.
Os fungos são seres vivos eucarióticos, com um só núcleo, como as leveduras, ou multinucleados, como se observa entre os fungos filamentosos ou bolores.
Seu citoplasma contém mitocôndrias e retículo endoplasmático rugoso.
São heterotróficos e nutrem-se de matéria orgânica morta – fungos saprofíticos, ou viva—fungos parasitários.
Suas células possuem vida independente e não se reúnem para formar tecidos verdadeiros.
Os componentes principais da parede celular são hexoses e hexoaminas, que formam mananas, ducanas e galactanas. Alguns fungos têm parede rica em quitina (N-acetil glicosamina), outros possuem complexos polissacarídios e proteínas, com predominância de cisteína.
Fungos do gênero Cryptococcus, como o Cryptococcus neoformans apresentam cápsula de natureza polissacarídica, que envolve a parede celular.
Protoplastos de fungos podem ser obtidos pelo tratamento de seus cultivos, em condições hipertônicas, com enzimas de origem bacteriana ou extraídas do caracol Helix pomatia.
Os fungos são ubíquos, encontrando-se no solo, na água, nos vegetais, em animais, no homem e em detritos, em geral. O vento age como importante veiculo de dispersão de seus propágulos e fragmentos de hifa.
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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.
Cientistas estão comprovando que assim como diversas espécies de animais, as plantas também sabem demonstrar suas preferências na hora de escolher um parceiro para a reprodução. Geneticistas da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, descobriram que as flores simplesmente “agarram seus escolhidos”.
Isto tudo acontece nos estigmas — que são a entrada do órgão sexual feminino das flores. Eles conseguem identificar, entre a chuva de pólen que os insetos polinizadores e os ventos derrubam sobre ele, e os grãos que pertencem à sua espécie.
Estes são agarrados com todas as forças, enquanto os grãos de outros vegetais, depositados ali por acidente, ficam tão soltos que acabam caindo.
Os cientistas não sabem ainda como as flores dão um abraço tão firme. Mesmo olhando pelo microscópio eletrônico, não dá para ver nenhuma ranhura que facilite o encaixe entre estigma e pólen. Mas, segundo geneticistas, a pesquisa deve ajudar a criar plantas híbridas com maior facilidade.
Há ainda uma espécie oriental de orquídea – a Holcoglossum amesianum – que consegue fertilizar a si própria, a planta não depende de insetos ou de vento para a polinização, desenvolve a parte masculina de sua flor para se encaixar na feminina.
Cientistas chineses afirmam que a planta é capaz de se fertilizar sem uso de fluidos viscosos, como ocorre em outras plantas auto-polinizadoras. Trata-se de um método de inseminação até agora desconhecido. Foram analisados mais de 1.900 exemplares da espécie, que floresce na primavera em troncos de árvores da província de Yunnan.
A orquídea não possui perfume nem néctar, porque a polinização não ocorre entre indivíduos diferentes.
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As plantas realmente nos surpreendem por vários motivos: algumas pela beleza, outras pela resistência, outras, ainda, pela durabilidade.
Veja só quanto tempo podem viver essas espécies se forem plantadas e cultivadas em condições adequadas:
* Dracena (Dracaena): mais de 10 anos
* Falsa-seringueira (Fícus elastica): mais de 20 anos
* Estefanótis (Stephanotis floribunda) : mais de 25 anos
* Yuca (Yucca): cerca de 30 anos
* Espada-de-são-jorge (Sansevieria sp.): mais de 50 anos
* Aspidistra (Aspidistra): pode viver mais de 100 anos
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A estaquia é um dos métodos de propagação de plantas mais utilizados. Muitas plantas inclusive só podem ser multiplicadas economicamente através deste método. Ou porque produzem sementes pouco férteis ou porque raramente produzem sementes. Sempre verifique o melhor método de propagar a espécie desejada, assim com certeza você obterá maior sucesso nas suas tentativas.
Alguns materiais são necessários para começar a estaquia. A maioria deles você já deve ter em casa, como ferramentas de corte (tesouras, facas). Outros não são obrigatórios mas aumentam a suas chances, como hormônio enraizador por exemplo. Vamos a uma lista de materias básicos:
Vasos e substratos devem se adequar à espécie de planta propagada
* Ferramentas de corte: o tipo de instrumento vai depender da planta que será utilizada. Ramos lenhosos exigem tesouras de poda mais fortes. Você poderá utilizar facas, canivetes, tesouras, alicates, serras, etc. O cuidado com estas ferramentas deve ser impecável. As lâminas devem ser muito bem afiadas e desinfetadas antes a após o uso, para evitar doenças transmissíveis.
* Recipientes: Você pode reciclar potes plásticos de margarina, requeijão; garrafas pet, caixinhas de leite e muitas outras embalagens que poderiam ir para o lixo. Pequenos sacos plásticos são imprescindíveis para grandes quantidades e podem ser adquiridos em grandes floriculturas.
* Substratos: Dependendo da espécie a ser multiplicada, utilizaremos um ou outro substrato. Algumas plantas epífitas, exigem fibra de côco, por exemplo. Assim, estude e pesquise qual substrato se encaixa melhor para as suas estacas e lembre-se que nem sempre o substrato da planta adulta é o melhor para a produção das mudas.
* Outros itens: Identificadores, como plaquinhas e etiquetas plásticas devem ser utilizadas. Hormônio enraizador em pó combinado a um bom fungicida pode alavancar as suas chances de sucesso, tente adquirir algum.
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