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anemona

A Anemônas são originárias da zona mediterrânea, ao sul da Europa, porém são consideradas universais pelo fato de serem cultivadas em diversos lugares do planeta.

As flores anêmonas são populares por seu colorido que imprime os primeiros sinais de primavera. As flores se erguem em pedúnculos com cerca de 10 a 30 cm de altura, podendo atingir 8 cm de diâmetro, com cinco a oito pétalas ovais, ou até mesmo sem pétalas. São flores sensíveis ao vento e se abre assim que o sente soprar.

Mas cuidado, as anêmonas são flores tóxicas e exigem cuidados com crianças e cães.

Existem anêmonas com flores na cor roxa, lilás, púrpura, vermelha e no conjunto entre o branco e o azul. São várias as tonalidades destas flores. São mais de sessenta espécies por todas as zonas temperadas da terra. Seu nome teve origem na antiga Grécia, de “anemos”, que significa vento.

Dentre suas espécies é possível identificar os três grandes grupos mais importantes: flores da primavera, muito simples de lidar, que exigem pouca atenção e suportam bem os períodos frios; flores do outono, muito comuns nas montanhas da China e do Japão, que possuem um sistema de normal de raízes e se destacam por suas esplêndidas flores em cores de tons pálidos, é resistente ao inverno, mas é melhor evitar as fortes neves; e outro grupo composto pelas espécies mediterrânicas, que florescem durante o inverno como plantas ornamentais de interior e, durante o verão, quando ao ar livre.

pombos

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Nativo da Argentina, Bolívia, Equador e Peru.

Erva-dos-pampas, Capim-dos-pampas, Paina, Penacho, Penacho-branco são alguns dos nomes comuns desta planta, com o nome científico de Cortadeira selloana.

Originária da América do Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Sul do Brasil).
As mais quentes idéias em paisagismo, suas nobres e ornamentais plumas são, não importando aonde as planta.

Uma estrela para os jardins, com sua gloriosa textura e cor, suas enormes plumas, são amplamente utilizadas como flores de corte; tamanha beleza, cria um efeito dramático em seu jardim, na sua varanda, e surpreende quem lá passar.

Seu nome “pampas” vem da Argentina, que é um enorme campo pastoreiro chamado “The Pampas”, é uma região importante da famosa carne bovina da Argentina.

Excelente pano de fundo nos jardins, quando plantadas em vaso destaca suas soberbas flores de seda.

É uma planta vigorosa e cresce em qualquer região do Brasil.

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Família: Angiospermae – Família Begoniaceae
A espécie tipo é originária do Brasil.

Os híbridos cuja planta de origem é a begônia nativa brasileira de matas úmidas, são plantas oriundas dos cruzamentos de Begonia socotrana, Begonia veitchii, Begonia boliviensis e Begonia rosaeflora em 1880.

Mais de 900 espécies são encontradas neste gênero.

Suas raízes podem ser rizomatosas ou fibrosas. O caule é sumarento e ramificado e as folhas são em formato de orelha, de bordas irregulares e denteadas, cor verde brilhante.

As flores são encontradas desde pequenas até grandes e de múltiplas pétalas lembrando uma pequena rosa. A planta pode atingir até 0,30 m, sendo muito usada para decoração de interiores.

Modo de Cultivo
Requer muita luminosidade e deve ser cultivada junto à janelas com luz difusa, caso seu cultivo seja em interiores.
Adapta-se muito bem a vasos colocados à meia sombra.  Sua floração é profusa e muito ornamental.

Como se trata de um híbrido, suas sementes são estéreis e para fazer a propagação, usa-se estacas de ramos, colocando-se em areia úmida com pelo menos duas gemas para enraizamento.

Quando notar seu desenvolvimento, retirar com cuidado e plantar em vasos com uma mistura de composto orgânico de folhas, húmus de minhoca e areia, pois necessita de boa drenagem.

Não tolera solo encharcado, porém desenvolve-se melhor em ambientes úmidos como nos bosques. Se cultivar dentro de casa é interessante manter recipiente com água próximo a ela.

Paisagismo: É comercializada em vasos plásticos, mas podemos colocar a muda em vasos de cerâmica maiores, podendo inclusive usar mudas de flores de cores na mesma escala de tons, como branca,amarela e laranja.
Ou um alto contraste para decoração de Natal, brancas e vermelhas.
Muito ornamental, é uma das plantas de vaso mais usadas para presentear amigos, é vistosa, todo mundo gosta e dura muito tempo.

casa-floresta

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confrei, Symphytum officinale L.

Normas gerais para a colheita: Não se deve colher plantas medicinais enquanto estiverem molhadas de chuva ou orvalho, pois o excesso de umidade retarda a secagem e favorece a decomposição das substâncias ativas, inutilizando a planta.

Na colheita de folhas, flores e ramos, devem-se usar tesouras ou facas bem afiadas, para que o corte seja preciso e a plana não fique machucada.
Para a colheita de raízes, rizomas e bulbos devem-se usar enxadas, enxadões ou pás.
Para a colheita de cascas usa-se um facão ou, quando possível, a própria mão, sempre nas horas mais secas do dia. A colheita de frutos, vagens e sementes deve ser feita com uma tesoura ou faca afiada, ou mesmo com a mão.

Para o transporte das ervas colhidas usam-se, de preferência,
balaios e caixas bem arejados. Sacos plásticos não são recomendáveis, pois impedem a ventilação, favorecendo o aparecimento de fungos e a conseqüente inutilização das plantas. Ao serem colhidas, as plantas não devem ser dispostas em muitas camadas, para que não estraguem.

Se o sol surgir de forma intensa durante a colheita, devem-se proteger imediatamente as plantas já colhidas, para que não se percam as substâncias mais voláteis.
- Evitar a mistura de ervas durante a colheita e antes da secagem, para que mantenham puras as suas características sutis.
Deve-se fazer uma seleção básica durante a própria colheita, sempre que possível.

- Evitar, por exemplo, plantas doentes, com manchas, terra, poeira ou gases expelidos por veículos.

- Evitar colheitas na proximidade de áreas onde se usam defensivos agrícolas (herbicidas, fungicidas, inseticidas, etc.).

- Evitar lavar as plantas após a colheita, à exceção de raízes e rizomas, pois isso pode danificá-las.

- Evitar o armazenamento e o transporte das ervas colhidas junto de produtos químicos que as possam contaminar.

- Armazenar as plantas ao abrigo da luz direta, umidade e poeira, enquanto se aguarda a secagem.

Época da colheita – A época exata da colheita de uma planta medicinal depende diretamente dos seus ritmos vitais. Isso varia de acordo não só com a espécie, mas também com a parte da planta que se quer usar. Como normas gerais valem as seguintes indicações:

Raízes, tubérculos, bulbos e rizonas – Colhem-se no fim do ciclo da planta, quando suas partes aéreas (folhas, flores e sementes) começam a secar e antes que brotem
novamente.
Hastes, caules e ramos – Colhem-se quando estão bem desenvolvidos, antes da formação dos botões florais, pois estes consomem parte de seus princípios ativos.
Flores – Colhem-se um pouco antes do seu pleno desenvolvimento, antes que comecem a definhar e produzir sementes.
Inflorescências – Colhem-se no início do desabrochar das flores e antes que se abram totalmente.
Cascas – Colhem-se da planta adulta, após seu período de floração e frutificação, quando ela entra em repouso.
Frutos carnosos - Colhem-se pouco antes de sua maturação completa.
Sementes – Colhem-se quando estão bem maduras, ao começarem a secar.
Ervas inteiras – Colhem-se quando já se iniciou a formação e a abertura dos botões florais, porém antes que as flores se abram totalmente.
Hora da colheita – A hora em que se faz a colheita de uma planta medicinal acentua ou restringe a sua ação terapêutica.

Geralmente o melhor período para se efetuar a colheita é pela manhã, após a evaporação total do orvalho da noite. Nos dias ensolarados e quentes deve-se colher no final da tarde, principalmente as plantas aromáticas, pois o excesso de calor favorece a perda de seus princípios aromáticos, facilmente voláteis. Nos dias nublados, porém bem secos, pode-se realizar a colheita a qualquer hora do dia, após a evaporação do orvalho.
Algumas ervas devem ser colhidas em noites de lua, pois a energia refletida em sua luz pode acentuar certos aspectos da atuação da planta e encobrir outros.

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