
Um arbusto vigoroso, vistoso e que requer poucos cuidados.
O seu crescimento rápido é a principal razão desta poda de verão que visa contê-lo e dar-lhe forma ao mesmo tempo que se evita que demasiada folhagem ou ramos desorganizados embaracem a sua floração.
O ideal seria fazer a poda no fim de Julho, no entanto, não é raro que nesta época surja uma segunda floração, ainda que menos abundante que a primaveril.
Desfrute dessas últimas flores e, quando começarem a rarear, corte os ramos que suportaram as flores.
Tire a medida pelos ramos novos, cortando a aproximadamente um centímetro acima destes. Retire os troncos mortos, os ramos mais fracos ou até ramos centrais que não tenham dado flor, estando apenas a retirar alimentos a ramos mais novos e saudáveis.
Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.
OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

Existem cinco ocasiões em que as plantas precisam ser podadas:
1 -No transplante: as mudas transplantadas precisam de poda pra reduzir a massa foliar e diminuir a transpiração, para facilitar a pega e emissão de novo sistema radicular. Como exemplo podemos citar o transplante de palmeiras de grande porte, que precisam ter suas folhas reduzidas a metade, deixando inteiro apenas o broto apical que será envolto pelas folhas remanescentes e amarradas até o restabelecimento das raízes.
2 -Na formação de cercas vivas: é necessária a poda desde o início do plantio, para conduzir o crescimento e dar forma à sebe para que se obtenha um espessamento da massa foliar. Quando percebemos um espichamento de ramos, procedemos a poda, promovendo o crescimento em todas as direções.
3 -Eliminação de partes doentes: é a poda saneadora que visa extirpar partes atacadas por pragas ou doenças.
4 -Proporcionar aumento da floração ou frutificação: em algumas espécies como as hortênsias procede-se a poda nos meses de inverno quando a planta encontra-se em período vegetativo, para estimular a floração no próximo ano. Ocorre o mesmo com algumas frutíferas que precisam de poda para produzirem frutos.
5 -Poda de adensamento: ocorre em espécies como o hibisco e o buxinho, e serve para o aumento da massa foliar.
As podas devem ser feitas por profissional qualificado, usando-se ferramentas como tesouras e serrotes bem afiados, evitando-se erros que podem comprometer o desenvolvimento e formato das plantas.

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As árvores se agrupam por estilos em função de sua silhueta. Os estilos são determinados pelo grau do ângulo formado por uma linha vertical e uma linha traçada de cima para baixo do tronco. Dividem-se em grupos, conforme o nº de troncos.
GRUPO I - um só tronco
CHOKKAN – Um único tronco reto clássico, que se afila gradativamente.
SHAKAN – Um único tronco reto inclinado.
KENGAI – Estilo cascata, inclinando para baixo.
BANKAN – Tronco sinuoso, que se enrola sobre si mesmo.
Estilos derivados:
MOYOGI – Um único tronco reto informal (sinuoso)
HAN-KENGAI – semi-cascata
BUJINGI – tronco ascendente oblíquo, com ramas no ápice.
HOKIDACHI – árvore em forma de vassoura.
SABAMIKI – tronco rasgado, separado, em parte descoberto.
SHARIMIKI – tronco descascado, dando aparência de árvore morta.
FUKINAGASHI – açoitado pelo vento, inclinado, com as ramas de um só lado do tronco.
NEAGARI – as raízes ficam descobertas, expostas.
SEKIJOJU (ISHITSUKI)- as raízes envolvem a pedra e se unem a terra.
ISHITSUKI – árvore plantada sobre a rocha.
NEJIKAN – tronco parcialmente tortuoso.
GRUPO 2 - troncos múltiplos de uma só raiz
SOKAN – um tronco duplo
KABUDACHI – troncos agrupados provenientes de um único sistema de raízes.
KORABUKI – vários troncos sobre um mesmo toco em forma de casca de ostra.
IKADABUKI – são troncos formados pelos galhos de um tronco principal deitado na superfície em forma de balsa.
NETSUNAGARI – vários troncos que surgem de uma só raíz, com estilos sinuosos.
GRUPO 3 - Troncos múltiplos (bosque)
SOJU – com dois troncos
SAMBON-YOSE – com três troncos
GOHON-YOSE – com cinco troncos
NANAHON-YOSE – com sete troncos
KYUHON-YOSE – com nove troncos
YOSE-UE – mais de nove troncos
YAMAYORI – árvores agrupadas de forma natural.
TSUKAMI-YOSE – troncos múltiplos saídos de uma mesma base.
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Na elaboração de um jardim, a escolha das espécies exige cautela e conhecimento. Algumas espécies, aparentemente parecem ser inofensivas, mas quando ingeridas ou em contato com a pele, causam sérias intoxicações e alergias. Algumas espécies contêm substâncias nocivas à saúde de animais e seres humanos, podendo até ser fatais. Existem aproximadamente 400 espécies de plantas ornamentais tóxicas.
Segundo o Centro de Toxicologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, o índice de óbitos por intoxicação de plantas é baixo, e quando acontece, na maioria dos casos, tem como responsáveis principais a Mamona (Ricinus communis), e a Mandioca-Brava (Manihot utilissima). Os acidentes mais frequentes dão-se devido a ingestão de espécies como a Trombeteira ou Saia-Branca (Brugmansia suaveolens), a Coroa-de-Cristo (Euphorbia milli), Comigo-Ninguém-Pode (Dieffenbachia maculata “Picta”), e a Espirradeira (Nerium oleander), que são espécies mais comuns nas casas.
A maior parte dos casos ocorre com crianças com idade entre dois e sete anos, embora sejam também registrados casos com adultos e animais. Veja abaixo algumas precauções e outras espécies ornamentais tóxicas:
Precauções:
1. Ensine as crianças a não colocar plantas na boca;
2. Conheçam as todas as plantas da casa, seu nome e características;
3. Não coma, nem faça chás de plantas desconhecidas;
4. Quando reformar ou fizer um jardim, informe-se sobre as espécies a serem utilizadas;
Algumas Espécies Ornamentais Tóxicas: Jasmim Manga (Plumeria rubra);Samambaia (Pteridium aquilinum);Canela-de-Veado (Sessea brasiliensis); Cambará (Lantana camara);Cróton (Codiaeum variegatum “Blume”); Leiteiro Vermelho (Euphorbia cotinifolia); Leiteiro Branco (Euphorbia leucochephala); Avelós (Euphorbia tirucalli); Batata do Inferno (Jathropha podagrica “Hook”); Avenca Japonesa (Nandina domestica); Flamboyanzinho (Caesalpinea pulcherrima); Espatódea (Sathodea capanulata); Suína (Erythrina crista-Galli)
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