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Nome Científico: Asclepias physocarpa
Nome Popular: Flor-borboleta, paina-de-seda, paineirinha, paina-de-santa-bárbara
Família: Asclepiadaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene

É um arbusto diferente, sua frutificação chama atenção de todos, tem um aspecto muito curioso, proporcionado pela sua frutificação. A folhagem é bastante ramificada e macia, seus ramos liberam seiva leitosa quando cortados, as folhas são lisas e afiladas.

As flores surgem na primavera e verão e são pequenas e brancas, de importância ornamental secundária. Os frutos inflados são muito interessantes, parecem balões, com cerdas na superfície, inicialmente são de coloração verde, que gradualmente torna-se amarelada e avermelhada. Quando maduros, apresentam paina sedosa e sementes em seu interior. Sua utilização paisagista é ampla, podendo ser plantada isolada ou em grupos, sendo uma planta que estimula os sentidos e a curiosidade dos observadores, principalmente as crianças.

Devem ser cultivadas a pleno sol em solo fértil enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Pode ser cultivada em todo o país, tolerando o frio. Multiplica-se por sementes.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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As flores se erguem em pedúnculos com cerca de 10 a 30 cm de altura, podendo atingir 8 cm de diâmetro, com cinco a oito pétalas ovais, ou até mesmo sem pétalas. São flores sensíveis ao vento e se abre assim que o sente soprar.

As anêmonas são flores tóxicas e exigem cuidados com crianças e cães.

Representam, paradoxalmente, fragilidade e perseverança. Mas também são flores relacionadas à tristeza, à perseverança e ao abandono.

Existem anêmonas com flores na cor roxa, flores cor lilás, flores púrpura, flores de cor vermelha e no conjunto entre o branco e o azul. São muitas as tonalidades destas flores, o que dificulta o conhecimento de todas. São mais de sessenta espécies de florescendo por todas as zonas temperadas da terra. Seu nome teve origem na antiga Grécia, de “anemos”, que significa vento

Dentre suas espécies é possível identificar os três grandes grupos mais importantes: flores da primavera, muito simples de lidar, que exigem pouca atenção e suportam bem os períodos frios; flores do outono, muito comuns nas montanhas da China e do Japão, que possuem um sistema de normal de raízes e se destacam por suas esplêndidas flores em cores de tons pálidos, é resistente ao inverno, mas é melhor evitar as fortes neves; e outro grupo composto pelas espécies mediterrânicas, que florescem durante o inverno como plantas ornamentais de interior e, durante o verão, quando ao ar livre.

São flores pequenas com um aspecto triste que nos remete ao sentimento de abandono, porém passa energia persistência e perseverança. É indicada para presentear pessoas debilitadas, seja por motivos de doença, ou por motivos emocionais.

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Existem inúmeras espécies vegetais que embora sejam ornamentais e muito apreciadas em casas, praças e jardins podem esconder perigo por trás de sua beleza, pois apresentam caráter tóxico.

Entende-se por plantas tóxicas todas aquelas que, de um modo ou de outro, quando ingeridas pelo animal ou pelo homem causam danos que refletem na sua saúde ou vitalidade. Estas plantas apresentam princípios ativos capazes de causarem graves intoxicações quando ingeridas ou irritações cutâneas quando tocadas. São, ainda, aquelas que podem concorrer para a degeneração física ou mental quando usadas como remédio por desconhecimento de sua natureza química.

Felizmente, a maioria das plantas consideradas nocivas possui um paladar desagradável, desencorajando as pessoas a ingerir tais vegetais. O mesmo não se aplica às crianças ou às pessoas com alguma debilidade mental – que, por inocência, acabam sendo as maiores vítimas – e também os animais de estimação.

O processo de intoxicação pode ser crônico, agudo ou até fulminante. O princípio ativo age geralmente em órgãos específicos. Quanto à natureza das substâncias tóxicas, temos dois grandes grupos: o dos Alcalóides e dos Glicosídeos. Os alcalóides abrangem os entorpecentes que afetam o sistema nervoso do indivíduo, onde se destacam substâncias como a quinina, cafeína, nicotina, cocaína, morfina, estriquinina, etc. Já os glicosídeos podem atuar como veneno, agindo em diversas regiões do organismo. Dentre eles, agrupam-se a digitalina, estrofantina, apocinina, oleandrina, nerina, entre outras.

Para confirmação de qualquer suspeita, se um determinado vegetal é ou não nocivo, se apresenta ou não substâncias ativas tóxicas, recorre-se a testes laboratoriais. Hoje, sabe-se que 90% das plantas de jardim com princípios tóxicos provocam reações na pele, principalmente aquelas que secretam leite ou látex; atuam também nas mucosas mais sensíveis, causando irritações na boca, língua e garganta. Os outros 10% acarretam alterações no coração, com retardamento ou acelaração das batidas. Há também relatos de cólicas, geralmente acompanhadas de desinteria. A alergia, por ser um processo fisiológico, variável de indivíduo para indivíduo, é mais difícil de ser definida ou relacionada diretamente à determinada espécie. Remédio ou veneno – depende da quantidade.

A primeira medida de segurança contra a intoxicação por vegetais ornamentais é evitar o seu cultivo em locais freqüentados por crianças, como playgrounds e jardins caseiros. Outra medida é evitar o cultivo de plantas tóxicas em vasos de interior. Uma vez constatado que houve intoxicação por ingestão de alguma planta, a pessoa dever ser levada ao pronto socorro mais próximo, de preferência levando uma amostra da planta responsável pela intoxicação. Isto é muito importante porque a identificação do vegetal vai orientar o tratamento.

Cuidados:
1 – Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças e dos animais domésticos.
2 – Procure identificar se possui plantas venenosas em sua casa e arredores, buscando informações como nome e características.
3 – Oriente as crianças para não colocar plantas na boca e nunca utilizá-las como brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.).
4 – Não utilize remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação especializada.
5 – Evite comer folhas, frutos e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta.
6 – Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex, pois elas podem provocar irritação na pele e principalmente nos olhos. Evite deixar os galhos em qualquer local onde possam atrair crianças ou animais. Quando estiver mexendo com plantas venenosas use luvas e lave bem as mãos após esta atividade.
7 – Cuidados especiais também devem tomados com os animais domésticos. Animais filhotes e adultos muito ativos têm uma grande curiosidade por objetos novos no meio em que vivem e notam logo quando há um vaso diferente em casa ou uma planta estranha no jardim. Não é raro o animal lamber, morder, mastigar e engolir aquilo que lhe despertou a curiosidade. Animais privados de água podem, por exemplo, procurar plantas regadas ou molhadas de chuva recentemente e ingerir suas partes. Há casos de cães e gatos que ficam sozinhos confinados por períodos longos que acabam se distraindo com as plantas e acabam por ingerí-las.
8 – Em caso de acidente, guarde a planta para identificação e procure imediatamente orientação médica.

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A primavera chega colorindo e dando mais vida aos jardins que andavam um tanto tristes com o inverno, apesar de tanta chuva, caso raro para esta estação. Além de trazer um pouco mais de umidade, com a intensificação das chuvas, a nova estação adiciona o calor necessário para que os jardins se transformem num cenário à altura da época mais florida do ano.

Nos dias secos, as plantas se tornam sem viço, o gramado fica abatido e com muitas folhas secas. O cenário do jardim no final do inverno, principalmente por causa das baixas temperaturas, uma vez que choveu muito este ano, não é muito animador. Parece que falta tudo e que não vamos conseguir trazer de volta a beleza da paisagem.

Mas a chegada da nova estação, a primavera (com a sua energia de renovação invadindo a natureza), vai tirar a natureza da sua letargia. É tempo de trabalho no jardim, para deixá-lo pronto para receber as flores que chegam com o período mais alegre do ano.

Dicas para renovar e cuidar do seu jardim nos meses da primavera:
1. Adeus às folhas secas: Vasos, canteiros, jardineiras, enfim, por todo o canto há um festival de folhas secas indicando que o primeiro passo é retirá-las. Com o auxílio de uma tesourinha de poda pequena, faça a limpeza de arbustos e plantas envasadas, eliminado folhas e galhos secos. Recolha as folhas que estiverem na base das plantas, para evitar que se transformem num ambiente ideal para a proliferação de fungos: com as primeiras chuvas, os montes de folhas formam um verdadeiro “ninho” para os fungos;
2. Revolver a terra dos canteiros: Solos compactados dificultam a expansão das raízes e prejudicam a retirada dos nutrientes do solo. Por isso, uma boa medida é revolver a terra dos canteiros, para facilitar a aeração e a penetração de água;
3. Adubar: Não é só na primavera que se faz adubações, mas esse período é um dos melhores para dar “uma força” às plantinhas.
Adubação química - NPK 10-10-10 aplicado de acordo com as instruções da embalagem e NPK 4-14-8 para as espécies que estão começando a florescer.
Adubação orgânica – composto orgânico ou esterco de gado bem curtido, na proporção de 3 litros por m2 de canteiro;
4. Defender as plantas: Receitas caseiras e naturais como a Calda de Fumo e a Calda Bordalesa ajudam a defender suas plantas contra o ataque de pragas e doenças, muito comuns neste período de grande atividade na natureza. A aplicação pode ser preventiva, a cada 15 dias;
5. Semear: Aproveite para semear principalmente as plantas anuais como calêndula (Calendula officinalis), amor-perfeito (Viola tricolor) e girassol (Hellianthus annus), entre outras;
6. Replantar: A época é ótima para mudar as plantas de vaso, pois as raízes terão bastante tempo para se adaptar ao novo local, antes de entrarem novamente no período de repouso. Geralmente, as plantas estão precisando de replantio se: as raízes estiverem saindo pelo orifício no fundo do vaso; mesmo com dias mais quentes, a planta não se desenvolve; ou a terra seca rapidamente e precisa ser regada com freqüência;
7. Podar só algumas: As plantas estão começando a brotar e entram em atividade rapidamente. Outras estão terminando sua floração que ocorre no inverno. Como as azaléias, que podem ser podadas neste período, para florirem com mais força no próximo ano. Assim que terminar a floração das azaléias, retire os galhos em excesso e corte a pontas dos outros galhos, até chegar ao formato e tamanho que você quiser. Para aumentar a próxima floração, elimine as pontas de todos os galhos que floresceram este ano e mantenha uma adubação periódica, de preferência mensal;
8. Fazer mudas: O período também é muito bom para fazer mudas por estaquia de ramos de várias espécies de plantas, como hortênsia (Hidrangea macrophilla), sininho (Abutilon magapotamicum), flor-de-cera (Hoya carnosa), etc. Retire um galho com cerca de 10 cm. Tire as folhas do galho e deixe apenas as duas folhas da extremidade, cortadas ao meio no sentido horizontal. Molhe a base da estaca e mergulhe-a num hormônio enraizador em pó (encontrado em lojas de produtos para jardinagem). Prepare um recipiente com a mistura de terra adequada à espécie e plante a estaca. Regue regularmente. Após 2 ou 3 semanas, mais ou menos, você terá uma muda pronta para ser replantada;
9. Uma força para o gramado: Se o gramado estiver com aspecto muito feio e abatido, aproveite para fornecer nutrientes, estimulando o crescimento de folhas sadias. Pode-se aplicar adubos específicos para gramados, encontrados em lojas especializadas. De preferência, aplique o adubo em dias chuvosos, ou pelo menos nublados. Se estiver sol, faça uma rega abundante após a aplicação, para evitar que o produto “queime” as folhas;
10. Aumentando a “família”: A primavera é a melhor época para o plantio. Aproveite para criar bordaduras, instalar novos canteiros, montar floreiras, plantar cercas-vivas, etc. O importante é escolher as espécies adequadas às condições do local.

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