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rosas holandesas

Não é ilusão de óptica, tampouco truque de Photoshop. Esta rosa multicolorida já é realidade entre nós, e pode ser conferida de perto na 26ª Expoflora, mostra de plantas que acontece até o dia 23 de setembro, em Holambra, interior de São Paulo.

A façanha foi conseguida pelo produtor holandês Peter van de Werken. Ele revela apenas que colocou a rosa da variedade Vendela, de cor creme, na água misturada com corantes naturais. Como consegue que cada pétala ganhe uma cor? Isto é segredo, e segundo ele, a parte mais difícil.

As rosas – ainda sem nome no Brasil – estão à venda para o público durante a mostra (R$ 15 a unidade), mas logo vão ser encontradas em floriculturas.

barco

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


ralaxar

Estudos científicos comprovam fatos alarmantes: a população dos grande centros urbanos se tornam cada vez mais doentes em virtude dos excessos decorrentes do ritmo diário e o clima esquenta cada vez mais na Terra em virtude da ação predatória do homem durante milhares de anos. Segundo relatório divulgado na semana passada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas (ONU), o planeta entra em uma “nova época climática”, que pode ser mortal, já que até 2099, a temperatura global deve se elevar em até 6 graus.Esta preocupação crescente com a qualidade de vida e conseqüentemente com o planeta vêm provocando reflexões nas sociedades.

Cada vez mais pessoas aderem a pequenos projetos na tentativa de ajudar a amenizar os impactos no meio ambiente. Segundo especialistas, a situação melhoraria sensivelmente mesmo com pequenas ações pontuais. E ao construir e cuidar de um pequeno jardim a pessoa pode, ainda, relaxar, conhecer melhor a natureza e tirar um pouco do estresse.
São respectivamente a ecojardinagem e a terapia verde.
“Cada um pode fazer muito para o meio ambiente sem sair da própria casa. Com apenas um vaso, a pessoa já pode conseguir fazer uma ótima terapia e, ao mesmo tempo, focalizar atenção na planta e perceber o que aquela muda pode fazer para o planeta”,

“Existe uma interação e é importante que as pessoas saibam lidar com os três lados para evitar o acréscimo do caos ambiental que vivemos hoje”, diz. Pensando no contexto atual e comparando com o senso comum de 20 anos atrás, a professora enxerga com bons olhos o futuro. “Anteriormente, as pessoas construíam jardins aleatoriamente, sem pensar no contexto em que ele estava inserido, sem saber o que ele realmente pretendia com aquela área verde, sem saber o resultado que aquilo poderia dar para ele e para o mundo”.
É fácil conhecer melhor as plantas, suas funções e manejo correto. “Cada tipo de planta e de jardim possui intenções e funções diferentes.
A pessoa precisa saber o que pretende com ele e qual o seu perfil. A partir daí ele constrói ambientes que exigem mais ou menos cuidados”,  “Depois o ato de cuidar das plantas se torna rotina e vira terapia, algo muito difundido na Capital”.

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sibipiruna_

A sibipiruna ( Caesalpinia peltophoroides), também conhecida como coração-de-negro ou sibipira, é uma árvore de grande porte, originária do Brasil, especificamente da mata Atlântica.

A sibipiruna é uma espécie da família das leguminosas e atinge altura máxima em torno de 18 metros.
É uma árvore de clima tropical, de crescimento rápido, com folhas pequenas caducas.
A floração ocorre entre setembro a novembro e produz flores amarelas organizadas em cachos.  Os frutos, que surgem após a floração, são de cor bege-claro, achatados, medem cerca de 3 cm de comprimento e permanecem na árvore até março.
A árvore é muito utilizada no paisagismo urbano em geral, sendo também indicada para projetos de reflorestamento pelo seu rápido crescimento e grande poder germinativo.  Tem muitas características similares ao Pau Brasil.
Floresce com grande beleza e suas flores perduram por mais de um mês, entre Setembro e Outubro.

Luminosidade: sol pleno
Porte: atinge até 18 m de altura
Clima: adapta-se muito bem ao clima sub-tropical e tropical.
Propagação: sementes
Solo: não é muito exigente, mas prefere o ligeiramente ácido
Podas: não são necessárias

A sibipiruna perde parcialmente suas folhas no inverno.  A floração da espécie ocorre geralmente 8 anos após o plantio e cada exemplar, cultivado em condições adequadas, pode viver por mais de 100 anos.

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vasos c plantinhas

Existem inúmeras diferenças entre o cultivo de plantas num jardim e o cultivo de plantas em vasos, mas a principal delas é a necessidade do transplante no cultivo em vasos. Veja aqui, quando e como realizar esta tarefa.

O cultivo de plantas em vasos nos permite ter dentro de casa as mais variadas espécies. É claro que para mantermos as plantas bonitas e saudáveis é preciso alguns cuidados especiais, principalmente com relação à luminosidade, temperatura, adubação e regas. Mas, existe também um outro fator fundamental, que muitas vezes é esquecido: o transplante.
No jardim, as raízes das plantas têm espaço e liberdade para crescer e podem buscar na terra toda a água e nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Mas nos vasos essa liberdade fica limitada. Com o tempo, mesmo com adubações regulares, a qualidade do solo fica prejudicada e o espaço para a expansão das raízes torna-se pequeno. Daí a necessidade do transplante.
Mas, como saber quando transplantar nossa plantinha? Alguns sinais podem indicar o momento certo. Eis alguns:
* raízes saindo pelos furos de drenagem;
* partes das raízes aparecendo na superfície da terra;
* o vaso começa a ficar pequeno em relação ao tamanho da planta;
* florescimento escasso ou inexistente;
* aparecimento de folhas muito pequenas ou defeituosas;
* raízes formando um bloco compacto e emaranhado.

Passo à passo, para não errar:
Para facilitar o trabalho com o transplante de plantas, faça tudo planejado, em etapas:
1 – No dia anterior ao transplante, de preferência à noite, comece os preparativos: regue todas a plantas que serão transplantadas, para facilitar a retirada do vaso. Limpe bem os vasos que serão utilizados. Se for utilizar vasos novos de cerâmica ou barro, mergulhe-os num tanque cheio de água até que parem de soltar bolhas. Isso ajuda a limpá-los bem e impedem que absorvam a umidade da mistura de terra que será colocada;
2 – Antes de iniciar o trabalho, escolha um local sombreado. Separe todas as plantas que necessitam de transplante e deixe todo o material necessário à mão (vasos, ferramentas, mistura de solo, cascalho para ajudar a drenagem, etc.);
3 – Prepare a mistura de terra ideal para o replantio e reserve. Coloque cascalhos para drenagem no fundo do vaso, de forma que não obstruam totalmente o furo, prejudicando o escoamento do excesso de água;
4 – Coloque uma parte da mistura de solo no fundo do vaso e reserve;
5 – Agora é a hora de retirar a planta do vaso. A terra um pouco umedecida facilita o trabalho. No caso de haver muita compactação, afofe a terra superficialmente e passe uma faca de lâmina comprida entre o vaso e o torrão;
6 – Se a planta estiver num vaso pequeno, coloque a mão espalmada por baixo das folhas, cobrindo a superfície da terra e firmando as hastes entre os dedos. Vire o vaso para baixo e, para facilitar, bata-o levemente na beirada de uma mesa ou balcão. Normalmente, a planta sairá com facilidade, mas se isso não acontecer, evite puxá-la com força. Volte o vaso na posição inicial e tente soltar o torrão passando a faca novamente. Se houver nova resistência, quebre o vaso;
7 – Para retirar uma planta de um vaso grande, passe a lâmina de uma faca longa entre o torrão e o vaso. Deite o vaso na mesa e bata levemente com um pedaço de madeira nas laterais para soltar o torrão. Segure a planta com uma das mãos e vá virando o vaso lentamente, batendo devagar em toda a superfície. Quando perceber que o torrão está solto, puxe a planta delicadamente com o vaso ainda deitado;
8 – Com a mistura de solo já firmada no fundo do novo vaso, posicione o torrão da planta bem no centro. Na maioria dos casos, o topo do torrão deve ficar entre 2 e 5 cm abaixo da borda;
9 – Continue a colocar a mistura de solo, pressionando-a nas laterais para firmar bem a planta. Espalhe mais um pouco da mistura por cima e observe que a terra deve cobrir as raízes, sem encostar nas folhas inferiores. Para eliminar as bolhas de ar e acomodar a terra, bata o vaso levemente sobre a mesa e depois pressione a superfície com os dedos.

Misturas de solo paras vasos ou jardineiras

Mistura rica em matéria orgânica:
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de composto orgânico
Ideal para plantas como: licuala ou palmeira-leque (Licuala grandis), camélia (Camellia japonica), cróton (Codiaeum variegatum), cica (Cycas revoluta), gardênia (Gardenia jasminoides), lantana (Lantana camara), planta-camarão amrelo (Pachystachys lutea), azaléia (Rhododendron xsimsii), flor-de-cera (Hoya carnosa), calceolária (Calceolaria herbeohybrida), petunia (Petunia x hybrida), calendula (Calendula officinalis), margarida (Chrysanthemum leucathemum).

Mistura argilosa:
2 partes de terra comum de jardim
2 partes de terra vegetal
1 parte de areia
Ideal para plantas como: papiro (Cyperus papyrus), gladíolo ou palma-de-santa-rita (Gladiolus), narciso (Narcissus poeticus), bastão-do-imperador (Nicolaia elatior), prímula (Primula obconica), gloxínia (Sinningia speciosa), estrelitzia (Strelitzia reginae, copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), calla (Zantedeschia aethiopica ‘Calla’).

Mistura arenosa:
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia
Ideal para plantas como: palmeira-bambu (Chamaedorea elegans), planta-camarão vermelho (Beloperene guttata), buxinho (Buxus sempervirens), caliandra ou esponjinha(Calliandra), bico-de-papagaio ou poinsétia (Euphorbia pulcherrima), hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), hortênsia (Hidrangea macrophylla), ixora (Ixora chinensis), giesta ou vassoura espanhola (Spartium junceum), primavera (Bouganvillea spectabilis), lírio-da-paz (Spatiphylum wallisii), espada-de-são-jorge (Sanseveria trifasciata), lança-de-são-jorge (Sanseveria cylindrica), onze-horas (portulaca grandiflora).

Mistura areno-argilosa:
1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia
Ideal para plantas como: palmeira-rápis (Rhapis excelsa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias fruticosa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias guilfoylei), gerânio (Pelargonium sp.), gerânio pendente (Pelargonium peltatum).

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