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poda

Quando a primavera chegar e se você tem plantas em casa, ou no sítio, será hora de prestar mais atenção nelas porque é a época ideal para se fazer o preparo da terra, a poda, a adubação…enfim, deixar as plantas prontinhas para florir e dar os frutos.
É a hora das ervas daninhas do gramado serem arrancadas pela raiz e retiradas com rastelo. Em seguida, é só espalhar terra vegetal e regar.

Cuidado com as árvores frutíferas, pois elas podem ter o que chamamos de galho-ladrão, um galho totalmente reto que, na verdade, só rouba força dos demais. Tire-o da árvore (bem rente) e comece a limpar a árvore.
O ideal é deixar três pequenos galhos em cada um dos três principais. Limpando a planta, ela vai receber mais sol, o que vai melhorar a frutificação.
Depois da poda, vem a pulverização para proteger a planta contra fungos e bactérias. Você pode usar sulfato de cobre misturado com água, na proporção indicada na embalagem. Aplique nas folhas e caules. O produto serve tanto para plantas frutíferas quanto ornamentais.
Quando as plantas crescem demais, é ótimo para tirar mudas novas.
No caso de lírios plantados há mais de 2 anos, faça a divisão das touceiras: retire a touceira com cuidado para que não machucar a raiz e as divida para que floresçam mais vezes e com mais intensidade.
Primeiro, corte a touceira de lírios ao meio com um facão. Depois, faça a divisão das mudas, pode a raiz, meça um palmo para cima e corte as folhas para dar mais força para a muda.
Na hora de plantar, é bom espalhar terra vegetal num pedaço do jardim, abrir um buraquinho e colocar a muda, sempre com espaço de 20 cm entre uma e outra.
O segredo é apertar as mudas, deixando-as bem firmes para que possam enraizar o quanto antes.

Para adubar uma planta, o primeiro passo é tirar um pouco da terra em volta porque ela já deve ter poucos nutrientes.
Geralmente, a adubação se faz com terra vegetal.
Você pode colocar uma parte de terra vegetal, 1/4 de farinha de osso, 1/4 de torta de mamona e meia parte de húmus de minhoca, que serão responsáveis pelo fortalecimento, enraizamento, floração e frutificação da planta.
Espalhe bem o adubo e regue bem.
Às vezes, as plantas pedem socorro. Nesses casos, basta reparar se elas estão muito apertadas no vaso. Aí, é hora de trocá-las de lugar.
Para orquídeas, o ideal é um vaso com furos.
No fundo, coloque casca de pinus e algumas pedrinhas, chamadas de argila expandida. Elas facilitarão a passagem da água.
Depois, aproveita um pouco da terra e da raiz grudada da própria planta e encaixe a orquídea no novo vaso.
Uma dica é cercar a planta com carvão mineral, que fornece nutrientes por dois anos. Ponha mais um pouco de casca de pinus e folhas secas.
A orquídea não gosta de muita água, mas quando é transplantada, faça uma boa rega. Depois, use um adubo para estimular o crescimento.
Não esqueça de que as ferramentas que você usar devem ser bem lavadas porque elas podem passar fungos e bactérias de uma planta pra outra.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


ovos-estrelados

Família: Limnanthaceae
Nome comum: Ovos Estrelados ou Escalfados
Outras variedades: L. D. Sulfúrea

A planta que em inglês é popularmente conhecida por poached eggs ou Ovos Estrelados, embora seja de fácil cultivo e muito útil para combater os pulgões e outras pragas hortícolas. Atrai abelhas que se entretêm afanosamente durante o período solar diário, tão ocupadas que nem se incomodam com quem passa perto, o que é certamente uma vantagem.

Apresentam-se num tufo verde compacto, com centenas de pequenas flores brancas com o centro amarelo. Daí o nome popular. Provém das pradarias da costa oeste da América, especialmente da Califórnia e do Oregão.

A primeira sementeira deve ser feita no Outono em local definitivo onde passarão o Inverno.

Caso as condições específicas não permitam este procedimento, semeiam-se em viveiro em Abril para transplantar no início da Primavera, em solo fresco e úmido, com boa drenagem. Guardar 20 cm de distância entre cada pé e regar com abundância. Deve se cultivada a sol pleno ou sombra filtrada.

Suporta bem o sol e resiste nas zonas mais áridas, desde que exista bastante umidade junto à raíz

Sua propagação é feita por sementes, volta a nascer livremente no mesmo local na Primavera seguinte, a partir das sementes do ano anterior. Na primeira sementeira, devem distanciar-se as sementes umas das outras, uma vez que a folhagem da planta jovem é muito sensível e as raízes são capilares, tornando o processo de transplante mais fácil quando se encontram mais separadas.

Corte a primeira geração de flores da época com uma tesoura de podar logo que amadureçam, retirando-lhes as sementes em formação, para que uma segunda geração de flores apareça ainda na mesma época.

Ideal para serem plantadas em bordos de pátio, debaixo de árvores e arbustos ou em pleno campo, onde acabam por se naturalizar pois são ligeiramente invasoras. As plantas jovens são perfeitamente identificáveis, com a sua folhagem fina e verde clara, podendo ser arrancadas ou transplantadas para outros locais, caso as sementes tenham ultrapassado a área onde são bem vindas.

Em regra atingem 30 cm de altura e formam uma bela mancha colorida que atrai os insetos benignos. Quando adultas, os caules são tenros e partem-se com facilidade, mas para além deste aspecto não requerem nenhum cuidado especial.

A facilidade com que germinam e se multiplicam, o efeito alegre que as pequenas flores proporcionam e a adoração que as borboletas, as abelhas e os insetos benignos lhe devotam, faz com que estes ovos-estrelados sejam realmente uma planta prenunciadora do espírito da Primavera, cheios de cor e vida.

Para que se reproduzam de novo, corte as cabeças das flores, deixando as sementes maduras cair no solo e envolva tudo com terra fina numa passagem ligeira com o ancinho.

A folhagem decompor-se-á enriquecendo o solo. Regue bem logo de seguida, mantenha o solo úmido e aguarde pela nova germinação, no início da Primavera.

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Aprenda uma técnica caseira para cicatrizar cortes nas plantas. Siga os passos abaixo e ajude na recuperação delas.

Você vai precisar de:
Cera pura de abelha; 1 pedaço pequeno; 1 Brocha

Passos:

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1 – Limpe o lugar do corte para evitar a proliferação de microorganismos

22 – Coloque o pedaço de cera pura de abelha em uma panela ou recipiente metálico e derreta-a em fogo baixo. Se preferir, você pode fazer isso no microondas.

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3 – Deixe a cera derretida descansar por alguns minutos para esfriar, mas sem que se solidifique.

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4 – Com uma brocha, passe a cera morna sobre a área afetada, cobrindo generosamente toda a superfície do corte.

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5 – Ao esfriar, a cera formará uma camada impermeável que evitará a entrada de agentes nocivos e ajudar os tecidos machucado a se recuperarem e se cicatrizarem.

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6 – Quando o corte tiver cicatrizando, a cera se soltará sozinha e cairá.

Importante:
Você pode substituir a cera pura de abelha por cera de vela derretida.

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orquidea_2

Luz – A exposição direta à luz solar causa queimaduras nas folhas da maioria das orquídeas. A condição de iluminação mais recomendada é a de 50 a 70% de sombra, que é obtida ao cultivar as orquídeas sob árvores, telados ou ripados.

Varandas ou áreas de serviço de apartamentos também são bons locais, mas é preciso cuidado, nesses casos, para que as orquídeas recebam o sol da manhã. Alguns especialistas afirmam que em apartamentos, os melhores lugares para as orquídeas são atrás da janela do banheiro ou um terraço envidraçado, onde há luz filtrada.

Para saber se as condições de iluminação estão adequadas, é só observar a planta: folhas amareladas indicam excesso de luz; já as folhas estreitas, longas e de cor verde bem escura indicam iluminação deficiente.

Temperatura – A maioria das orquídeas toleram variações de temperatura entre 10 a 40ºC, mas a temperatura ideal fica em torno de 25 graus.

Vasos e substratos – Recomenda-se evitar o uso de vasos muito grandes. Pode-se usar tanto os vasos de barro como os de plástico, mas as fibras de xaxim (não confundir com pó de xaxim) são ainda o substrato que dão melhores resultados. Atualmente também há a opção da fibra de coco, igualmente eficiente e mais ecológica.

Adubação – A fórmula NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) deve ser aplicada a cada duas semanas, na proporção de 1 colher (café) por litro de água, durante a primavera e o verão. A adubação pode ser suspensa nos meses do outono e inverno. Uma boa opção de adubação orgânica é a torta de mamona (1 colher de sobremesa por vaso), que pode ser fornecida uma vez ao ano, depois que o sistema radicular estiver bem desenvolvido.

Ventilação e umidade – Por serem plantas epífitas – possuem raízes aéreas -, as orquídeas suportam bem uma brisa suave e contínua, mas deve-se evitar ventos fortes e canalizados. Se as plantas estivem num orquidário, recomenda-se protegê-lo do vento sul, usando um plástico transparente.

Ainda por sua característica epífita, as orquídeas preferem mais a falta do que o excesso de água junto às raízes. As regas devem ser feitas apenas quando o substrato estiver seco. Ao regar, uma boa medida é deixar a água escorrer pelo fundo do vaso. Outro detalhe: as orquídeas são plantas adaptadas à condições de umidade do ar relativamente elevadas.

Em regiões mais secas, recomenda-se borrifá-las com água periodicamente. Mais uma vez, o que deve prevalecer é sempre o bom senso: para ter sucesso no cultivo de orquídeas, os excessos devem ser evitados. Apesar de gostar de umidade, ventilação e claridade, as orquídeas não suportam ficar expostas diretamente ao vento, sol e chuva. Em jardim elas vão crescer sadias sob as árvores ou até fixadas nos troncos.

Algumas Dicas:
1. Prefira os vasos de barro aos de plástico, porque os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos de plástico, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta;
2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.
3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.
4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.
5. Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.
6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.
7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.
8. Cochonilhas e pulgões podem ser eliminados das folhas com sabão de coco. Use uma escova para esfregar as folhas.
9. Repare na coloração da folhagem. Se estiver escura, mude a orquídea de local. Quanto mais contato com a luz, mais ela irá florir.
10. Instale plaquinhas plásticas de identificação em suas orquídeas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração. A próxima florada pode ser estimulada com NPK 10 30 20, que tem mais concentração de fósforo.

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