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avenca

As folhas delicadas e a coloração verde claro são duas das principais características das plantas do tipo avenca, do gênero Adiantum. Esta espécie desperta uma certa nostalgia já que, para muitos, ela é uma planta que lembra a casa da vovó..

A avenca é uma planta herbácea epífita. Isso significa que ela pode ser cultivada em suportes de xaxim de palmeira ou de fibra de coco,  já que não precisa de terra para se desenvolver. Por isso, pode ser uma boa opção quem ama as plantas suspensas, como as samambaias, e quer ter uma espécie diferente em casa.

Há uma variedade enorme de plantas desse gênero – daquelas com folhas mais miúdas ao avencão, uma espécie de porte maior e folhas mais largas. Mas todas as variações desta espécie precisam dos mesmos cuidados.

avencão (Adiantum peruvianum)

Para o seu desenvolvimento, recomendamos deixá-las na sombra, podendo receber luz direta nas primeiras horas da manhã.,

Ambiente e luz
As avencas gostam de calor e umidade, mas preferem estar à meia-sombra. É importante também mantê-las longe de ambientes muito ventilados. As folhas da avenca são sensíveis e com isso não suportam vento.

Caso a sua avenca esteja num lugar onde há correntes constantes de ar, estude um novo local para ela.

A avenca gosta de substrato leve
Quem vê um vaso de avenca, logo faz a associação com outras plantas: samambaias, chifres-de-veado, rendas-portuguesa e até mesmo, com orquídeas. Isso porque todas essas são epífitas, plantas que crescem apoiadas em outras espécies, normalmente, árvores. Daí, já dá para ter uma dica ótima do tipo de substrato que uma avenca gosta: bem arejado e leve.

Rega
É necessário regar com frequência já que a avenca gosta do substrato úmido. Pode irrigar a planta três a quatro vezes por semana. Se tiver dúvidas sobre a umidade, faça sempre o teste do dedinho. Se sentir que a terra está seca, já é hora de regar novamente.

Adubação
Para a planta se desenvolver bem, vale fazer a adubação mensal com compostos orgânicos ou químicos. Quando a espécie der sinais de falta de nutrientes, considere a adubação química (NPK) de 15 em 15 dias.

avenca13

Reprodução
Como a samambaia, a avenca não possui nem flores e nem frutos. A sua reprodução se dá por meio de esporos, pequenos pontos que ficam na parte de trás das folhas. É possível raspar estes esporos e plantá-los em uma sementeira.

Mas não é tão simples assim. A multiplicação por esporos é uma técnica precisa de umidade e temperatura específicas, o que pode se tornar inviável para propagação em casa. Neste caso, vale apostar em criar novas mudas quando a planta começar a se desenvolver bem.

barco

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Nematanthus wettsteinii

A espécie Nematanthus wettsteinii é tipicamente brasileira, sendo encontrada naturalmente na nossa Mata Atlântica. Apesar disso, a columéia-peixinho é bastante apreciada em vários países do hemisfério norte.

Com esta volta triunfal dessa planta na decoração de interiores, columéias em geral vêm sendo bastante procuradas. Costumam ser menos exigentes no cultivo em relação às tradicionais samambaias, ainda que tenham um efeito ornamental equivalente.

Mesmo na ausência das flores em forma de peixinhos alaranjados, as folhas firmes e brilhantes, em um tom bem fechado de verde, são extremamente decorativas.

Outra planta bastante semelhante à columéia-peixinho, em termos de folhagem, é a Aeschynanthus radicans. Ela também é chamada de columéia-batom, por produzir uma flor bastante diferente e exótica.

Embora a columéia-peixinho e a flor-batom sejam popularmente chamadas de columéias, elas não pertencem formalmente ao gênero botânico Columnea. A primeira é do gênero Nematanthus e a outra é um Aeschynanthus.

Aeschynanthus radicans

A semelhança quanto ao aspecto vegetativo deve-se ao fato de que todas pertencem à mesma família, Gesneriaceae, a mesma da violeta-africana. Em comum, estas columéias apresentam pequenas folhas ovais com uma textura suculenta, bastante brilhante.

Os caules surgem eretos e imponentes, até um momento em que começam a crescer sob a forma pendente. É neste estágio do desenvolvimento da touceira que sua beleza se destaca ao máximo.

À medida que crescem, os caules vão adquirindo um aspecto mais lignificado, principalmente na base da planta. Este detalhe é importante quando vamos fazer novas mudas da columéia-peixinho.

Para que as estacas se desenvolvam e enraízem, é importante evitar utilizar estas estruturas mais lenhosas. Para um maior índice de sucesso, é aconselhável cortar apenas as pontas dos ramos, retirar alguns pares de folhas da parte de baixo e plantar as estacas. Desta forma, elas se enraízam rapidamente.

Não é necessário fazer a propagação das estacas em água. Os caules cortados remanescentes rebrotam rapidamente, emitindo novas hastes laterais.

O novo vaso com as mudas deve ser regado frequentemente, no início, até que novas raízes surjam. Cobrir o vaso com um plástico filme ajuda a acelerar o processo, além de criar um micro clima favorável ao desenvolvimento das novas mudas.

Nematanthus wettsteinii1

Outra forma bastante tranquila de multiplicação da columéia-peixinho é através da divisão de touceiras. Em algum momento da vida desta planta, será realmente necessário fazer uma divisão, para que o vaso não fique muito lotado.

Esta é uma boa ocasião para fazer uma limpeza dos ramos secos, raízes mortas e renovar o substrato. Nos vasos novos, as raízes terão mais espaço e nutrientes para um bom desenvolvimento.

Em seu habitat de origem, a espécie Nematanthus wettsteinii apresenta um hábito epífito, assim como as orquídeas e bromélias. Ou seja, estas plantas vivem sobre outras plantas, geralmente árvores.

No entanto, no cultivo doméstico, a columéia-peixinho pode ser plantada em vasos com terra. O ideal é utilizar vasos de plástico, que pesam menos e podem ser pendurados. O substrato pode ser comprado pronto, já preparado para o plantio da maioria das plantas ornamentais que costumamos cultivar em casas e apartamentos.

Evite excesso de materiais orgânicos, que possam entrar em decomposição. Isto vale tanto para o substrato como em relação à adubação. Para quem cuida de plantas em interiores, estes compostos podem incomodar um pouco, devido aos odores desagradáveis que costumam exalar, além de atraírem insetos.

Quanto à adubação, uma boa fórmula do tipo NPK, com macro e micronutrientes, é mais do que suficiente. É interessante alternar um adubo de manutenção e outro de floração, para que a planta se desenvolva e floresça satisfatoriamente.

Não há uma época específica do ano para que os peixinhos surjam. No entanto, para que isso aconteça, a columéia precisa estar em um local bem iluminado, podendo inclusive receber algumas horas de sol direto, principalmente no início da manhã ou no final da tarde.

columeia-peixinho
Ainda que esta seja uma planta de facílimo cultivo, bastante resistente, existem alguns cuidados a serem tomados. Uma das coisas que podem prejudicar o desenvolvimento da columéia-peixinho é o excesso de regas.

As raízes, por serem epífitas, não suportam o excesso de umidade por um período prolongado. Para evitar este problema, é preciso que o substrato seja bem drenável e que o vaso tenha uma boa camada de drenagem no fundo, composta por pedrisco, brita ou argila expandida. Também é bom evitar a utilização do pratinho sob o vaso, que pode acumular água.

Não existe uma regra rígida quanto à frequência das regas. O importante é verificar o substrato com a ponta do dedo e somente regar quando o material estiver seco. Um outro modo de aferirmos a umidade do solo é avaliando o peso do vaso. Quanto mais leve estiver, mas seco estará o substrato.

Tomando estes pequenos cuidados, teremos a columéia-peixinho saudável por anos a fio. Ainda que não floresça, a planta por si só já é bastante ornamental, iluminando ambientes internos com suas folhas lustrosas e trazendo um charme tropical para dentro de nossas casas e apartamentos.

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jiboia

Você já teve várias plantas e elas sempre morrem? Isso pode acontecer por uma série de fatores como sol em excesso, pouca água, pouco espaço no vaso, entre outros.

Para cultivar uma espécie, é preciso entender do que ela necessita e ficar de olho nos sinais que ela costuma dar ao longo dos dias. Os cuidados vão além da atenção com a rega e com o uso de adubos.

Essas medidas podem ajudar a salvar uma planta que está secando ou que esteja infectada por alguma praga ou doença.

Pensando nisso, algumas dicas de jardineiro, vão ajudar você a identificar do que sua planta precisa.

1. Atenção às folhas
As folhas dizem muito sobre a saúde de uma planta, por isso é preciso ficar atento em sua coloração e textura. Uma planta sadia é aquela que tem folhas verdes e brilhantes.

Se você identificar que a folha está desbotada, murcha, amarela e quebrada, é preciso ter atenção redobrada. De acordo com o profissional, isso pode ocorrer devido à falta ou até mesmo ao excesso de água, local inadequado, pouca ou muita luz.

planta doente

2. Falta de nutrientes
Outro fator que pode influenciar no aspecto da planta é a falta de nutrientes. As plantas com deficiência de nutrientes como cálcio, ferro, fósforo, potássio e magnésio apresentam um crescimento lento e folhas amareladas.

Além disso, a falta de tais substâncias também inibe a floração e abortamento de frutos. Para restaurá-la, invista em fertilizantes orgânicos e adubos minerais. As misturas caseiras como casca de ovo triturada ou borra de café podem ser uma boa saída também.

cochonilhas

3. Pragas
As pragas mais comuns são as formigas cortadeiras, também conhecidas como saúvas, lesmas/caramujos, lagartas, pulgões e cochonilhas.. Como as pestes acabam deixando sinais de destruição, é possível perceber facilmente.

As folhas cortadas são indícios de formigas, caramujos e lagartas. Já quando apresentam manchas, o vilão da vez é o pulgão. Quando o aspecto está esbranquiçado é sinal de cochonilhas. Nesse caso é interessante investir no uso de inseticidas industrializados ou caseiros.

Dicas para recuperar as plantas que estão secando
*  Corte os ramos secos;

*  Retire-a do vaso ou canteiro de forma cuidadosa para substituir a terra, de preferência acrescente terra adubada;

* Finalize colocando a planta no vaso ou canteiro e regue com água.

No caso da planta com rega excessiva, as dicas são
* Se as folhas inferiores estão amareladas e caindo, controle a frequência da rega;

* Retire a planta do vaso e observe as suas raízes, pois normalmente o excesso de água causa o seu apodrecimento. Pode as partes apodrecidas, seque as raízes com papel absorvente e substitua a terra. Em alguns casos pode ser necessário utilizar um fungicida;

* Observe se o vaso ou canteiro possui sistema para a drenagem do excesso de água. Em muitos casos são utilizados cachepôs para o plantio, e estes não possuem furos, o que facilita o acúmulo excessivo de água.

Além disso, o canteiro também pode ficar alagado durante longos períodos, assim, é preciso renovar a terra e acrescentar camadas de pedras para facilitar a drenagem.

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Epipremnum_aureum

A planta que conhecemos como jibóia talvez seja a mais famosa representante da família Araceae, repleta de espécies comumente cultivadas como folhagens ornamentais, principalmente em interiores.

A jibóia é uma planta trepadeira típica de regiões tropicais localizadas no sudeste asiático e Oceania. Seu nome popular, aqui no Brasil, surgiu a partir do fato de o Epipremnum aureum ser capaz de se enrolar nos troncos das árvores, atingindo grandes proporções, de uma tal forma que pode causar seu sufocamento.

Quando cultivada em áreas externas, sob sol pleno, esta inofensiva plantinha doméstica fica gigantesca, com folhas rasgadas que se assemelham às da popular  costela-de-Adão (Monstera deliciosa).

Este comportamento pouco amigável da jibóia, em relação às outras plantas, aliado ao seu rápido desenvolvimento e propagação, manchou a reputação do Epipremnum aureum, que é considerada uma espécie invasiva, em muitos países onde foi introduzida artificialmente.

No entanto, quando cultivada em ambientes controlados, dentro de vasos, com fins ornamentais, a jiboia faz um sucesso inquestionável. Ao longo dos últimos anos, diversos novos cultivares vêm sendo desenvolvidos, com estampas belíssimas em suas folhagens.

Embora ainda não sejam muito comuns, no Brasil, as variedades que fazem sucesso no exterior são a “pothos marble queen”, cujas folhas apresentam uma belíssima padronagem marmorizada, bem mais intensa do que a versão original, cujas folhas são lisas, em um tom neon de verde bem claro, e a “pothos n’joy”, cuja folhagem apresenta uma interessante variegação, mesclando o verde escuro com o branco.

pothos marble queen

pothos n'joy

Uma curiosidade, em relação à jibóia, é o fato de esta planta não florescer, ao contrário do que acontece com outros representantes da família Araceae, que produzem aquela típica inflorescência em forma de espiga, como o antúrio.

Apenas sob condições experimentais controladas, com a aplicação de hormônios vegetais, pesquisadores conseguiram induzir a floração da jibóia.

Outros estudos científicos demonstraram a capacidade da jibóia de absorver compostos poluentes da atmosfera, tais como benzeno, tolueno e formaldeído. Estas substâncias químicas são voláteis, sendo comumente liberadas por combustíveis ou solventes orgânicos presentes em tintas e produtos de beleza, por exemplo.

Por outro lado, todos os tecidos vegetais da jibóia são ricos em cristais de oxalato de cálcio, que podem provocar vários sintomas tóxicos em crianças e animais domésticos, caso sejam inadvertidamente ingeridos.

O mesmo acontece com todas as aráceas, como é o caso da planta popularmente conhecida como comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena). Sendo assim, convém tomar o cuidado de cultivar a jibóia em locais inacessíveis a estes pequenos curiosos. Neste contexto, vasos suspensos com jiboias são soluções ideais para se evitar acidentes, além de ficarem bastante decorativos.

A jibóia é uma planta extremamente versátil, podendo ser cultivada em ambientes de sombra, meia sombra ou sol pleno. Dentro de casas e apartamentos, é a solução ideal para aquele canto mais sombreado, com uma luminosidade indireta, que costuma ser insuficiente para a maioria das outras plantas.

Epipremnum-aureum

É muito frequente encontrarmos jiboias sendo cultivadas em lavabos e banheiros, por este motivo. Também é uma ótima indicação de planta para quartos. No entanto, quanto mais luminosidade puder ser fornecida à jibóia, maiores e mais bonitas ficarão suas folhas, acentuando sua característica variegata. Quando esta espécie é cultivada em locais muito sombreados, a tendência é que suas folhas se tornem completamente verdes, perdendo a variegação.

Além de ser democrática em relação à luminosidade, a jibóia também aceita diferentes modos de cultivo. Por ser uma planta trepadeira, o Epipremnum aureum apresenta a capacidade de ir emitindo raízes aéreas, ao longo do caule.

Desta forma, a jibóia consegue ir se aderindo a qualquer superfície, podendo, inclusive, subir pelas paredes, literalmente. Um bom método para evitar que isto aconteça é fornecer um suporte acoplado ao vaso.

É comum encontrarmos a jibóia sendo comercializada em vasos com um totem central, geralmente feito de algum material poroso, como fibra de coco, que funciona como um suporte para o crescimento da planta.

Alternativamente, a jibóia pode ser cultivada como uma planta pendente. Neste caso, o chão é o limite, já que cada ramo da planta pode atingir vários metros de comprimento. Podas regulares podem ser realizadas, para controlar o crescimento da jibóia.

As estacas obtidas a partir deste procedimento são úteis para realizar a propagação, que ocorre muito rapidamente. Pode-se simplesmente enterrar os caules no mesmo vaso, para um maior adensamento da touceira, ou plantá-los separadamente, para se obter novas plantas.

É importante que cada segmento cortado tenha um nó, aquela região que faz a junção da folha com o caule, a partir do qual naturalmente são emitidas as raízes. Apenas a folha, isoladamente, não irá produzir uma nova planta, como ocorre com a maioria das suculentas.

Muitos cultivadores, inclusive, optam por manter a jibóia permanentemente na água, realizando um cultivo hidropônico. A planta é tão resistente que cresce em qualquer lugar. Outro método bastante interessante é a semi hidroponia, no qual um suporte físico, como argila expandida, é fornecido às raízes, que se nutrem de uma água adubada, que fica no fundo do recipiente.

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Caso seja cultivada na terra, a jibóia costuma apreciar solos ricos em matéria orgânica. Mas o fato é que esta planta cresce e se desenvolve bem em qualquer material. Aquele substrato que é vendido pronto, em lojas que comercializam material para jardinagem, é mais do que suficiente para um bom desenvolvimento da jibóia.

As regas devem ser moderadas. Não é necessário esperar que o solo seque completamente, entre uma irrigação e outra. Apenas devemos tomar o cuidado de evitar que a terra fique muito encharcada, o que pode levar ao apodrecimento das raízes.

Tomados estes pequenos cuidados, teremos a jiboia saudável e crescendo alucinadamente, para todo o sempre. Trata-se de uma planta praticamente indestrutível. Para quem está empenhado em transformar seus lares em pequenas florestas urbanas, esta é uma aquisição imprescindível.

girassóis

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