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plátanos

Árvores do gênero Platanus da família Platanaceae, as quais são nativas da Eurásia e América do Norte e também típicas dos climas subtropicais e temperados. No geral são árvores de interesse ornamental, podendo atingir mais de 30 metros de altura.

São cultivados já há muitos anos como árvores de parques e arruamentos, desenvolvendo-se melhor em solos frescos e profundos. Isolado dá lugar a uma árvore de copa enorme com muitos ramos e um tronco curto e grosso. Por vezes é costume podá-lo com alguma regularidade. O plátano aceita esta poda mas, não fica tão bonito.

Possuem folhas lobadas semelhantes às do bôrdo, que ficam avermelhadas no outono antes de caírem no inverno, mas diferenciam-se dos bôrdos pelas flores reunidas em inflorescências globosas em contraste com os amentos presentes nos bôrdos, e também pela ausência de resina nos plátanos, entre outras diferenças estruturais menores.

O gênero Platanus compreende 10 espécies e vários híbridos, cultivados para fins ornamentais.

É a árvore-símbolo do Canadá, tendo o desenho de uma de suas folhas na bandeira nacional do país.

Os plátanos têm uma característica muito especial: aguentam bastante bem a poluição. Por essa razão são uma boa escolha para se plantar nas cidades.

São características dos plátanos a casca, com as suas manchas e as folhas, parecidas com as do ácer, mas alternas (as do ácer são opostas).

Os plátanos existem no Sudeste da Europa, na Ásia Menor, Norte do Irão e nos Himalaias Ocidentais. Por ser muito sensível às geadas, rareia na Europa Central.

Para além das características apontadas tem outra, eles vivem intensamente as estações do ano. Na Primavera, ficam cheios de rebentos e folhas novas de um verde claro, no Verão os plátanos ficam frondosos e cheios dando uma sombra apetecível, no Outono, as folhas tornam-se totalmente amarelas e no Inverno perdem toda a folhagem ficando totalmente despidos apenas com o tronco e os ramos.

Observar um plátano, é observar o desenvolvimento das estações do ano e, consequentemente, o andar do tempo.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Aglaia odorata
Aglaia (Aglaia odorata; Meliaceae – também conhecida como Murta-do-campo) é uma árvore ornamental, que tem floração constante. Ela pode crescer até 8 m e também possui 5 m de diâmetro na sua copa cujas folhas são perenes.

É muito conhecida pelas suas perfumadas flores amarelo-creme.

Embora seja uma planta magnífica, ela necessitada de podas de formação para que as brotações laterais sejam eliminadas, sempre que necessário, para se conduzir um único ramo, que originara o tronco ao atingir a altura de 2 m.

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PlantaSonya - Jardim a sombra

Drenagem ou como evitar o excesso de umidade – O sol é um poderoso absorvedor de umidade. Logo, quando ele não incide num local, a tendência natural é um excesso de umidade. Daí é necessário, nos jardins à sombra, recorrermos a alguns truques para permitir uma maior drenagem da água.

Uma providência muito acertada é cavar, no meio ou na parte mais baixa do jardim, uma profunda vala em declive. Uma vala de, digamos, 90 centímetros a 1 metro de profundidade. Forra-se o fundo da vala com uma camada de pedrisco (pedra britada ou similar), instala-se sobre ele uma linha de tubos de cerâmica, ou plástico próprio para drenagem (perfurado), cobre-se à tubulação com pedrisco e, finalmente, completa-se o nível com a camada de terra do jardim.
O princípio de funcionamento é similar àquele de se colocar pedregulhos ou cacos de cerâmica no fundo de um vaso. No caso, o tubo seria o furo do vaso, que precisa, obviamente, ser instalado de tal modo a permitir o escoamento do excesso de água para fora da área que se pretende drenar.

A textura do solo pode ajudar muito – Existem terras, e terras ideais para um jardim à sombra. Para estes, a melhor é aquela bem permeável, onde o excesso de água escorre rapidamente para o subsolo. Ideal mesmo, seria aquela velha receita de solo para vasos: terra, areia de construção e esterco bem curtido, em partes iguais. Mas, na impossibilidade de ser preciso nas dosagens, misture à terra do canteiro bastante areia e, esterco animal bem curtido ou composto orgânico. Esta adição contribuirá muito para melhorar a textura da terra tornando-a mais permeável.

Luminosidade é importante – Sombra não é sinônimo de escuro. Quando se fala em jardim à sombra, está se falando em um local onde o sol não incide diretamente, ou onde só bate umas poucas horas por dia. Não em um local escuro. Assim, deve-se procurar ao máximo preservar a luminosidade natural.

Às vezes, basta desbastar um pouco uma árvore de copa muito densa, ou uma trepadeira, para se conseguir o dobro de luminosidade. Outras, pintar as paredes próximas em tons claros. Enfim, o importante é você observar o seu jardim em particular, e procurar imaginar os recursos possíveis para dar a ele um pouco mais de luminosidade natural.

Ajuda do Oriente – Há séculos, os orientais descobriram que o jardim não é um reino exclusivo das plantas. Eles como ninguém, tiram proveito de elementos não vegetais, sobretudo pedras e água para criar belíssimos efeitos paisagísticos. Com isso, conseguem transformar o que era uma simples área verde num verdadeiro jardim, sinônimo de tranquilidade e beleza.

Faça como eles. Pedras, água corrente, esculturas e vasos combinados com umas poucas plantas podem ser a melhor solução para áreas realmente difíceis.

Agora que você já tem as bases para o planejamento, deixe as idéias fluírem e crie, você mesmo, seu jardim encantado. Mas cuidado com a manutenção.

Como manter este belo jardim – Na verdade, os cuidados com um jardim à sombra devem ser redobrados. Num país tropical como o nosso, não podemos esquecer que, se o clima quente e úmido torna o verde mais verde, contribui também para a proliferação de uma infinidade de fungos e bactérias. Portanto, é melhor tomar algumas precauções para evitar que o desenvolvimento das plantas seja prejudicado. Algumas delas:

Mantenha a área sempre bem arejada
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Evite o encharcamento por excesso de regas.
- Revolva aterra freqüentemente (o ideal é uma vez por semana), para facilitar a aeração do solo.
- Fique de olho nas pragas e doenças.

Sintomas de problemas futuros – Não é nenhum bicho de sete cabeças a identificação dos micro-organismos, fungos e bactérias prejudiciais às plantas. Basicamente, o primeiro sintoma é a alteração da cor das folhas.

O oídio, por exemplo, caracteriza-se por deixar manchas brancas semelhantes ao mofo. Já a ferrugem, apresenta manchas amarelas e em relevo, enquanto o que a altenáría produz grandes manchas amarelas e pretas. Mas existe uma outra doença, a podridão, cujo sintoma é o surgimento de mofo no colo, e muitas vezes nos ramos da planta. Esta, se não for combatida a tempo, provoca o apodrecimento dos tecidos e a conseqüente morte do vegetal.

Para combater estes micro-organismos, o melhor é:
- Eliminar a parte afetada da planta.
- Pulverizar a planta com fungicidas à base de cobre, tipo calda bordalesa. Ou se puder, opte pelos naturais, como o óleo de Nim.
- Fazer pulverizações preventivas nas plantas vizinhas, com dosagem um pouco mais fraca.
- Você já viu a maneira certa de planejar, e os cuidados que precisa ter com seu jardim à sombra. Conheça agora algumas das plantas mais recomendadas:

Plantas para jardins a sombra e meia sombra

Plantas floríferas:
Bananeira do mato (Heliconia)
Malvavisco (Malvaviscus roseo)
Justícia (Wacobinia carnea)
Planta-camarão (Beloperone)
Hortência (Hydrangea)
Afelandra (Aphelandra)
Bela-emília (PIumbago)
Nandina (Nandina domestica)
Antúrio (Anthuriun)
Lírio-da-paz (Spathiphylun)
Maria-sem-vergonha (Impatiens)
Trepadeiras
Lanterna Japonesa (Abutilon)
Maracujá (Passiflora)
Filodendro (Philodendron)
Brinco-de-princesa (Fuchsia)
Gloriosa (Gloriosa)
Jasmin-de-madagascar (Stephanotis)

Folhagens
Tinhorão (Caladjum)
Dracenas (Dracena)
Asplênio (Asplenium nidus)
Costela-de-adão (Monstera deliciosa)
Samambaias diversas
Cheflera (Schefflera)
Samambaiaçu (Blecnum)
Ráfis (Rhapis excelsa)

Forrações
Hera (Hedera)
Brilhantina (Pilea)
Maranta (Maranta ieuconeura)
Hera-sueca (Plectranthus)
Grama-preta (Ophiopogon)
Planta-pavão (Calathea)

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jardim interno

Criar jardins internos é relativamente simples, porém o planejamento é indispensável para evitar futuros problemas e decepções.
Um pequeno jardim, criado em um cantinho escolhido com cuidado, pode fazer a grande diferença na decoração do apartamento, e até mesmo servir de terapia para quem cuida dele. Antes de tudo, é fundamental planejar e, no planejamento, o item básico é verificar a estrutura do imóvel, para saber até que ponto será suportado o peso dos vasos pretendidos. O mais correto é entrar em contato com a construtora e informar-se sobre qual o volume do peso que pode ser acrescentado à estrutura.

Entre os cuidados exigidos pela jardinagem em interiores, um deles é não plantar diretamente sobre a laje, o que, não raro, provoca infiltrações. Plantas resistentes são a escolha ideal, porque não têm problemas importantes de adaptação. Prímula, antúrios, begônias, violetas, filodendros, entre outras, são espécies que não exigem exposição direta ao sol, enquanto a calêndula, os gerânios e as azaléias estão entre aquelas que devem ser colocadas em um lugar onde há iluminação natural constante e direta, como os terraços.

Ao preparar o vaso para plantio, coloque no fundo uma camada de argila expandida, de brita ou cacos de cerâmica, para facilitar a drenagem. Depois coloque uma camada de substrato (terra preta), e a seguir a planta, cuidando para que as raízes não sejam danificadas. Complete o preenchimento com terra, assentando-a suavemente com a palma da mão, deixando espaço para acrescentar o pedrisco (fundamental para a prevenção ao mosquito da dengue).

O vento é o maior desafio para a manutenção de um jardim criado no terraço do apartamento. Um bom auxílio para reduzir o impacto sobre as plantas mais frágeis é criar uma “barreira”, utilizando bambus, trepadeiras, coníferas e outras espécies destes gêneros. Os galhos longos da “barreira” devem ser protegidos, apoiados em treliças, para que o vento não os quebre.

Cultivadas em terraços, as plantas perdem importante teor de umidade. Para manter os substratos úmidos são necessárias regas diárias. Especialistas alertam que, quanto menor os vasos, mais difícil de cuidar (especialmente na questão da rega) e maiores chances de perder a planta.

Adubação - A torta de mamona é um excelente adubo, mas pode ser tóxico para seres vivos. Em apartamentos onde há crianças e animais domésticos, é recomendado substituir este tipo de adubo por torta de algodão, que não é tóxica.

A água de lavagem da caixa de leite é rica em cálcio e ótimo adubo. A água da lavagem do saco de carne tem ferro e sais minerais. Cascas de ovos trituradas no liquidificador afiam as lâminas do eletrodoméstico e são cálcio puro para adubar as plantas.

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