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Nome Científico: Ensete ventricosum
Nome Popular: Bananeira da abissínia
Família: Musaceae
Divisão: Angiospermae

A bananeira-da-abissínia é uma planta de origem africana de aspecto vistoso, com folhas grandes

Pode chegar a 10 metros de altura.
Seu ciclo de vida é de aproximadamente 8 anos após a frutificação e posterior senescência.

Pode ser plantada em jardins ou em grandes vasos, em solo fértil, rico em matéria orgânica com regas frequentes.
Gosta de ambientes quentes e umidade.
A adubação pode ser feita de 60 dias a 75 dias

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Veja como fazer para preparar composto orgânico, fertilizante orgânico líquido e inseticidas caseiros e naturais.

Ingredientes: esterco bovino fresco e água não clorada.

Como preparar:
1. Em um recipiente de 500 litros, colocar partes iguais de esterco bovino fresco e água não clorada, deixando um espaço vazio de 15 a 20 cm.

2. Adaptar uma mangueira à tampa do tambor, cuja extremidade externa deverá ser imersa em uma vasilha com água, para que ocorra um processo de fermentação anaeróbico (sem a presença de ar). Deve-se tomar cuidado para a mangueira não ficar imersa no líquido em fermentação ou entupir, pois os gases produzidos pelo processo de fermentação poderão estourar o tambor.

3. Deixar o líquido fermentar por aproximadamente 90 dias, quando estará pronto para ser usado. O armazenamento do produto final não deve exceder a 30 dias depois de pronto, pois com o tempo ele diminui sua eficiência fitossanitária.

Como usar:
1. O produto fermentado pode ser utilizado de várias maneiras, porém o método mais eficiente é em pulverização foliar, que promove um efeito mais rápido. Neste caso, ele deve ser coado antes do uso e diluído em água na proporção de 01 litro de biofertilizante para 100 litros de água, e pulverizado nas plantas, chegando a ponto de escorrimento, para que cubra totalmente suas folhas e ramos.

2. Pode ser usado também no tratamento de sementes, as quais são mergulhadas na solução do biofertilizante puro por um período de 1 a 10 minutos, devendo secá-las á sombra por duas horas e plantá-las em seguida. As sementes tratadas não devem ser armazenadas, pois perdem muito rapidamente sua capacidade germinativa.

3. No caso de estacas, bulbos e tubérculos, pode-se utilizar o mesmo tratamento acima e se fazer o plantio imediato, o que aumenta o enraizamento das plantas.

4. Na produção de mudas, pode ser utilizado na rega de canteiros ou de sacos de plantio, e quando aplicado puro tem um excelente efeito bactericida. A parte sólida resultante da coagem pode ser usada nas covas de plantio, na compostagem, ou ainda na alimentação de peixes e suínos. No caso dos suínos, deve ser devidamente desidratada e adicionada à ração, na proporção máxima de 20%.

Para que serve:
1. Os testes com fertilizante orgânico comprovaram seu efeito na redução de incidência de pragas e doenças, além do aumento da produção e da produtividade das culturas onde foi utilizado.

2. Quando aplicado em pulverizações foliares, em diluições de 10 a 30% tem efeito fertilizante, contribuindo para o aumento da produtividade e dando mais resistência às plantas.

3. Em plantas frutíferas dever ser aplicado mensalmente nos períodos pós-colheita, quando apresentam deficiência ou desequilíbrio nutricional.

4. Para a fixação de flores e frutos deve ser aplicado o produto nas mesmas concentrações do período pós-colheita, prática que contribui para a elevação da produtividade.

5. Em plantas olerícolas (soja, mamona) as pulverizações devem ser semanais.

6. Com o uso do fertilizante orgânico observou-se que as plantas frutíferas têm uma florada mais intensa e uma ramagem mais abundante, ocorrendo um prolongamento do período de colheita.

7. No tratamento de estacas, rizomas e manivas ocorre uma grande emissão de raízes, favorecendo seu pegamento e seu vigor vegetativo.

8. Em plantas ornamentais estimula a emissão de flores fora de época, principalmente em violetas, roseiras e hortênsias.

9. No caso das olerícolas e folhosas, as plantas ficam mais sensíveis à falta de água, havendo a necessidade de maiores cuidados com a irrigação.

10. Em relação ás doenças fúngicas, o fertilizante orgânico reduziu a incidência da antracnose no jiló, da podridão do abacaxi, do mofo verde da laranja, das manchas deprimidas do maracujá, dentre outras.

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Cultivar espécies em pequenos recipientes é a solução para quem não dispõe de um pedaço de terra, mas gosta de ter o verde sempre por perto. Veja os segredos de especialistas para tratar o jardim de vasos de um jeito carinhoso e encontre sugestõesde acessórios que ajudam na manutenção.

O segredo para ter plantas bonitas e saudáveis em casa é dar a elas condições próximas as de seu habitat de origem. Ou seja, pensar na composição da terra, na incidência de luz, na água e na nutrição. No caso do cultivo em vasos, prefira recipientes de barro ou cerâmica por imitarem o solo, possibilitando  que as raízes respirem mais facilmente. À noite, evite deixar as espécies sob a iluminação artificial: assim como as pessoas, elas precisam passar horas no escuro. Quando chove, sempre que possível, coloque os vasos debaixo d’água – as plantas ganham viço depois de um bom banho de chuva. Essas regras simples nasceram da observação  e da sensibilidade dos apaixonados por jardinagem. Convivendo de perto com seus exemplares preferidos, você também pode descobrir como tratá-los da melhor maneira possível. “Quem gosta de plantasjá entende o assunto”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino, professor da Escola Municipal de Jardinagem de São Paulo. “Mesmo  que a pessoa erre um pouco no começo, basta ter paciência e atenção à natureza para aprender. As espécies vão nos guiando”, complementa.

Água na dose certa
Como saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa? Um caminho é observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. “Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela. É preferível regar freqüentemente e sem exageros. Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes”, afirmao paisagista João Jadão, da Planos e Plantas. Para não errar na dose, veja algumas dicas:

• Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco.
• Procure molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos.
• Use um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem.
• Durante os meses de inverno, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso.
• Vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.

Algumas espécies, como a avenca, necessitam ainda de umidade no ar. Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. “Isso cria um microclima apropriado”, diz Jadão. Outra sugestão  dos paisagistas é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d’água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas – algumas  não se recuperam e chegam a morrer. Quando você viajar, peça para um amigo que goste de jardinagemassumir a tarefa de regar ou, se a ausência for curta, instale no vaso um gotejador de plástico com regulagem de vazão. Uma alternativa para manter a terra úmida é a técnica do barbante:  coloque água em uma garrafa PET, feche e faça um furo na tampa. Passe um barbante pela abertura, de forma que ele chegue ao fundo do recipiente. Enterre a outra ponta do fio no vaso.

O preparo da terra
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e  1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais. “Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro  item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo”, afirma o engenheiro agrônomo Onélio Argentino. Espécies tropicais, como as samambaias,  que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar  melhor os nutrientes do solo:

• As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
• Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais. Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.

Luz garante o verde
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam. “É por isso que, em local escuro, as plantas enfraquecem a ponto de fenecer“, explica a arquiteta Aline Najar, da Geovida. Há, claro, exceções.  “As variedades de interior, de verde mais intenso, suportam melhor os ambientes com baixa luminosidade”, diz. Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes. Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
• A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
• Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.

Cuidados ao podar
A remoção de partes da planta só deveria ser efetuada com um objetivo: dar saúde e vigor à espécie. Isso quer dizer retirar galhos secos, doentes e mal-formados, que danifiquem o equilíbrio do formato original da planta. A operação é  conhecida como poda de limpeza. “Excetuando esses casos, não se deveria podar, pois cada corte desnecessário faz a planta sofrer um estresse”, acredita a arquiteta Aline Najar. No caso de plantas  lenhosas, que tenham galhos duros e secos, recomenda-se, após o corte, passar algum cicatrizante no local, como o gel das folhas de babosa  (Aloe vera) ou própolis em gotas. Espécies que dão flores merecem uma atenção a mais: sempre remova as flores secas e murchas. “Flores mortas podem apodrecer e levar ao aparecimento  de fungos”, diz a arquiteta.

Adubo que revigora
Os três elementos básicos para um solo sadio estão contidos na sigla NPK, que significa nitrogênio, fósforo e potássio. Eles podem ser comprados juntos, em um adubo à venda em lojas de jardinagem, ou separados,  em fontes naturais. O nitrogênio é encontrado em húmus de minhoca, esterco e torta de mamona, o fósforo, na farinha de ossos, e o potássio, em cinzas de madeira obtidas da queima de lenha. “Você  pode pedir o material em uma pizzaria ou padaria. Já as cinzas de churrascarias contêm muito sal e prejudicam as plantas”, aconselha Onélio Argentino. Outras dicas para uma adubação correta:
• Use de preferência adubos orgânicos. Eles contêm os mesmos microorganismos do solo e tornam a terra nutritiva e fofa para que as plantas respirem melhor.
• Retire cerca de um terço da terra do vaso, acrescente o adubo a ela, na proporção indicada, e depois recoloque a mistura no recipiente.
• Após a adubação, molhe a terra. A água serve de condutor para os sais minerais e dissolve eventuais excessos, que podem prejudicar as raízes.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

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As Rosas
• Não deixe as folhas inferiores dentro d’água.
• Trocar diariamente a água e ao mesmo tempo cortar em diagonal 2 cm da base.
• Borrifar, sempre que possível, as rosas e as folhas.
• Deixar as rosas em lugar arejado, nunca na corrente de ar.
• Se possível colocar 1/2 colher das de café de água sanitária em mais ou menos 1 litro d’água.

As flores do campo
• Não deixe as folhas inferiores dentro d’água.
• Trocar diariamente a água e ao mesmo tempo cortar em diagonal 2 cm da base.
• Colocar o vaso com água em lugares arejados.
• Se possível, colocar 1/2 colher das de café de água sanitária em mais ou menos 1 litro d’água.

Arranjo de corbeilles ou cesta de flores
• Colocar o arranjo em lugares arejados.
• A base desses arranjos é a espuma floral, deve ser molhada corretamente, ou adicionar um pouco de água diariamente.

Vasos plantados com flores
• Colocar seus vasos floridos em lugares de bastante claridade, geralmente violetas, kalanchoes, prímulas, gloxínias, begônias, lírios… não toleram sol direto.
• Não devem molhar as flores.
• Molhe somente a terra dos vasos quando necessário, nunca molhar diariamente.
• Nunca deixe água no prato, pois pode causar apodrecimento das raízes.
• Elimine sempre as flores ou folhas secas.

· Azaléa: Ama bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna (deste que tenha bastante claridade)

· Begônia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade.

· Bromélia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molhar por cima das folhas 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade).

· Crisântemo: Adora bastante claridade, nunca deixa o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade) .

· Gérbera: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar o vaso na área externa.

· Girassol: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso em ambiente interna, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida.

· Kalanchoes: Adora claridade, pode deixar em ambiente interna e externa, irrigação modelada, planta bastante resistente.

· Hortênsia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com claridade ou externo

· Lírio : Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade

· Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

· Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

Violetas: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.
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