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A
ABSORVENTE: refere-se a raízes que possuem tecidos especiais capazes de absorver água e nutrientes.
ÁCIDO: o solo é determinado ácido quando apresenta pH inferior a 7, decorrente da falta de substância alcalinas, como o calcário.
ACLIMATAR: adaptar um planta ao clima, luminosidade e solo diferentes dos originais.
ACUMINADA: folha terminando gradualmente em ponta plana.
AGENTE POLINIZADOR: ave ou inseto que fecunda a flor.
ALBA: variedade branca, sem pigmentação.
ALCALINO: refere-se ao solo que possui pH superior a 7, o contrário de ácido.
ANANTERO: desprovido de anteras.
ANTENA: cada um dos dois prolongamentos dos ginostêmios que a partir de um estimulo mecânico aciona a antera e esta solta os pólens.
ANTERA: órgão de tamanho variável que se situa na ponta do filete e com este forma o estame, onde estão os grãos de pólen. É composto por duas cavidades e só pode ser visto quando a flor se abre.
APICAIS: provenientes do ápice.
ASSIMBIÓTICO: processo de germinação de semente criado pelo homem em 1922, em laboratório.
ANTESE: período da floração.
AUTÓCTONE: diz-se das plantas naturais de um país.
AXILA: ângulo situado entre um órgão e o eixo que o sustenta; geralmente é neste ponto que estão as gemas.

B
BACTÉRIA: microorganismo unicelular que se multiplica por cissiparidade.
BÍFIDO: bi-lobulado.
BIFOLIADAS: são plantas que possuem sempre duas folhas apicais.
BISSEXUADO: o mesmo que hermafrodita.

C
CÁLICE: invólucro da flor que contém a corola e os órgãos reprodutores.
CAUDÍCULO: pequeno caule.
CAULE: parte aérea do vegetal que sustenta as folhas e os órgãos reprodutores.
COLUNA: órgão que se projeta do centro da flor e que é o resultado da fusão dos órgãos masculino (estames) e feminino (pistilos).
CORIÁCEA: de consistência e aspecto de couro.

D
DISTAL: em relação à região nas proximidades do final de um órgão.

E
EPÍFITA: planta que vive sobre árvores.
ESCAPOFLORAL: inflorescência.
ESPATA: o cabo da flor que nasce de uma espécie de folha dupla, com formato de faca. Bráctea protetora do escapo floral quando ainda em formação.
ESTAME: órgão masculino da flor, formado pelo filete que sustenta a antera.
ESTIGMA: porção terminal do gineceu; sua função é recolher o pólen e servir de ambiente para a germinação. Cavidade existente na parte inferior da coluna, embaixo da antera, coberta de substância gelatinosa e que recebe as políneas para a fertilização.

F
FAUCE: extremidade do tubo do labelo.
FUNGO: organismo vegetal heterotrófico, saprófito ou parasito, cujas células se organizam em filamentos; se reproduz por esporos.
FUSIFORME: em forma de fuso (bobina).

G
GEMA: refere-se a qualquer parte do corpo de um vegetal que tenha o poder de originar uma nova estrutura ou individuo.
GINECEU: órgão feminino de uma flor composta pelo ovário, estilete e estigma.
GINOSTÊMIO: estrutura existente atrás e por dentro da flor, composta de vários itens.

H
HASTE: caule característico das plantas herbáceas que serve como suporte para ramos, folhas e frutos.
HERMAFRODITA: individuo que possui o sexo feminino e o masculino juntos.
HÍBRIDO: é uma planta formada a partir de duas outras diferentes entre si. Pode ser um híbrido interespécies ou intergenéricos, ou seja, um híbrido entre duas ou mais espécies diferentes, de um mesmo gênero, e outro entre duas ou mais espécies de gênero, e outro entre duas ou mais espécies de gêneros diferentes.

I
INFLORESCÊNCIA: floração, flores, conjunto de flores, haste floral, cacho ou espiga agrupando flores.

L
LABELO: pétala diferenciada, maior e com coloração mais forte que as demais, característica das flores das orquídeas. Serve de plataforma para o agente polinizador pousar.
LAMELADO: que possui membranas pronunciadas no labelo.
LANCELOADA: folha larga no meio atenuando-se para as extremidades em forma de lança.
LINEAR: folha estreita com bordas paralelas.

M
MERISTEMA: o mesmo que gema. Método reprodutivo, que consiste em gerar novas plantas, idênticas, a partir de um pedaço de célula. Divisão clonal de uma planta.
MONOPODIAL: em referência ao hábito vegetativo, onde as folhas crescem sempre do mesmo ponto, são plantas que vegetam sobre um só pseudobulbo, crescimento vertical.

O
OBLONGO: folha com base e ápice arredondadas.
OBTUSO: folha terminando num vértice arredondado.
OVÁRIO: parte que contém os óvulos e que, após a fecundação o óvulo vira um ovo e o ovário se transforma em fruto.
OVÓIDES: de forma oval.

P
PARASITA: vegetal que suga a seiva de outro vegetal.
PERLITE: tipo de substrato.
PÉTALA: parte da flor que nasce do cálice e cerca os estames e o pistilo.
POLÍNIA: massa formada por grãos de pólen grudados entre si (parte masculina da flor).
PROTÓTIPO: original, modelo, exemplar mais perfeito.
PSEUDOBULBO: bulbo ou parte da planta que armazena água e substâncias nutritivas.

Q
QUADRILOBADO:
que possui quatro lóbulos, quatro partes.

R
RACIMO: é um tipo de haste floral, bifurcada.
RASTELLUM: parte do lóbulo mediano do estigma.
RESSUPINAÇÃO: movimento que a flor faz de 180 graus, antes de abrir-se, colocando o labelo em posição horizontal.
RIZOMA: caule rastejante que espalha suas raízes na terra (substrato) e suas folhas na parte aérea. Une os pseudobulbos.

S
SACOS POLÍNICOS: diz-se das partes da antera de um estame onde estão situados os grãos de pólen.
SEEDLING: planta nova. Período que varia da semente até a primeira floração.
SEMENTE: óvulo fecundado que abriga o embrião do vegetal.
SÉPALA: folha que compõe o cálice de uma flor.
SIMBIÓTICO: processo de propagação das plantas na natureza em que o embrião das sementes são atacadas pelo fungo “MICORIZA”.
SIMPODIAL: em referência ao hábito vegetativo, são plantas que crescem sobre um rizoma, muitas vezes não aparente, formando, desta forma, diversos pseudobulbos, cada um com suas folhas e gemas. Crescimento da planta em dois sentidos (horizontal e vertical).
SISTEMA RADICULAR: sistema de raízes de uma planta.
SPHAGNUM:
tipo de musgo, utilizado como substrato para orquídeas.
SUBSTRATO: base em que a orquídea é plantada, geralmente é composto porresíduos de fibras vegetais e solo.

T
TECIDO: conjunto de células que possui a mesma estrutura e desempenha a mesma função.
TERRESTRE: planta que vive na terra, no solo.
TERETE: em referência à forma, parecida a um lápis, arredondada.
TRILOBADO: que possui três lóbulos, três partes.

U
UNIFOLIADAS: são plantas que possuem normalmente uma única flor apical.
UNGÜICULADO: de forma semelhante à unha.

cestinha rosa

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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O órgão reprodutor de uma orquídea é constituído de quatro partes: coluna, atera, estigma e ovário.

Coluna ou Ginostêmio: órgão carnudo e claviforme que se projeta do centro da flor, resultado da fusão dos órgãos masculino (ESTAME) e feminino (CARPELO).

Antera: contem grãos de pólen agrupados em 2 a 8 massas chamadas Polínias.

Estigma: depressão de superfície viscosa, órgão receptivo feminino onde são depositadas as polínias durante a polinização.

Ovário: local onde se desenvolve a cápsula das sementes após a fecundação.

Sépala dorsal: é a pétala que se localiza acima da flor da orquídea.

Pétala: como o próprio nome diz, são as pétalas superiores da flor. Existe uma de cada lado.

Sépala lateral: são pétalas que se localizam abaixo das pétalas, uma de cada lado, separadas pelo labelo.

Labelo: é a pétala com formato diferenciado e que se localiza do centro para baixo. Possui, em geral, formato de cone ou canudo. Dentro dele está o órgão reprodutor da orquídea, com a antera, os estigma e a coluna.

Pseudobulbos: só está presente em orquídeas de crescimento simpodial, ou seja, que se desenvolve na horizontal.

Rizoma: é o eixo de crescimento da orquídea e uma das estruturas mais importantes.

Raízes: absorventes e aderentes, são responsáveis pela alimentação da planta e por sua fixação.

Gema: são estruturas de crescimento, podem estar ativas ou inativas.

Meristema: tecido, cujas células estão em constante processo de divisão celular, é uma gema ativa de crescimento da planta. Nas variedades simpodiais é quem norteia a direção do desenvolvimento.

Folhas: responsáveis pela respiração e alimentação da planta.

Espata: o cabo da flor nasce de uma espécie de folha dupla, quepossui formato de faca, esta formação é que recebe o nome de espata.

Pedicelo: é a haste floral.

Bainha: membrana paleácea que protege a parte externa e inferior dos pseudobulbos. Ela tem a função de preservar as gemas e as partes novas da planta contra os raios solares mais fortes e insetos daninhos.

Simpodiais: são as plantas que apresentam crescimento limitado, ou seja, após o termino do crescimento de um caule ou pseudobulbo, o novo broto desenvolve-se formando o rizoma e um novo pseudobulbo, num crescimento contínuo.

Monopodiais: são plantas com crescimento ilimitado, ou seja, com crescimento contínuo. Suas folhas são lineares, rígidas e carnosas, muitas vezes sulcadas ou semi-cilíndricas e dispostas simetricamente no caule da planta.

Cápsula: quando ocorre a polinização, o estigma se fecha, a flor começa a secar e o ovário inicia a formação da cápsula, que contem as sementes, até 500 mil ou mais. Leva de 6 meses a 1 ano até o amadurecimento.

orquidea

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Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, calatheas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maior segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão mais arejadas durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao das sansevierias, cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverá ser temporária e, nunca superior a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.

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A palavra Bromélia diz respeito a uma grande família que congrega mais de 50 gêneros com cerca de 3 mil espécies no total. Bromeliaceae é a denominação científica dessa numerosa família característica das Américas, principalmente a do Sul. As bromélias possuem a mesma forma de crescimento: acaule, as folhas formam rosetas verticais ou achatadas que podem formar uma espécie de copo central para retenção da água que as nutrirá. Nessa água, detritos vegetais e animais em decomposição criarão o meio de subsistência alimentar ideal para a planta.

A diversidade é grande também com relação às regiões climáticas onde as bromélias podem se adaptar: desde o litoral até a floresta de altitude, passando por climas secos aos mais úmidos sempre é possível encontra as bromélias, especialmente no Brasil e América do sul.

A maioria das bromélias prefere meia-sombra, visto a situação em que ocorrem na mata nativa: nascem no solo as que preferem mais sombra e no tronco das árvores (epífitas) as que procuram luz difusa. Quando cultivadas em vasos, a terra deve ser bem drenada utilizando composto vegetal, como pó de xaxim, por exemplo. É necessário que as raízes respirem bem e para isso, o solo deve ser parecido com o que ocorre no interior da floresta: bem drenado e rico em compostos vegetais. Lembre-se que as epífitas são acostumadas a terem suas raízes descobertas, então quando no vaso, permita a boa drenagem, evite o uso de vasos de plásticos ou cerâmica esmaltada, estes dificultam a respiração das raízes, favorecendo a retenção da água das regas dentro do recipiente. Vasos muito grandes devem ser evitados devido ao acúmulo de água que pode ser prejudicial as raízes. As Bromélias são capazes de grande absorção por suas folhas, por isso a adubação líquida é recomendável por ser bem eficiente.

EPÍFITAS - As bromélias epífitas, na natureza, absorvem pelas raízes apenas os sais minerais que escorrem com a água da chuva ao longo do tronco das árvores, onde estão fixadas. A água depositada nos copos ao centro da roseta, atrai insetos que se decompõem e criam um meio fornecedor de nutrientes à planta.

TERRESTRES
– Extraem nutrientes basicamente pela raiz, fixada ao solo.

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