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plantas aquáticas

A paixão por plantas aquáticas muitas vezes faz extrapolar o comportamento “normal” de um aquarista em busca de espécies novas, seja por falta de opções nas lojas, ou mesmo por puro espírito de aventura. A oportunidade de coletar plantas em seu habitat natural, mesmo as já conhecidas, é uma experiência gratificante, haja visto o grande número de espécies nativas de nosso país, mas deve-se atentar para alguns detalhes, tanto para o sucesso da empreitada, como para a segurança do próprio aquarista.

Os possíveis locais devem ser bem escolhidos: rios de cidades grandes, extremamente poluídos, dão poucas chances de se encontrar alguma coisa a mais do que aguapés, por exemplo. Em visitas a sítios no interior, excursões ecológicas, e em demais eventos do gênero, as possibilidades crescem bastante. Margens de riachos, lagoas, brejos ou pequenas represas podem trazer boas surpresas. Mas é preciso tomar alguns cuidados no que se refere à qualidade da água e, também, em relação à fauna local: águas malcheirosas e insalubres podem trazer problemas de saúde para quem as frequenta; e mais: locais próximos a cursos d’água são pontos prediletos de animais perigosos, como cobras e sapos venenosos, por exemplo (quanto mais colorido for um sapo ou uma salamandra, mais longe você deve ficar deles!).

Exemplo de local com grandes possibilidades de “bons achados”
Alertado dos perigos naturais, basta agora usar o bom senso, presumivelmente presente nas mentes de boa parte dos aquaristas. O primeiro item a ser observado é a questão da compatibilidade entre a espécie achada e o espaço a ela destinado em seu aquário: a menos que você possua um tanque externo ou um grande aquário aberto, não compensa arrancar do habitat natural uma planta enorme para ser colocada num pequeno aquário de poucos centímetros, apenas por curiosidade. Isso, além de um contra-senso, é anti-ecológico. Consciente disso, passemos, então, a um pequeno roteiro que irá ajudá-lo bastante a cultivar a(s) nova(s) espécie(s) em aquário:

A água
Conhecer bem as características da água do local é extremamente importante. Turbidez, cor, temperatura, pH e, se possível, dureza, concentração dos compostos nitrogenados (amônia, nitrito e nitrato) e fosfatados irão determinar o tipo de água que você irá usar no aquário. Por isso, vá prevenido: leve um termômetro confiável e um kit de teste dos mais completos, e anote tudo. Observar, também, os tipos de rochas e de cascalho presentes no local ajuda muito na avaliação das condições: rochas calcárias, por exemplo, podem indicar água neutra ou alcalina, e ligeiramente dura. E se você é do tipo detalhista, que não se contenta com poucas informações, poderá ainda coletar amostra da água e enviá-la para análise: algumas companhias fornecedoras de água potável mantém um serviço permanente de análise de amostras de água de poços artesianos, para comprovar a sua condição de consumo ou não. A análise, nesses casos, é bastante completa, principalmente no que tange aos compostos nitrogenados e fosfatados. Utilizando o famoso “jeitinho brasileiro”, talvez você consiga excelentes dados!

O fluxo da água
É um item importante, que muitas vezes é desprezado pela maioria. Algumas plantas não se dão bem em correnteza, preferindo os remansos, ou vice-versa. Para outras, aparentemente não faz muita diferença, mas as condições devem ser anotadas, para prevenir problemas futuros. Assim, temos, por exemplo, as Cabomba que não se dão muito bem em aquários com correnteza exagerada, por serem plantas de lagoa, ao contrário da maioria das Echinodorus, que tem preferência por uma boa movimentação na água, como nos riachos de onde elas vem.

O substrato
Algumas plantas, verdadeiramente aquáticas, por extraírem da água a maioria do que precisam em matéria de nutrientes, não são muito exigentes em relação à qualidade do substrato. Porém as plantas anfíbias e algumas palustres adaptáveis ao meio aquático dependem enormemente dos nutrientes do solo. Por isso, principalmente nesses casos, avalie bem o cascalho ou argila onde a planta está fixada quanto ao seu aspecto, granulação e possível composição. Cascalho médio, areia fina ou argila orgânica indicam condições muito diferentes entre si. Se quiser ir mais fundo, colha amostras e encaminhe-as para um bom laboratório para análise: em algumas instituições públicas de apoio agrícola ou mesmo em universidades você poderá obter um boletim completo e detalhado sobre as percentagens dos nutrientes do solo que colheu.

A iluminação
Item também de grande importância, é preciso conhecer muito bem as preferências da planta quanto à luz. A posição em relação ao sol irá determinar o tipo de iluminação que ela deverá receber no aquário. Observe se o exemplar encontrado está a céu aberto, recebendo luz solar o dia todo, ou se está parcialmente exposto, na margem de um riacho, ou, ainda, se está comodamente instalado sob a sombra de um bosque. Essa informação é extremamente importante para o sucesso ou não, a curto prazo, da planta em aquário: uma espécie que exige muita luz, plantada em aquário mal iluminado, irá definhar em poucos dias. Ao contrário, sob luz além do necessário, a planta terá seu crescimento interrompido e as folhas amareladas, também em curto espaço de tempo. Por isso, tente imitar as condições locais.

A “categoria” da planta
A identificação do tipo da planta hidrófila encontrada irá ajudá-lo, também, a decidir se vale ou não a pena levá-la para casa. Como já vimos em outra oportunidade, classificamos as plantas aquáticas “aquaristicamente” nas seguintes categorias:
* aquáticas obrigatórias;
* aquáticas com folhas flutuantes;
* flutuantes obrigatórias;
* palustres adaptáveis ao meio aquático;
* palustres obrigatórias;
* anfíbias.

Se o aquário de destino for do tipo convencional, ou seja, embutido em móvel com tampa fechada, fica prejudicada a coleta de plantas flutuantes ou palustres obrigatórias, que necessitariam de um aquário aberto de médio ou grande porte, ou um tanque externo. Uma planta aquática com folhas flutuantes que tenha crescimento exagerado poderá sombrear demais e comprometer as já existentes em seu aquário. Vale lembrar, mais uma vez, a questão das dimensões finais da planta adulta, de qualquer dos tipos citados.

A imagem original
Se você for bom fotógrafo e dispuser de um bom equipamento fotográfico, não deixe de incluí-lo na bagagem, principalmente incluindo as lentes que tenham focalização “macro”. O aspecto original da planta em seu habitat irá ajudá-lo a avaliar o desenvolvimento do exemplar colhido, depois de algum tempo no aquário. Se houver flores, melhor ainda, pois isso facilitará a identificação da espécie, se esta for desconhecida.

As companheiras de habitat
Havendo no local outras plantas aquáticas conhecidas, e sendo conhecidas também as suas exigências, fica bem mais fácil avaliar as reais necessidades da nova planta, uma vez que estas serão semelhantes. Observe, também, a presença de algas e qual o tipo: não deixe de anotar nenhum detalhe, mesmo que de início possa parecer sem importância.

Extração e transporte
Ao retirar a planta, tenha o máximo de cuidado para não danificá-la. Leve na bagagem uma pazinha do tipo usada em jardinagem para o caso de plantas com muitas raízes; neste caso evite amputar essa parte importante da planta: mesmo no caso de plantas que se reproduzem por repique do caule, formando novas raízes posteriormente, prefira levá-las com as “originais”, diminuindo o “stress” do exemplar colhido. E lembre-se: não vá promover uma “chacina” ecológica no local, destruindo tudo o que estiver em volta daquilo que lhe interessa. Seja cuidadoso, e cuide de deixar uma boa quantidade de exemplares intactos no local: a menos que só tenha um exemplar da planta encontrada, uns três indivíduos serão suficientes para você fazer as suas experiências em casa.

Para embalá-las, utilize sacos plásticos do tipo usado nas lojas para transportar peixes. Só não haverá necessidade de tanta água, que pode ser apenas em quantidade suficiente para manter as plantas hidratadas.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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PlantaSonya - Jardins sem Água

jardins (Small) (2)

Todos os dias somos confrontados com todo o tipo de questões e preocupações climáticas, poluição, reciclagem etc. Parte destas questões prende-se com a utilização dos recursos naturais, um deles a água potável: em períodos de maior calor, 80% da água que gastamos é com o jardim.

É possível haver jardins espetaculares com um consumo muito baixo de água. Logicamente pensa-se logo em cactos e alpinas, mas muitas das tradicionais plantas mediterrânicas resistem facilmente à seca uma vez que estejam estabelecidas no terreno.

A Lavandula, mais conhecida por rosmaninho, é imagem de marca dos tradicionais jardins franceses e italianos, e é de novo uma das plantas favoritas entre designers e paisagistas, mesmo em projetos mais contemporâneos, a sua resistência, o seu aroma e utilização em culinária são as suas principais vantagens. Outras plantas como Santolina, Euphorbia, Salvia, Cordyline e Aeonium pertencentes ao leque de plantas mediterrânicas são excelentes escolhas para todos os que se preocupam com o consumo de água no jardim.

A resistência à seca é uma das maiores preocupações a nível de design, e que é bastante evidente nas tendências dos festivais de jardim dos últimos dois anos.

A Equinácea é outra planta a ter em conta para usar no jardim, pois resiste bem a faltas de água.

Em termos ainda de design é desejável menos áreas de relva, plantas com uma manutenção mais baixa, pensar na vida selvagem do jardim, manter o espaço sempre interessante durante o ano, pavimento para áreas de churrascos ou simplesmente para apreciar o jardim. Também dependendo do tamanho do jardim, convém pensar em árvores e arbustos de maior porte que criem áreas de sombra e umidade.

Flores silvestres – Esculturas no meio da vegetação são uma idéia para ter um jardim sempre interessante e criam pontos focais. Um tanque para recolha de águas das chuvas é fundamental e relembro que é melhor ter mais plantas nativas e menos relva impecável.
Jardins selvagens que por vezes vemos em campos junto à estrada são nesta altura do ano especialmente bonitos, flores silvestres são uma ótima opção para zonas de relvado que não são muito usadas.

Campos de flores silvestres na Primavera e no Verão podem constituir um tapete de flores e cores vibrantes.

Cactos – Jardins de rochas ou jardins de cactos são outra opção a não descurar. Existem exemplos de jardins de cactos espetaculares, especialmente na Califórnia onde há uma grande tradição nesta área. Mas este tema será abordado mais tarde.

Passos para consumir menos água no jardim:
- Reciclar água das chuvas no Inverno e Outono;
- Usar o regador para regar as plantas e relva, é uma maneira mais efectiva de irrigação do que com a mangueira, pode dar um pouco mais de trabalho mas acaba por gastar menos água;
- Irrigar só quando o solo estiver um pouco mais seco, a relva deve ser deixada mais longa pois não irá precisar de tanta água.
Evitar plantar no Verão, as plantas quando se estão a estabelecer necessitam de bastante mais água, e se estiver calor ainda mais vão precisar;
- As plantas em vasos devem ser colocadas à sombra nos dias de maior calor, ajuda-as a consumir menos água, e usar pratos para os vasos;
- Colocar casca de pinheiro no final do Inverno em canteiros ajuda a reter por mais tempo a umidade;
- Remover as ervas daninhas pois estas competem com as outras plantas por água.
- Ao escolher os vasos para as plantas no exterior escolher um material menos poroso, pois vai reter mais água.

regado e flores

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jardinagem (Small)

O que está a encorajar a jardinagem a tornar-se uma atividade cada vez mais sustentável e produtiva? Existe cada vez um maior número de pessoas interessadas em cultivar plantas e vegetais em vez de jardins meramente ornamentais?

A jardinagem está a atravessar uma fase de mudança no nosso país. E já não era sem tempo. O maior desafio está sem dúvida nas alterações climáticas. Ou faz demasiado calor, ou chove muito em muito pouco tempo, como aliás aconteceu já este ano no sul do país. Existe uma preocupação crescente na utilização de sistemas de rega mais eficientes e no uso de vegetação adaptável às circunstâncias.

Por outro lado, o fato é que a jardinagem rapidamente se está a tornar um fenômeno de moda, com um número crescente de revistas, livros, blogs e até cursos em DVD!!! Já para não falar nos programas de televisão que operam uma mudança rápida no visual dos jardins, entretanto chegados a Portugal, via cabo. A crescente oferta de cursos de jardinagem, um pouco por todo o país, e o fato de que muitos destes cursos esgotam em número de candidatos é também um fenômeno interessante de observar.

Está a instalar-se rapidamente a noção de que o jardim pode ser uma extensão da casa, como se mais uma divisão se tratasse. Muitas empresas surgiram entretanto providenciando os meios para que tal aconteça, com novos materiais e soluções.

Claro que, no reverso da medalha, surgem aqueles que querem manter o seu jardim fantástico mas não tem os conhecimentos suficientes, acabando por sofrer a tentar manter as suas plantas vivas ou então a desejar que o espaço esteja bem mantido a troco de muito pouco tempo investido.

Sinto que algumas áreas da jardinagem estão a reunir aos poucos uma crescente apetência por parte das pessoas, como por exemplo, a jardinagem produtiva. Chega a envolver chefes de cozinha e restaurantes que plantam as suas próprias hortas e pequenos jardins de ervas aromáticas, ou então jovens casais, em grandes cidades como o Porto e Lisboa, que procuram lotes para instalar hortas e jardins. Temos o caso de sucesso estrondoso do projeto Hortas à Porta (www.hortadaformiga.com), na região do Porto, que visa promover a qualidade de vida da população, através de boas práticas agrícolas. Esta iniciativa passa não só pela criação de espaços verdes dinâmicos mas também pela promoção do contacto com a natureza e de hábitos saudáveis sem esquecer a redução de resíduos. Tem uma lista de espera de centenas de candidatos que aguardam um talhão disponível para cultivar!!!

A procura de sementes e plantas produtivas tem também aumentado. Parece que já não é suficiente que os nossos jardins sejam bonitos, queremos que estes sejam úteis também.

A crescente consciência para as questões ambientais tem sido favorável à jardinagem. Se as pessoas estão a remover o pátio de cimento ou as repetitivas espécies de plantas ornamentais que no nosso país surgem constantemente nos jardins, para cultivar uma bordadura de tomates e alfaces, alfazemas e manjericão, batatas, árvores de fruto, isto poderá significar que estamos a partir na redescoberta das nossas raízes.

Até as grandes companhias que produzem pesticidas e fertilizantes de síntese, sentindo todas estas mudanças, estão já a apostar nas novas tendências, como por exemplo, a utilização de biopesticidas e adubos orgânicos.

De mãos dadas com o crescimento da jardinagem biológica vem a consciência da importância dos jardins como habitats para a fixação da vida selvagem.

Sinto também que outra área de preocupação tem sido as áreas verdes para crianças, sendo que hoje temos hortas e clubes de jardinagem em muitas escolas, que envolvem professores e alunos de várias idades, onde podem desenvolver e praticar o gosto pela jardinagem.

Assim, a jardinagem parece estar a evoluir no sentido da sustentabilidade, com espaços produtivos, tornando-se numa atividade muito mais rica e envolvente. E para que esta nova abordagem tenha seguimento, precisamos de todos os jovens jardineiros que conseguirmos.

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bonsai-

O processo de transplante em Bonsai, é uma das fases que requer mais sensibilidade, tanto no que diz respeito à sua realização como aos cuidados a ter após a mesma. Apoiado em métodos horticulturais e artísticos específicos da técnica de Bonsai, é indispensável para o saudável desenvolvimento da árvore.

Teoricamente ele deve ser realizado aproximadamente de dois em dois anos em plantas folhosas e de três em três para coníferas, de Fevereiro a Março para espécies de exterior e dupla localização e de Abril a Maio para as espécies de interior.

Material necessário para o transplante
Vaso;
Redes de drenagem;Arames de fixação;
Solo indicado para a espécie;
Tesoura para podar a copa e tesoura para podar raízes;
Alicate corte de Raízes (se formos cortar raízes muito grossas);
Vitaminas para o pós transplante.

Primeiro passo:
Preparar o vaso colocando-lhe redes a tapar os furos de drenagem e arames de fixação, para podermos prender a planta após transplante (durante cerca de 3 meses), desta forma vamos garantir que a planta não vai ficar com as raízes expostas ao ar provocado por um vendaval ou outro processo.

Depois começamos por remover totalmente o solo antigo, que já se encontra desgastado, sem capacidade de drenar o excesso de água, de reter nutrientes e de permitir a respiração das raízes.
Durante o transplante é analisado o estado de saúde das raízes da planta e são- lhe cortados cerca de 1/3 das raízes (dependendo do estado das mesmas).

O corte das raízes vai permitir criar espaço para que a planta se desenvolva até ao próximo transplante e vai estimular a divisão radicular.

Na altura do transplante tem de se podar fortemente a planta, em algumas espécies dependendo da altura do ano pode mesmo ter de se remover todas as folhas, aproveita-se sempre esta operação para modelar a planta, através da poda e de arames, se necessário.

Não é obrigatório trocar o vaso em cada transplante, só o devemos fazer quando após retirado o solo velho e cortadas as raízes nos apercebemos que o espaço livre não vai ser suficiente para o saudável desenvolvimento até à próxima época de transplante.

Quanto mais velha é a planta, menores vão sendo os “aumentos” de vaso, mas devemos respeitar sempre os intervalos de substituição de solo.

Em alguns casos podemos mesmo ter de optar por uma redução do vaso, optando por um que se enquadre melhor esteticamente, o vaso utilizado tem sempre de ser especifico para Bonsai, pois só estes reúnem as características físicas e químicas indispensáveis a manutenção e sobrevivência do Bonsai.

Tendo em conta que regra geral a planta ainda se encontra no solo original, aconselhamos a transplantar o seu Bonsai na próxima época de transplante a seguir a sua aquisição.
Embora possa parecer complicado, o transplante quando realizado por uma pessoa experiente e numa planta saudável, é um processo praticamente sem riscos.

Cuidados após o transplante
-
Após ter transplantado o seu Bonsai durante aproximadamente um mês deve:

- Protegê-lo do sol direto nas horas de sol forte.

- Protegê-lo dos ventos fortes.

- Redobrar a atenção com a rega, não permitindo que a planta passe por longos períodos de sede, mas deixando a camada superficial do solo secar ligeiramente entre regas, para que as raízes da planta possam respirar e não apodreçam por excesso de água.

- Interromper o processo de adubação, só o iniciando quando a planta demonstre Ter recomeçado o seu normal crescimento ( nunca começar a adubar antes de decorridos os 30 dias).

- Aplicar uma vitamina em dose após transplante, que facilitará a produção de novas raízes.

flores em série

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