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O que é ser um paisagista?
Paisagista, ou arquiteto paisagista é o profissional que trabalha com o desenvolvimento, gestão e manutenção de projetos design em espaços naturais e urbanos, visando a harmonia entre o meio ambiente e espaço das cidades. Ou seja, esse profissional projeta jardins públicos ou privados, praças, parques, áreas comuns em edifícios, zoológicos, canteiros, espaços de lazer e recreação e de monumentos históricos, sítios, entre outros, sempre com o objetivo de interligar a preservação do meio ambiente natural e construído com a estética do design. O profissional também pode participar de projetos multidisciplinares de recuperação de áreas devastadas, trabalhando em conjunto com profissionais de diversas áreas.

Quais as características desejáveis para ser um paisagista?
Para ser um paisagista é necessário que o profissional goste da natureza e que tenha interesse pelas artes. Outras características desejáveis são:

Visão artística, Sensibilidade, Visão de projeto, Metodologia, Dinamismo, Responsabilidade

Qual a formação necessária para ser um paisagista?
Para ser um paisagista, o profissional deve ter diploma de algum curso certificado pelo MEC. Só há um curso de graduação em Composição Paisagística no país, na Faculdade de Belas Artes da UFRJ, mas existem muitos outros cursos técnicos e de curta duração que dão bases para que o profissional exerça a profissão, visto que a mesma ainda não é regulamentada.

Muitos cursos de arquitetura contém várias matérias do paisagismo, com maior ou menor ênfase, dependendo da escola, podendo ser também uma opção para quem quer se tornar um paisagista profissional. É muito importante que o profissional do paisagismo esteja sempre interessado em se desenvolver e aprender coisas novas, e pode fazê-lo participando de cursos, workshops e analisando exposições de outros profissionais.

Principais atividades

- Analisar a área a ser trabalhada

- Analisar as necessidades da área, levando em conta sua funcionalidade, a topografia do local e a preservação do meio ambiente.

- Elaborar o projeto paisagístico, envolvendo, se necessário, profissionais de outras áreas
- Submeter o projeto à aprovação do contratante, patrocinador ou do órgão governamental responsável

- Após a aprovação, contratar todos os profissionais necessários;

- Comprar os materiais, plantas, sementes, etc que serão utilizadas;

- Coordenar o andamento do projeto;

- Realizar mudanças, se necessário;

- Entregar e expor seu trabalho pronto.

Área de atuação e especialidades
O profissional do paisagismo trabalha com projetos de design em áreas abertas e fechadas, projetando jardins públicos ou privados, praças, parques, áreas comuns em edifícios, zoológicos, canteiros, espaços de lazer e recreação e de monumentos históricos, sítios, etc, sempre levando em conta a funcionalidade, a topografia do local, os aspectos culturais e sociais, os recursos naturais e a preservação do meio ambiente. Esse profissional também pode atuar em equipes multidisciplinares de recuperação de áreas danificadas ou devastadas, trabalhar com o cultivo de plantas e árvores para a integração em projetos paisagísticos, ou na produção de arranjos de plantas para o mesmo fim.

Mercado de trabalho
O mercado de trabalho é amplo para o paisagista. O setor público emprega muitos profissionais da área, principalmente em projetos de recuperação de áreas destruídas e no paisagismo urbano, como na projeção de parques, praças e canteiros. Mas hoje o setor privado ainda é o que mais emprega, destacando a participação de paisagistas no projeto de áreas comuns de novos empreendimentos imobiliários comerciais e residenciais e na manutenção e redesenho de projetos em shoppings, restaurantes, jardins privados, etc.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Nome científico: Cryptocereus Anthonyanus
Nome comum: cacto-coltela, pitainha-peluda, cacto-sianinha
Família: Cactaceae

Planta originária do Panamá e sul do México. Muito adaptada ao nosso clima, no Brasil. Na natureza, costumam habitar em troncos de árvores,  onde foram desenvolvidos vários híbridos.

Suas flores são grandes, com cerca de 15 cm de comprimento e surgem do meio ao final do verão. Tem pétalas na cor branca a creme, sendo que as mais externas tomam uma coloração mais avermelhada. Floresce em geral no início do entardecer até a noite, fenecendo ao amanhecer.

O formato de seus ramos deu origem ao seu nome popular de cacto sianinha. Perfeita para cultivar dentro ou fora de casa em uma varanda protegida do sol.
São polinizadas por insetos noturnos, atraídos pela coloração clara do centro da flor e pelo intenso perfume que exala.

Pode ser cultivada em todo o país, principalmente em regiões quentes e de poucas chuvas.

Necessita de luz solar indireta. Como é um cacto que tem a característica de subir pelo tronco das árvores, por vezes perdendo contato com o solo, suas raízes captam a matéria orgânica decomposta sobre cascas e ramos. Adubar a cada 30 dias com NPK 4-14-8

Para reproduzir este tipo de substrato poderemos utilizar uma mistura feita de húmus de minhoca, areia e pó de coco em partes iguais.
Antes, proceder à lavagem deste pó, pois a casca de coco contém substâncias fenólicas que podem atacar as raízes das plantas.
Deixe de molho em água, trocando todos os dias, por 10 dias, pelo menos, antes de usar.
Se necessitar periodicamente deste material, processe maior quantidade e deixe depois secar ao sol sobre uma lona, acondicionando o pó já seco em saco plástico, ficará pronto para uso.

Plante em vaso de tamanho médio, colocando no fundo brita ou geomanta, por cima areia úmida.
Colocar a mistura citada acima, plantar o cacto e não apertar muito.

Para fazer a reprodução, basta cortar um pedaço do ramo, cortando com uma faca, limpa e seca e, deixe a estaca sobre jornal até que notar que se formou uma película sobre o corte.
Plante em substrato de mistura ensinada no modo de cultivo ou em areia somente, mantendo alguma umidade até aparecerem as raízes.
Então, proceder ao plantio.
No paisagismo, pode ser cultivada junto a muros e recantos com pedras, onde fará belo efeito.

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De todos os métodos existentes de secagem de plantas, a técnica ao ar livre é a mais simples e natural. A vantagem deste método é preservar a forma e as cores de uma grande variedade de flores e plantas.

Penduradas amarradas em forma de ramalhetes e até deitadas, as flores preservadas pelo processo ao ar livre mantém uma boa parte de seu aspecto natural: suas formas, bem como suas cores são bem pouco alteradas, tornando-as ideais para a composição de arranjos onde se busca maior naturalidade possível. Para este processo, sugere-se a utilização de espécies que sejam bem resistentes à ação do tempo, como as sempre-vivas, os cravos, estatices, cristas-de-galo ou celósias, primaveras, hortênsias e até gramíneas como aveia e trigo. As gypsophilas ou mosquitinhos também dão excelentes resultados.

Para fazer a secagem de plantas pelo processo ao ar livre, você vai precisar de um local seco, fresco e com boa circulação de ar. O local, é claro, precisa ser coberto, para que haja proteção contra chuvas e umidade. É possível obter bons resultados até em garagens e armários bem ventilados.

Com as plantas deitadas…
As espécies mais indicadas para este tipo de secagem são as gramíneas. É importante, porém, que as plantas não fiquem amontoadas, para que o ar possa circular bem entre as pétalas e folhas. Se houver acúmulo de umidade, as plantas poderão apodrecer antes de mesmo de secarem completamente:

- Forre uma superfície plana e lisa com folhas de jornal, papelão ou outro material absorvente;
- Espalhe bem as plantas sobre esta superfície, de maneira a garantir boa circulação de ar, especialmente entre as hastes, onde há maior acúmulo de umidade. Deixe secando e evite o excesso de manuseio.

Com as plantas em vasos…
Outro processo de secagem bem simples pode ser realizado com as plantas em vasos. Dão bons resultados: gramíneas em geral, papiros, cebola ornamental, estatices, hortênsias, mimosas, esporinhas e gypsophilas.

- Para obter bons resultados com as hortênsias, mimosas, esporinhas e gipsophilas, coloque-as em um vaso com um pouco de água no fundo (mais ou menos uns 5 cm);As outras espécies devem ser colocadas em um vaso sem água, observando a quantidade de plantas: evite colocar plantas demais em um vaso de boca estreita, pois isso facilita o abafamento das hastes, podendo causar o apodrecimento das plantas.

Com as plantas penduradas em ramalhetes…
Este é o processo mais simples de secagem ao livre. As rosas, sempre-vivas, estatices, mil-folhas e mimosas são as que dão melhores resultados:

- Comece formando os ramalhetes com poucas plantas. Umas dez hastes são suficientes para cada um. Junte as hastes e amarre-as.
- Com muito cuidado, separe bem as hastes para facilitar a circulação de ar entre eles.
- Instale alguns varais a uma distância de uns 25 cm entre eles, para evitar que as plantas fiquem acumuladas. Outro fator importante: calcule uma distância de uns 15 cm entre o teto e os varais.
- Pendure os ramalhetes de cabeça para baixo, mantendo uma boa distância entre eles nas laterais. Use fios de ráfia ou barbantes para amarrá-los.
- Não é necessário nenhum tratamento especial das plantas antes da secagem ao ar livre.

buque amarelo

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pandano

Nome Científico: Pandanus veitchii
Nome Popular: Pândano, pandanus, vácua
Família: Pandanaceae
Origem: Polinésia
Ciclo de Vida: Perene

O pândano é uma árvore tropical, de copa piramidal e de aspecto curioso. Embora seja semelhante a uma palmeira, ele pertence à uma ordem própria a Pandanales, enquanto que as palmeiras são da ordem Commelinidae, juntamente com as gramíneas, as trapoerabas e os agaves. Suas folhas são longas, achatadas como espadas, com margens denteadas, e dispostas em espiral entorno do caule lenhoso e pouco ramificado. Destaque também para as raízes aéreas, que emergem calibrosas diretamente do caule, acima do solo e apresentam função de sustentação da planta. Os frutos do pândano são grandes e do tipo drupa.

As folhas do pândano são verdes, ocorrendo cultivares variegadas de amarelo ou branco, muito decorativas. O aspecto escultural desta planta chama a atenção no jardim, principalmente quando isolada ou em pequenos grupos, valorizando assim o paisagismo. Seu crescimento é bastante lento, mas recompensador. O pândano pode atingir mais de 10 metros, mas mesmo quando jovem é uma planta vistosa. Tanto as folhas como os frutos do pândano são muito importantes para os povos polinésios. Lá eles são aproveitados na culinária e no artesanato, na fabricação de cestos e em adornos.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.

Tolerante à maresia, ventos e salinidade do solo, o pândano é uma árvore ideal para o litoral.

Planta tipicamente tropical, não tolera clima frio ou seco.

Algumas variedades podem ser plantadas em vasos e utilizadas como planta de interior, desde que recebam pelo menos 3 horas de luz solar.

Multiplica-se por sementes e por divisão das mudas formadas entorno da planta mãe.

palmeira

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