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aralia elegan

Nome científico: Dizgotheca (Aralia) elegantíssima
Nome popular: Arália, Arália-elegante, Falsa-arália
Espécie: Araliaceae
Família: Araceae

Rega: É muito tolerante à seca que à rega em excesso. Deixar secar a terra ligeiramente entre duas regas. Diminuir regas no Inverno.

Cultivo: Proteger do vento. Fertilizar a cada 15 dias no período de crescimento (Primavera / Verão). A base tende a perder as folhas com o envelhecimento. Nesse caso deve avançar-se uma poda de rejuvenescimento. Cortar botões terminais para a manter frondosa e favorecer a ramificação. Preferem vasos ajustados ao tamanho onde se sintam apertadas.

É uma planta ornamental, nativo da Oceania – Nova Caledônia, cultivada pela sua folhagem, que apresentam um aspecto mais delicado, com folhas divididas em numerosos folíolos dispostos de forma aproximadamente circular na extremidade de delgados pecíolos. Em interior estas plantas tropicais raramente excedem 1,80 m de altura, com uma largura de cerca de 50 cm.

Gosta de luz intensa mas não da incidência direta dos raios solares. O calor é essencial (temperaturas mínimas mesmo durante o período de repouso: 16ºC), bem como umidade.

Frutifica nos meses de agosto, setembro e outubro, contendo em 1 kg de sementes aproximadamente 310.000 unidades.

A germinação ocorre em 20 -40 dias, dependendo dos substratos ou mistura de propagação adotado.

barrinha de borboletinhas

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Fatsia japonica

Nome Científico: Fatsia japonica
Nome Popular: Arália-japonesa, Fátsia, Arália
Família: Araliaceae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

A arália-japonesa é uma planta arbustiva, de folhagem decorativa, que chama a atenção por ser uma das poucas espécies arbustivas próprias para locais semi-sombreados. Seu caule é ereto, de textura semi-lenhosa, com ramagem esparsa e crescimento rápido. Quando cultivada ao ar livre é capaz de alcançar quatro metros de altura e largura, envasada no entanto, geralmente não ultrapassa um metro. Suas folhas são grandes, profundamente lobadas, palmadas, de cor verde-escura, com margens denteadas e muito brilhantes. As inflorescências surgem no outono e inverno, são do tipo umbela, terminais, com numerosas flores brancas e pequenas, de importância ornamental secundária. Os frutos são pequenos, globosos e negros.

A arália-japonesa é uma planta de folhagem vistosa e aspecto tropical, que facilmente pode ser contrastada com outras plantas de texturas e cores diferentes, criando efeitos paisagísticos interessantes em locais semi-sombreados do jardim. Além disso, é uma excelente folhagem para interiores bem iluminados, quando plantada em vasos grandes. Ocorrem ainda outras duas variedades da planta: Uma de crescimento compacto, a “Moseri”, e outra com folhas variegadas de creme ou branco, a “Variegata”.

Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Apesar do aspecto delicado, a arália-japonesa é uma planta bastante rústica. Prefere o clima subtropical, sendo tolerante ao frio, geadas leves e à salinidade de regiões litorâneas. Não resiste ao sol forte do meio-dia, sofrendo queimaduras nas folhas. Em invernos rigorosos deve ser protegida por lonas ou levada para estufas. Exige pouca manutenção, que se restringe à fertilização durante o crescimento e podas para controle e renovação da folhagem. Multiplica-se por sementes, alporquia e estaquia dos ramos.

inseto

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bambu-mosso

Você pode cultivar bambu dentro de sua sala ou na varanda do apartamento, já pensou? Parece incrível, mas dentre as cerca de 1.300 espécies de bambu existe uma que não forma touceiras, pode ser cultivada como planta isolada em vasos ou jardins e, ainda, resulta num visual muito exótico e interessante, obtido com técnicas especiais de cultivo. Estamos falando do bambu-mossô (Phyllostachys pubescens), que ganhou destaque nos últimos tempos com seu caule tortuoso e curvilíneo.

Pertencente à família das Gramíneas, o bambu-mossô é originário da Ásia. Aqui no Brasil, ele pode ser cultivado em qualquer região do Brasil, pois se adapta bem a qualquer tipo de clima.

O formato tortuoso do caule deste bambu não é natural, é obtido com a ação da técnica e da arte das mãos humanas. Ao que parece, tudo começou em função do próprio porte da planta, que na natureza chega a atingir 10 metros de altura. Para obter uma planta de menor porte, foi desenvolvida uma técnica para flexionar o caule do bambu-mossô e, assim, reduzir seu tamanho.

A técnica, descrita rapidamente, é a seguinte: quando a planta ainda está se desenvolvendo, retira-se as bainhas do caule (ou seja, as “cascas” que o revestem). Essa operação deixa o caule mais flexível e maleável, permitindo que ele possa ser conduzido com facilidade. Daí, é possível amarrá-lo e puxá-lo para a posição que desejamos, prendendo-o a algum suporte lateral. Após surgirem as primeiras folhas, a planta mostra sinais de que está entrando em sua fase de amadurecimento. É o momento em que o caule vai enrijecendo e assumindo o formato obtido com a amarração. Depois que assume definitivamente esse formato, a planta pode ser transferida para o local definitivo. Essa técnica é que cria as apreciadas curvaturas que caracterizam os caules do bambu-mossô e lhe dão uma aparência de “escultura”.


Dicas de cultivo

Luminosidade: O ideal é o cultivo sob sol pleno, mas o bambu-mossô também pode ser cultivado em ambientes internos, próximo a uma grande janela ou à porta de vidro da sala, por exemplo, onde receba bastante luminosidade natural.

Solo: Recomenda-se solo fértil e com boa drenagem. A mistura de solo deve receber 1 parte de composto orgânico ou húmus de minhoca para aumentar a fertilidade.

Plantio: No jardim, o plantio deve ser feito em covas de 40 x 40 x 40 cm. Para o plantio em vasos, recomenda-se escolher os de bom tamanho, com diâmetro de 40 a 50 cm.

Regas: Não exagerar na quantidade nem na freqüência. Em média, regar uma vez por semana é suficiente.

Adubação: Aplicar fertilizante NPK 10-10-10, seguindo as orientações da embalagem, a cada 3 meses.

Dica: A planta se reproduz lançando os brotos a partir de um caule subterrâneo (colmo). Para evitar que o bambu-mossô se alastre pelo jardim, recomenda-se separar o colmo e plantá-lo, se desejar, em outro local.

barrinha de flores

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ixoras

A utilização de plantas nos mais variados tipos de ambiente traz vários efeitos benéficos ao ser humano. Os locais de trabalho, por exemplo, costumam ser recintos fechados e dependentes de ar-condicionado, o que torna o ar seco. Nesses casos, o uso de plantas é praticamente indispensável.

Plantas domésticas comuns são purificadores naturais do ambiente. Elas não apenas convertem o dióxido de carbono em oxigênio, mas também removem da atmosfera elementos prejudiciais como o benzeno e o formaldeído.
Mesmo num pequeno apartamento ou num cantinho do escritório, é possível, de maneira simples e sem maiores despesas, o cultivo de plantas. Tudo o que você precisa fazer é escolher as que se adaptem às condições que o local tem a oferecer.

Os cuidados como irrigação segue a mesma regra das plantas que estão ao ar livre. As regras não deverão ser mais espaçadas do que requer cada espécie, nem mais abundantes do que ela necessita, porque isso pode ocasionar o apodrecimento das raízes, para evitar que isso aconteça, é importante tomar muito cuidado com relação à drenagem dos vasos e jardineiras, utilizando no fundo dos mesmos, argila expandida ou cacos de cerâmica evitando assim o acúmulo de água nas raízes.
Veja alguns tipos de plantas que se adaptam bem a ambientes fechados:

Plantas de pleno sol (Necessitam de quatro horas diárias de sol direto):
- Ixora
- Bruxinho
- Azaléia
- Onze-Horas
- Gerânio

Plantas de meia-sombra (Não recebem sol direto em nenhuma parte do dia, mas precisam de pelo menos quatro horas diárias de luz indireta):
- Violeta-Africana;
- Antúrio
- Peixinho
- Lírio-da-Paz
- Cheflera
- Begônia

Plantas de sombra ( Recebem apenas luz difusa, entre quatro e seis horas por dia, sem sol ou claridade direta):
- Jobóia
- Palmeira
-Ráfis- Singônio
- Espada de São Jorge
- Café-de-Salão

Há estudos que comprovem que as plantas em ambiente de trabalho diminuem o estresse e melhoram a criatividade.

buquecol

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