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flores

Como todo ser vivo, ao longo de sua evolução as plantas desenvolveram características que facilitam sua sobrevivência. A cor e o perfume das flores são um bom exemplo disso. O perfume age como chamariz para agentes polinizadores como mariposas, moscas e outros insetos.
Atraídos pelo odor, que insinua a possibilidade de encontrar alimento, eles acabam pousando na flor, que é nada menos que o órgão reprodutor das plantas chamadas angiospermas.
Ao pousar em diversas flores, esses insetos carregam o pólen de uma para outra, fecundando-as.

Os perfumes, por sua vez, são produzidos por tecidos glandulares chamados osmóforos, localizados nas pétalas da flor ou em sua sépala (parte do cálice exterior).
Essas glândulas soltam mínimas quantidades de óleos voláteis – isto é, que evaporam com facilidade -, que são os responsáveis pelo odor exalado.

Há também flores que, em vez de perfume, produzem odores fétidos – como o de carne podre – para atrair moscas, quando são elas que cumprem o papel de polinizador.

botão de rosa vermelha

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Amarilis
Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maior segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão, mais arejados durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao as sansevierias cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverão ser temporárias e nunca superiores a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.

girassóis

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comigo_ninguem_pode

Na elaboração de um jardim, a escolha das espécies exige cautela e conhecimento. Algumas espécies, aparentemente parecem ser inofensivas, mas quando ingeridas ou em contato com a pele, causam sérias intoxicações e alergias. Algumas espécies contém substâncias nocivas à saúde de animais e seres humanos, podendo até ser fatais. Existem aproximadamente 400 espécies de plantas ornamentais tóxicas.

Segundo o Centro de Toxicologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, o índice de óbitos por intoxicação de plantas é baixo, e quando acontece, na maioria dos casos, tem como responsáveis principais a Mamona (Ricinus communis), e a Mandioca-Brava (Manihot utilissima). Os acidentes mais freqüentes dão-se devido a ingestão de espécies como a Trombeteira ou Saia-Branca (Brugmansia suaveolens), a Coroa-de-Cristo (Euphorbia milli), Comigo-Ninguém-Pode (Dieffenbachia maculata “Picta”), e a Espirradeira (Nerium oleander), que são espécies mais comuns nas casas.

A maior parte dos casos ocorrem com crianças com idade entre dois e sete anos, embora sejam também registrados casos com adultos e animais. Veja abaixo algumas precauções e outras espécies ornamentais tóxicas:

Precauções:

1. Ensine as crianças a não colocar plantas na boca;
2. Conheça as todas as plantas da casa, seu nome e características;
3. Não coma, nem faça chás de plantas desconhecidas;
4. Quando reformar ou fazer um jardim, informe-se sobre as espécies a serem utilizadas;

Algumas Espécies Ornamentais Tóxicas:

Jasmin Manga (Plumeria rubra)

Samambaia (Pteridium aquilinum)

Canela-de-Veado (Sessea brasiliensis)

Cambará (Lantana camara)

Cróton (Codiaeum variegatum “Blume”)

Leiteiro Vermelho (Euphorbia cotinifolia)

Leiteiro Branco (Euphorbia leucochephala)

Avelós (Euphorbia tirucalli)

Batata do Inferno (Jathropha podagrica “Hook”)

Avenca Japonesa (Nandina domestica)

Flamboyanzinho (Caesalpinea pulcherrima)

Espatódea (Sathodea capanulata)

Suína (Erythrina crista-Galli)

Botanical Garden Paisagismo

cogumelos1

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bokashi

Bokashi é um Fertilizante orgânico fermentado mais rico em NPK orgânico indicado para adubação em cobertura, florescimento e frutificação.

Bokashi (nitrogenado)

Torta de mamona – 50kg
Farelo de (peixe, soja ou algodão) – 50 kg
Farelo de osso – 50kg
Esterco de aves seco – 100 kg
Farelo de (arroz ou trigo) – 15 kg
Maisena – 1 kg
Solo virgem – 250kg
Inoculante (EM) – 1/2 kg a 2 kg (EM = Efective Microorganism = lacto bacilus, trichoderma, levedura, aspergilus e actinomicetos)
Açucar mascavo ou melaço – 1kg

Bokashi (fosforado)

Solo virgem – 400kg
Esterco de Aves – 40kg
Farelo de ossos – 120kg
Farelo de (arroz ou trigo) – 15kg
Maisena – 1kg
Inoculante EM – 1/2 a 2kg
Açucar mascavo ou melaço – 1kg

Para menores proporções só dividir tudo pelo mesmo número.

Procedimentos:
1) Sobre a terra virgem esparramar os ingredientes (cada um por vez) e misturar bem;
2) Aspergir água durante o processo de mistura para evitar pó;
3) Distribuir os inoculantes, durante o processo de homogeneização da mistura;
4) Após 3 dias fazer a 1ª revirada. Caso a temperatura da mistura ultrapasse 50º C faça a revirada antes;
5) Revirar diariamente na 1ª semana – (após a 1ª revirada ou 3 dias após início);
6) Após uma semana esparramar a mistura para facilitar o secamento;
7) Uma vez seca, a mistura está pronta para o uso.

Uso:
1) Covas: mudas de hortaliças: um punhado
2)Canteiros: um punhado
3)Como adubo complementar: 300kg/1000m2
A água deve ser limpa e isenta de, se possível, de bactericidas; a quantidade de água deve ser em torno de 30%.
O produto deve ser utilizado em um período máximo de 6 meses.

Kenki Bokashi

Existem dois tipos de Bokashi, o conhecido pelo mesmo nome que é de fermentação aeróbica, igual as fórmulas que o Chillibrain passou, e o Kenki Bokashi, que é o de fermentação anaeróbica. Os dois tipos servem para a mesma coisa, melhorar as condições físicas, biológicas e químicas do solo.

Materiais:
- 1 balde de 10lts com tampa (ou um recipiente equivalente que possa ser bem tampado);
- 1 saco plástico (eu uso de lixo preto de 30lts para o balde de 10lts e de 100lts para o barril de 60lts);

Produtos:
4,5 kg de farelo de arroz (ou trigo, soja, etc… ou ainda um mix destes)
1 kg de torta de mamona
0,6 kg de farinha de osso
0,5 kg de cinza de madeira
0,5 kg de palha de arroz ou casca de café
1 lt de solução EM-4 ativado (980 ml de água de nascente/mina, 10 ml de EM-4 e 10 g de açúcar)

Procedimentos:
1 – Misture bem os ingredientes secos (farelo, torta, farinha, cinza e palha);
2 – Acrescente a solução de EM-4 até os ingredientes ficarem bem umedecidos. Este preparado deve ter um teor de umidade que, ao formar um bolinho da mistura na mão e apertá-lo entre os dedos, sua consistência se mantenha mesmo depois de aberta a mão;
3 – Coloque um saco plástico sem nenhum furo dentro do balde de 10 lts;
4 – Despeje a mistura preparada dentro do balde forrado e compacte o mais que puder;
5 – Feche o saco plástico de modo que não entre ar na mistura. Preencha o espaço entre o saco plástico e a boca do balde com farelo de arroz e então feche a tampa do balde. ATENÇÃO – É aqui que mora o segredo do Kenki Bokashi: A temperatura da fermentação anaeróbica não ira passar dos 50ºC. Para que ela ocorra perfeitamente não deve sobrar nenhum espaço com ar dentro do saco/balde. Qualquer abertura que possibilite a entrada de ar, resultará em má fermentação da mistura e elevação da temperatura que poderá passar dos 50ºC;
6 – Acondicione o balde em um local fresco e seco por um período de 15 a 20 dias;
7 – Após esse prazo, abra o balde e o saco plástico e se exalar:
a) um cheiro agridoce, a fermentação ocorreu com sucesso e o produto pode ser usado imediatamente.
b) um cheiro fétido e nada agradável, provavelmente você não compactou direito a mistura ou deixou entrar ar durante a fermentação. Nesse caso a mistura deve ser descartada.
8 – O Kenki Bokashi deve ser usado imediatamente, ou seco na sombra, para que não entre em processo de fermentação aeróbica com elevação de temperatura. O kenki bokashi seco, assim como o bokashi, devem ser armazenados por, no máximo, 6 meses.

O kenki bokashi é usado no preparo do solo/canteiros e nos berços (cova é para defunto). É usado também misturado a matéria orgânica que coloca-se num minhocário, juntando sempre um pouco na composteira pois ajuda na degradação da matéria orgânica e diminui muito o cheiro do composto.

fertilizar

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