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fertilizar

Muitas pessoas ficam em dúvida na hora de adubar suas plantas com fertilizante químico: como funciona, qual fórmula usar, como aplicar? Para facilitar o trabalho, aí vão algumas dicas bem úteis:

1 – Os adubos ou fertilizantes químicos geralmente são vendidos em lojas de jardinagem e até em supermercados. Na embalagem, trazem a sigla NPK, mostrando que o produto contém os elementos mais importantes para o desenvolvimento das plantas: o nitrogênio (N); o fósforo (P) e o potássio (K).

2 – Existem formulações diferentes de fertilizantes NPK, baseadas na sua finalidade. Em geral, usa-se:

- NPK 4-14-8 (4 partes de nitrogênio, 14 partes de fósforo e 8 partes de potássio) para espécies que produzem flores e frutos. Ex. hibisco, azaléias, violetas, cítricos como a laranjeira, legumes, etc. Além disso, segundo a maioria dos fabricantes, esta formulação é ideal para ser aplicada no momento do plantio dos vegetais, no preparo do solo, pois o alto teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e estrutura das plantas.

- NPK 10-10-10 (partes iguais dos 3 elementos) para espécies que não florescem e não produzem frutos, como as samambaias. Segundo os fabricantes, esta formulação também é ideal para ser aplicada em plantas já formadas, na forma de cobertura. Neste caso, pode ser usada em flores, folhagens, hortaliças e frutíferas.

- NPK 15-15-20 (15 partes de nitrogênio, 15 partes de fósforo e 20 partes de potássio), rica em potássio, esta formulação é considerada bem prática, pois pode ser usada também no cultivo hidropônico, sendo indicada especialmente para hortas.

Também existem no mercado as fórmulas preparadas especialmente para determinadas espécies de plantas ornamentais. É o caso das violetas, orquídeas, rosas e samambaias. Neste caso, os fabricantes elaboram uma fórmula adequada às necessidades nutricionais de cada espécie.

Uma outra formulação especial já encontrada no mercado é o NPK granulado para gramados, que pode ser aplicado de uma forma bem rápida e prática, simplesmente espalhado sobre o gramado.

3. A freqüência de adubação varia de acordo com a espécie cultivada. Algumas precisam mais outras menos, mas, de forma geral, a adubação pode ser feita a cada dois meses. Mas lembre-se: quanto à dosagem e forma de aplicação, siga rigorosamente as indicações do fabricante, que constam na embalagem do produto.

girassóis

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


cactos (Small)

Os cactos são mais adaptados a ambientes secos, em geral, em solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa rapidamente. Além disso, preferem ambientes abertos e com muita insolação, em regiões também de clima seco.

No Brasil existem em torno de 400 espécies de cactus, cerca de 50% das espécies conhecidas até o momento. Você pode organizar uma coleção de cactáceas em um jardim, balcão, terraço ou mesmo junto a uma janela.

Os cactos necessitam de sol, ventilação e não suportam excesso de umidade. Isso é o básico para quem deseja cultivar cactos. A exceção fica por conta dos mini-cactos (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como ainda são bem jovens, os mini-cactos apresentam menor resistência à exposição direta dos raios solares. Neste caso, é melhor colocá-los em áreas claras e arejadas, mas longe da luz solar direta.

Como algumas espécies menores podem não se adaptar ao solo para onde forem transplantadas, é melhor plantá-las no jardim mantendo-as dentro dos vasinhos em que estiverem, especialmente se forem cactos enxertados.

No verão as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias, e os mini-cactos a cada 4 dias. No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias. Toda a terra ao redor deverá ser molhada, mas não encharcada. Deixe que a água seja absorvida antes de colocar mais água. Água em excesso pode fazer apodrecer as raízes e a base da planta. Se isto acontecer, corte a parte afetada e trate com pó de enxofre. As pragas mais comuns associadas ás cactáceas são as cochonilhas, ácaros e pulgões.

Para cultivar os cactos em jardins, escolha um canto com pequeno declive. Se não houver, amontoe algumas pedras ou forme montinhos de terra, para drenar bem a água. O solo ideal é obtido com a mistura de partes iguais de areia, terra local e adubo orgânico (húmus de minhoca, torta de mamona ou esterco animal). Revolva bem o solo tratado. Observe que a camada tratada tenha pelo menos 50cm de profundidade.

Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas verdes diluído na proporção indicada pelo fabricante.

Para transplantar ou enraizar o melhor período é a primavera ou verão. Deve-se sempre deixar cicatrizar a parte cortada, seja nas raízes ou no corpo da planta por no mínimo 8 dias.

buquesinho

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elodea

É uma planta aquática perene muito utilizada em aquariofilia. São plantas espontâneas na América do Norte, mas têm sido introduzidas em outros locais do mundo onde tem invadido os cursos de água, com alguns custos ambientais. Preferem habitats aquáticos com fundos lamacentos, calcários e ricos em nutrientes, mas adaptam-se facilmente a uma grande diversidade de ambientes.

Mesmo sem raíz, as partes desenraizadas mantêm-se vivas por longo tempo, podendo-se reproduzir assexuadamente. A aparência dos vários exemplares desta espécie pode variar bastante, em termos de tamanho e densidade da folhagem, dependendo das condições ambientais, como, por exemplo, a quantidade de luz. Com caules longos, finos e ramificados e com folhas enroladas em seu torno. É semelhante às espécies Elodea densa (ou elódea brasileira) e à hydrilla, distinguindo-se destas pelas suas folhas, que aparecem agrupadas três a três, enquanto que nas outras espécies, as folhas aparecem em grupos mais numerosos.

A planta fica praticamente submersa na totalidade, à exceção das suas flores, raras, que ficam a flutuar na superfície, ligadas aos caules por pedúnculos frágeis.

As flores são brancas e têm três pétalas e, geralmente, três sépalas. As flores masculinas e as flores femininas nascem de plantas diferentes, mas as primeiras aparecem em muito menor número. As flores masculinas têm nove estames, com três, centrais, a partilharem o filete.

Forma um fruto com forma de cápsula. A carência de flores masculinas leva, contudo, a que a propagação de sementes seja muito rara. O seu comprimento é 2 a 5 vezes maior que a largura. A extremidade das folhas é constituída por uma ponta estreita e relativamente dura. As raízes nascem em pequenos tufos fibrosos ao longo do caule.

peixinho

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Ligustro-arbustivo

Nome popular: Ligustro; Ligustro-chinês; Alfeneiro-da-china; Ligustro-arbustivo; Ligustrinho.
Nome científico:
Ligustrum sinense Lour.
Família:
Oleaceae.
Origem: China e Coréia.

Observações: Arbusto grande,  perene, da família das Oleaceae, Angiospermae origimário da China e Coréia, bastante compacto e rústico.

Sua altura chega de 3 a 4 m de altura, de folhas pequenas ornamentais.

As flores brancas têm pouca importância ornamental. Sua utilização é ampla prestando-se muito bem para topiaria e cercas vivas, criando excelente contraste com outras plantas verdes.

Devem ser cultivados em solo fértil sempre a pleno sol, isolados ou em grupos e composições.

Há diversas variedades muito decorativas, como de ramagem pêndula, piramidal e de folhas azuladas. Nos jardins é mais freqüente a forma “Variegatum”, de folhas verde-esbranquiçadas com bordas irregulares brancas, que dificilmente florescem.

A planta é tolerante ao frio e às geadas.

Cultivo: É planta notável para formação de cercas-vivas, quando periodicamente podada, bem como para topiaria, sempre a pleno sol.

É multiplicado por sementes e por meio de estacas, que são preparadas preferencialmente no final do inverno e enraizadas em estufas.


margaridinha

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