
Este gênero é composto por seis espécies de ervas perenes, sem caules, em formato de pequenas rosetas de folhas ovaladas, com grandes raízes bifurcadas que lembram formas humanas, distribuídas desde regiões mediterrâneas até o Himalaia.
A Mandragora officinarum é encontrada em encostas rochosas na região mediterrânea. Ocasionalmente é cultivada em jardins como curiosidade. Suas flores pequenas, de coloração variando de branco a azul-esbranquiçado, aparecem ao nível do solo na primavera e são seguidas por frutos aromáticos, amarelos. O cheiro que emana é muito desagradável. Em geral, não se trata de uma planta fácil de identificar, principalmente pelo fato de a parte externa ser apenas constituída por um pequeno tufo de erva.

A Mandrágora é uma planta estranha, tanto na aparência quanto nas associações feitas de suas propriedades. A raiz bifurcada se assemelha a uma forma humana e era antigamente considerada como um afrodisíaco e cura para esterilidade. Suas propriedades narcóticas e alucinógenas foram exploradas em bruxarias e rituais de magia durante as Idades Antiga e Média.
Como suas parentes próximas, Atropa beladona, Hyoscyamus niger e muitas outras solanáceas, Mandragora officinarum contém alcalóides, é venenosa e contém um potente sedativo e analgésico. Em quantidades suficientes, estes induzem um estado de torpor e obliteração, propriedades essas que eram usadas em cirurgia antigas. Mandragora officinarum se tornou uma preparação homeopática oficial em 1877 e hoje raramente é usada para qualquer outro propósito. Mandragora officinarum não deve ser confundida com Podophyllum peltatum (mandrágora americana), uma erva medicinal usual, freqüentemente também chamada simplesmente de mandrágora.
As partes usadas são as raízes. Uma erva sedativa, analgésica, que tem efeitos purgativos e eméticos. A erva era usada antigamente internamente para aliviar a dor, como afrodisíaco, e para o tratamento de desordens nervosas. Externamente para úlceras. Somente por médicos qualificados.
Advertência: Esta erva está sujeita a restrições legais em vários países

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O gênero Pulmonaria consta de 14 espécies de plantas perenes robustas, rizomatosas, de lento crescimento, nativas em bosques da Europa, Ásia e oeste da América do Norte. A origem do nome vem do latim “pulmo”, pulmão, devido ao uso que se faz das plantas de várias espécies.
Precisa de sombra parcial para se desenvolver.
A sua floração começa na Primavera e estende-se por alguns meses. As flores desta planta de exterior são tipo funil. Podem ser de várias tonalidades como vermelhas, azuis, cor de rosa, branco e arroxeadas. Podem atingir 8 polegadas de altura e 24 polegadas de largura.
Para que cresçam de forma saudável, depois que esta planta de jardim deixar cair as suas folhas, elimine o caule e as folhas mortas para motivar o crescimento de novas folhas, tornando assim a planta ainda mais vistosa e bonita. A pulmonária é de fácil manutenção, necessita que seja regada de vez em quando, ficando muito bem bonita num jardim com muita sombra.
A pulmonaria-oficinal é freqüentemente cultivada em jardins como planta ornamental, assim como outra espécie, P. saccharata, com folhas maculadas de branco.
Características terapêuticas
A pulmonária possui algumas propriedades medicinais como ação expectorante, balsâmica, diurética e sudorífica.
É uma planta remineralizante pois é rica em sais minerais.
Contém silício que favorece a cicatrização das lesões ósseas, aumenta a resistência de tecido conjuntivo e aumenta a atividade leucocitária frente às infecções. Deste modo, é indicada para infecções pulmonares, pneumonia, tuberculose e enfisema pulmonar.

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O lírio é originário da Europa, Ásia e América do Norte. Algumas espécies são nativas dos trópicos, de regiões com altitude elevada. Porém, todas as espécies existentes hoje são originárias de vários cruzamentos entre si, dando origem a inúmeras variedades e cores: são os chamados lírios híbridos.
Os lírios pertencem à família das Liliáceas e os principais grupos são:
Lírios Orientais – caracterizados pelos que apresentam mais perfume e flores grandes;
Lírios Asiáticos – com flores menores, quase sem perfume, mas com cores fortes e bem variadas;
Lírio longuiflorum – de flor grande, na cor branca e creme.
Como plantar em vasos
O lírio plantado em vaso requer um local com boa iluminação, evitando o sol nas horas mais quentes do dia. Não deixe o substrato (a terra do vaso) secar completamente, molhando sempre que necessário, até que água saia pelos furos de drenagem do vaso; mas evite que a água se acumule no pratinho.
Para fazer com que o lírio em vaso floresça novamente, o procedimento é complicado e não é garantido o sucesso. Quem desejar tentar, deve seguir uma série de passos:
1. Após a morte das flores, continue regando o lírio por mais 3 meses, depois pare de colocar água e espere que as hastes sequem completamente;
2. Uma vez que as hastes estejam secas, retire os bolbos do vaso, coloque-os em um saco plástico perfurado, preenchido com material inerte, úmido. Coloque este saco plástico com os bolbos na parte menos fria da sua geladeira (onde são colocadas as verduras) e deixe lá por cerca de 4 meses. Cuide para manter os bolbos úmidos. Evite choque entre os bolbos e também o choque dos bolbos com outros objetos, pois há perigo de machucar os bolbos e os ferimentos são portas para a entrada de doenças;
3. Passados os 4 meses, retire os bolbos da geladeira de plante-os. Deixe nos primeiros 10 dias em local bem fresco e arejado. Quando os brotos estiverem surgindo, leve o vaso para um local bem iluminado. Regue sempre que a terra estiver seca;
4. Se tudo der certo, entre 2 e 3 meses os bolbos florescerão.

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A Erva- canária é uma planta originária da África do Sul, altamente invasiva.
Floresce de Janeiro a Abril..
Popularmente é conhecida por erva-azeda-amarela, trevo azedo, erva moleira, marugem e morugem.
Propaga-se por pequenos bulbilhos que se multiplicam junto do bulbilho mais velho e, assim, vai invadindo cada vez mais os terrenos, chegando a formar contínuos e fofos tapetes verdes, salpicados de flores amarelas.
Com o aproximar da noite, e a falta de luz, estas flores fecham-se, para, no dia seguinte, adquirirem novamente o seu máximo esplendor por volta do meio-dia solar.

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