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substrato (Small)

Quando os bonsai foram levados para a Europa e Estados Unidos, próximo ao século XX, começou-se a criar um “mito” que havia algum segredo oriental em cultivar estas plantas pois elas morriam em pouco espaço de tempo e este segredo superaria os conhecimentos básicos da botânica. Mas na verdade um dos segredos era justamente as técnicas e conhecimentos da formulação do substrato utilizado nestes bonsai.
É bom sabermos que a função das raízes é absorver a água e nutrientes em suas pontas (meristema ou raízes capilares) mais claras, finas e ramificadas; É a “boca” da planta e suas raízes mais velhas, fortes e grossas fazem sua fixação e sustentação no solo!

Temos que entender agora, que as plantas precisam de espaço pra crescer suas raízes sustentando e fixando a planta e as raízes precisam de ar, água pra hidratar-se, absorverem nutrientes e fazer suas reações químicas, os próprios nutrientes, uma base para sustentar-se, fixarem algumas bactérias que vivem em associação com a planta, ajudando na absorção e ou elaboração de nutrientes e PH ideal de solo a cada espécie. (Quanto às bactérias associadas, não se preocupem, a planta saudável se vira muito bem sozinha e chega naturalmente à raiz da planta pelo ar água etc).

Em contra partida temos os vasos de bonsai que normalmente são bem pequenos, cabem pouco substrato e por isso também mantêm a umidade por um curto período de tempo.

O substrato não pode compactar-se como terra comum, pois irá perder aeração e reter só umidade, asfixiando, matando e apodrecendo as raízes e conseqüentemente matando a planta…

Então este solo “ideal” tem que ter:
- aeração (espaços vazios onde possam circular o ar)
- retenção de umidade e nutrientes suficientes para suprir a planta sem compactar-se nem encharcar
- sustentação, propiciando a fixação das raízes e a planta como um todo
- pH ideal para espécie cultivada. Um método prático para se determinar o pH do solo para cada espécie de acordo com o tamanho das folhas é o seguinte: Folhas maiores pH mais ácido, folhas menores pH mais alcalino. Com Exceção as azaléias em geral se o seu solo tiver aeração, retenção de umidade/ drenagem adequados isso não será de grande problema.

O segredo está na composição e também na granulometria ou tamanho das partículas deste substrato, ou seja, teremos:
. Mais oxigênio nas raízes;
. Melhor drenagem;
. Mais fácil de transplantar sem os danos às raízes capilares;
. Mais fácil de expor e limpar as raízes durante a poda;
. Maior área de superfície em que as raízes possam crescer;
. Aumento do número de raízes e suas ramificações;
. Menor elevação de temperatura do substrato em nível danoso à planta;
. pH correto do solo para a espécie;
. Condições ideais para a troca de íons;
. Meio apropriado para o desenvolvimento de bactérias benéficas associadas;
. Cor e aparência agradável;
. Facilidade em aplicar e controlar nutrientes;
. Menos estresse pela diminuição dos riscos em quebrar raízes mais grossas;
. Menor probabilidade de galhos mortos;
. Melhora na saúde da planta;
. Aumento da longevidade do bonsai.

Características e possibilidades de materiais para substrato
No Japão é muito utilizado uma composição de “Akadama” que é uma argila vulcânica e compõe a maior parte do substrato, “Kiryu” extraído próximo a uma cidade de mesmo nome tem sua composição argilo-arenoso e “Kanuma” também extraído próximo a cidade de mesmo nome, amarelado, ácido, de origem vulcânica, sem matéria orgânica e muito usado puro para azaléias. Mas este material todo é muito difícil de ser encontrado no Brasil.

Dolomita - ou qualquer material mineral calcário, proporciona boa aeração, drenagem do ph alcalino, livre de matéria orgânica e nutrientes.

Cascalho lavado de rio - pedrisco ou areia de rio, normalmente formado por quartzo proporciona boa aeração, drenagem de pH Neutro, livre de matéria orgânicas e nutrientes. Menos indicado pra algumas regiões que o cascalho de dolomita, por ter superfície mais lisa e de menor área retendo menos umidade.

Terra de cupinzeiro moída ou granulada - tem sua composição argilosa, boa aeração, retém boa umidade e nutrientes, compactação moderada a (compacta-se em até um ano), tende a ter o ph neutro, pouco ou nenhum nutriente. È conveniente assar este material depois de peneirado pra se evitar contaminações e semente de plantas indesejáveis. Cupinzeiros de cor mais escura são menos arenosos e tendem a compactar-se ainda menos.

Vermiculita - Material de origem mineral com grande capacidade de absorção e retenção de umidade e retenção de nutrientes, ph neutro, isento de nutrientes . Usado somente em vasos muito pequenos ou em regiões muito quentes em. Pode ser encontrada em casas de agro pecuária.

Substrato comercial - Normalmente vem com matéria orgânica curtida incorporada á restos de folhas, madeira, serragem, pó de xaxim e terra preta. Não utilizar ou evitar os substratos que tenham a adição de adubos. Alguns fabricantes colocam também vermiculita na composição, é bom observar isso e tomar o devido cuidado. Pode ser bem aproveitado para composição se substrato para Azaléias, acidificando a mistura.

Carvão vegetal - Tem certa propriedade fito-sanitária e pode ser usado em até 5% da mistura moída na mesma granulometria dos outros componentes.

Material orgânico - em geral restos de vegetais em decomposição e esterco. Rico em nutrientes, pH ácido, grande capacidade de retenção de umidade e compacta-se facilmente.

Argila expandida moída – Boas propriedades em retenção de umidade e absorção de nutrientes, boa aeração, pouca ou nenhuma compactação, inerte, pH neutro, isento de nutrientes. Tem uma aparência desagradável por ser cinza escuro quando quebrado.

Tijolo ou telha moído - Boas propriedades em retenção de umidade e aeração, pouca ou nenhuma compactação, inerte, ph neutro, isento de nutrientes.

Laterita ou laterita mineira – Granulado rico em minério de ferro. Não seria normalmente parte do substrato, mas podem ser usados alguns grãos em Azaléias e plantas com deficiência em ferro. Comumente muito usado como material em aquário plantado e fácil de ser achado em lojas deste ramo.

Composição final do substrato (ideal) – Não é que exista um substrato ideal, mas sim uma mistura básica para cada região do país (clima) e espécies. Em geral não se acrescenta material ou adubo orgânico, nem adubos químico ao substrato. Toda a necessidade de nutrientes que a planta exigir será colocado periodicamente através de adubos específicos sejam eles químicos ou orgânicos e retidos no vaso pelos materiais com boa absorção de água.
Uma mistura usada muito na região Sudeste é de, 50% de pedrisco de dolomita e 50% de terra de cupinzeiro moída ou tijolo moído mais 5% de carvão vegetal.

Se por acaso você não tem como ficar sempre de olho na umidade, aquela pequena porcentagem de vermiculita pode ajudar e ser acrescentada.

Com estas informações acredito que seja mais fácil para cada um formular o  seu substrato ideal. Levando em consideração agora o gosto pessoal, clima local e disponibilidade do material citado!

Mais algumas coisas a serem levadas em consideração no cultivo do bonsai
- Profundidade do vaso -
influencia drasticamente na evaporação da água, vasos muito pequenos ou muito rasos tendem a reter a umidade por bem menos tempo.
- Insolação - ou período em que o vaso permanece exposto ao sol. Um vaso que fica o dia todo exposto ao sol obviamente perderá mais umidade que um vaso que fique ao sol apenas durante a manhã
- Espécie cultivada - algumas espécies preferem solos bem encharcados. Outros se desenvolvem melhor em um substrato que não se encharque.
- Vaso - A superfície e material do vaso também influência na umidade de certa forma, um vaso mais poroso tende a reter mais água

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


• Pulgão - Pequeno inseto de coloração variada que ataca de preferência brotações novas, face dorsal das folhas, caules novos e tenros, produzindo substâncias açucaradas, ele são escravos das formigas. Os pulgões, causam danos diretos pela sucção da seiva da planta, o que pode reduzir a quantidade de seiva do galho com isso seu apodrecimento e também o não nascimento por causa da sucção de flores e botões de flores, o tamanho do grão, o peso de grãos e o poder germinativo das sementes. Além desses danos, os pulgões podem ser vetores de viroses, principalmente do Vírus do Nanismo Amarelo.
Como combater:
A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água, colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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Cochonilha – Insetos pequenos, com coloração variada, apresen-tando-se com ou sem carapaça. Atacam de preferência a face dorsal das folhas, axilas das folhas e ramos. As partes atacadas ficam retorcidas, prejudicando o desenvolvimento da planta.
Como combater: A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água, colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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Ácaro – Invisível a olho nu. Seu ataque é notado pela presença de teias. Ataca a face dorsal das folhas, brotações novas, flores e frutos, que se tornam retorcidos e amarelados.
Como combater: A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água. Caso não tenha sucesso vamos usar uma medida mais forte – Inseticida misturado com fumo, deixar em meio litro de água um recipiente, depois de 2 horas fazer a coagem, e colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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• Mosca branca – Elas se multiplicam nas folhas se alimentando da seiva.
Como combater: A mistura de 2 colheres de sobremesa de detergente + 05 gotas de álcool + 250ml de água. Caso não tenha sucesso vamos usar uma medida mais forte – Inseticida misturado com fumo, deixar em meio litro de água num recipiente e depois de 2 horas fazer a coagem e colocar em um pulverizador e pulverizar a planta toda.

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Vaquinha – Inseto de cor verde com listras amarelas ou de cor branca ou amarela com as lista de cor preta. Comem as folhas prejudicando o crescimento da planta. O inseto adulto, ao se alimentar das folhas, pode produzir sérios danos, principalmente às plantas nas fases de sementeira ou recém-transplantadas para o campo.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com um inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa  para 800ml de água.

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Lesma e tatuzinho – Possuem o corpo mole e, por onde passam, deixam rastro brilhante. Durante o dia são encontrados debaixo de tábuas, tijolos, latas e outros entulhos deixados na horta.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com algum inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa para 800ml de água.

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Largatas – Autographa gamma, Heliothis armigera, Spodoptera exígua e Spodoptera littorali.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com algum inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa para 800ml de água

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Gusanos blancos – Eles comem as plantas todas, além de por muitos ovos na terra para procriação de novos seres.
Como combater: Retirar o inseto do lugar e fazer uma pulverização com algum inseticida (daqueles para matar cupim) – uma tampa para 800ml de água ou deixar uma saco de fumo durante 2 horas e fazer a coagem e colocar num pulverizador e pulverizar a planta toda.

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• Thysanoptera – Ele é muito conhecido como Tripes ou lacerdinhas, atacam muito as folhas dos fícus, fazendo com que elas venha a enrolar/dobrar, assim ali os lacerdinhas se multiplicam e danificando todas as folhas.
Como combater: A melhor maneira para combater seria inseticida que se compra em supermercado (SBP casa & jardim), aplicar nas folhas todas e depois de 10 minutos retirar as folhas que estão fechadas e depois de 1 mês fazer nova aplicação e sempre fazer o controle para ele não voltar.

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Fungos – Os principais fungos que atacam os bonsai são Liquem bioindicador, eles fazem o processo de fermentação para que a mata tenha uma matéria orgânica para adubar as raízes das plantas, e se encontram sempre em lugares sem poluição. Caso não for feito o combate logo os galhos vão cai e até a perda da planta toda (ela fica debilitada totalmente).
Como combater: Fazer a raspagem do fungo e fazer a mistura de de sulfato de cobre (composição – Cobre – Cu 20% e natureza física farelado) +  silicone líquida +  sulfato de cobre (composição – Cobre – Cu 20% e natureza física farelado) +  água e detergente.

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fertilizar

Nitrogênio (N)
Atua diretamente em todas as fases do crescimento, floração e frutificação. Fonte de vigor porque é responsável pela síntese de proteínas. É estimulante e intimamente ligado ás defesas vegetais contra pragas e doenças.

Fósforo (P)
É o macronutriente que atua diretamente na formação de energia e em todas as fases do desenvolvimento vegetal.

Potássio (K)
Favorece a formação das raízes, o amadurecimento dos frutos, ajuda a absorção da água e demais nutrientes. Fortalece os diversos tecidos das plantas, tornado-os mais vigorosos e resistentes.

Cálcio (Ca)
Contribui para o fortalecimento de todos os órgãos das plantas, principalmente raízes e folhas. Na sua falta as plantas não absorvem nitratos. Aumenta as defesas contra doenças.

Magnésio (Mg)
É parte integrante da molécula da clorofila, e por isso está diretamente ligado ao metabolismo energético das plantas. É responsável pela formação dos diversos pigmentos que caracterizam as flores e os frutos.

Enxofre (S)
De ação semelhante ao nitrogênio e o fósforo, é ativador de diversas enzimas relacionadas com o metabolismo energético.

Cloro (Cl)
Está ligado ao metabolismo da água e a transpiração das plantas, além de participar da fotossíntese.

Ferro (Fe)
Essencial ao metabolismo energético, atua na fixação do nitrogênio e desenvolvimento do tronco e raízes.

Boro (B)
Atua no desenvolvimento das folhas e dos brotos. Contribui para a maior força e resistência de todos os tecidos vegetais.

Zinco (Zn)
Essencial para a biossíntese dos hormônios necessários ao desenvolvimento, floração e frutificação. É ativador de diversas enzimas relacionadas com os mecanismos de defesa vegetal.

Manganês (Mn)
É importante para a formação da clorofila e participa do metabolismo energético respiratório.

Molibdênio (Mo)
É o micronutriente menos abundante nos solos. Está diretamente ligado ao metabolismo do nitrogênio, e portanto ao desenvolvimento global do vegetal, principalmente a floração e a frutificação.

Cobre (Cu)
Contribui para a formação de pigmentos e substâncias que defendem as plantas contra a ação de fungos e outros parasitas.

Cobalto (Co)
É importante ativador de enzimas ligadas a biossíntese dos lipídios (gorduras) relacionados com os metabolismos energético e de defesa das plantas.

Obs. As plantas só obsorvem o que é líquido e o que é necessário, utilizando o sistema de osmose. Cuidado com os excesso na adubação, pois pode ser fatal. Utilizar sempre uma adubação constante do que uma única adubação em excesso.

flor12

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raizes

A função das raízes é retirar os nutrientes e água do solo. As espécies que estão adaptadas para crescer em regiões áridas têm longas raízes de busca, que sugam humidade de uma vasta área. As que vivem em solos húmidos e férteis têm raízes finas e pouco profundas, que podem não se expandir para além da extensão de seus ramos. As raízes  atuam como depensa para a árvore. Durante o inverno, as raízes armazenam açúcares que foram sendo produzidos pelas folhas, ao longo dos meses de verão.

Como funcionam as raízes:

Se examinar as raízes de uma árvore, mesmo em uma pequena planta de viveiro, irá reparar que não existe uma raiz-mestra. Esta provavelmente é a primeira raiz produzida por uma semente, ela cresce diretamente  para baixo em busca de água e simultaneamente fortalece a estabildiade da planta.

As pessoas costumam pensar que a raiz-mestra continuava a estender-se para baixo, por uma distância considerável, mas agora sabe-se que não é isso que acontece. As raízes apenas se enterram no solo o suficiente para localizar uma fonte constante de água e alimento e na maioria dos casos isso não acontece em grandes profundidades.

Vale a pena reforçar que as raízes em geral estão estruturadas na mesma forma que os galhos, as raízes mais grossas irradiam para fora da base do tronco, depois bifurcam regularmente e terminam em aglomerados de raízes finas nas pontas.

A humidade é absorvida pela planta pelo processo de osmose, principalmente através dos cabelos radiculares mais finos.Em alguns casos elas são tão minusculas que quase não vemos a olho nu.

Osmose, o que é?

As paredes dos cabelos radiculares são permeáveis, isto é, as moléculas de água são capazes de as atravessar. O fluído no interior das células dos cabelos radiculares acumula elevada concentração de nutrientes sob a forma de sais mineirais, enquanto a água no exterior contém uma concentração muito mais baixa. De modo a equilibrar as duas, a água passa dos solos húmidos através das paredes celulares para o interior dos cabelos radiculares, causando a diluição da concentração contida na raiz. Conforme a água passa através das paredes celulares, carrega consigo os nutrientes.

Quando a concentração de nutrientes do solo é maior do que nas raízes (por exemplo quando utilizamos fertilizantes em excesso), a água passaria das raízes de volta para o solo e as raízes morreriam de desidratação ( este fato é o que conhecemos como raízes queimadas).

Por isso devemos deixar por exemplo o esterco de vaca fermentar durante +- 1 ano antes de utilizá-lo.

As raízes mais grossas atuam como armazéns no inverno para os açúcares que as folhas produziram no verão.

No verão as raízes finas começam a bombear água para os novos brotos em crescimento.

Conforme a água passa para cima, atraves das raízes, para interior do tronco, o crescimento de novos rebentos e folhas é acelerado.

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