
O Clorofito (Chlorophytum comosum) é uma das forrações mais populares em jardins brasileiros e uma das mais antigas em uso pelos paisagistas.
Isso se deve ao seu grande valor decorativo e também pela versatilidade da planta que pode ser usada em vasos. Também conhecida por “Gravatinha”, o Clorofito é uma planta herbácea com porte variando entre 15 a 20 cm de altura com folhas achatadas e verdes na espécie mais comum.
Apresenta estolhos que quando tocam o solo rapidamente desenvolvem raízes. A espécie Chlorophytum comosum variegatum tem folhas verde-claras com bordas brancas que a torna bem mais decorativa que a espécie típica.
Pertence à família das liliáceas é nativa da África do Sul.Quando cultivada em vasos seu efeito ornamental é ressaltado pelos filhotes (estolhos) que brotam e ficam pendentes principalmente quando exposto em local alto. A multiplicação do Clorofito é feita a partir dos filhotes desenvolvidos nas extremidades dos caules ou pela divisão das raízes.
Dicas de cultivo: Os clorofitos se desenvolvem melhor quando cultivados sob luz solar indireta, em locais mais ensolarados mantém um aspecto mais compacto e com folhagem mais colorida.
A temperatura mais indicada fica entre 18 a 29 graus centígrados e quanto ao solo prefere os de maior umidade.
Mudinhas recém plantadas só devem ser adubadas depois de seis meses.
Posteriormente as adubações de manutenção podem ser feitas a cada três meses.

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Para quem procura plantas decorativas para ambientes internos com bastante sombra e pouca ventilação com certeza a espécie mais indicada é a Jibóia (Epipremnum pinnatum , anteriormente Scindapsus aureus ).
Esta planta é a mais resistente à falta de luz e ventilação, mesmo em condições desfavoráveis ela continua crescendo e soltando folhas novas durante bastante tempo e só deve ser trocada de ambiente para recuperação em casos em que a folha apresente alguma necrose ou manchas.
A Jibóia é uma espécie trepadora semi-herbácea e pertence à família das aráceas, a mesma dos filodendros, espatifilos e antúrios entre outras. É nativa das Ilhas Salomão e seu principal atrativo é a folhagem variegada de amarelo sendo que as folhas da planta quando cultivada em vasos são pequenas e tornam-se grandes e recortadas quando plantadas diretamente ao solo em projetos paisagísticos.
Dicas de cultivo
Luz: Sombra e meia-sombra
Solos: Ricos em matéria orgânica e bem drenados. Quando cultivada em vasos o substrato deve ser bem fibroso e de fácil drenagem tipo terra vegetal, casca de pinus e fibra de coco.
Pragas e doenças: Pelo fato de ser cultivada mais à sombra pode ser atacada por pulgões e cochonilhas que podem ser controlados com produtos naturais à base de nim. Em caso de podridão das folhas deve ser trocada para ambiente mais ventilado para recuperação.

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Respeitando-se as limitações climáticas a grande maioria das plantas se desenvolve tão bem que chegam a causar a impressão de que são nativas de nossa flora.
Um exemplo típico desse assunto é a Gardênia ou Jasmim do Cabo (Gardenia augusta ou G. jasminoides), este arbusto de 90 cm a 1,5 m de altura com folhas verde-escuras brilhantes é muito popular nos jardins brasileiros. Produz flores brancas e grandes muito perfumadas que medem de 7 a 12 cm de diâmetro e exalam um dos mais marcantes perfumes, lembrados até em músicas. As gardênias podem ser cultivadas tanto a pleno sol como em locais sombreados florescendo praticamente em todas as regiões brasileiras, valendo lembrar que na região sul ela floresce ainda mais intensamente pois ela prefere temperaturas noturnas inferiores a 19 graus centígrados.
O curioso sobre esta espécie é que presumia-se que ela fosse nativa da África do Sul daí o nome Jasmim do Cabo, mas na verdade ela é originaria da China e é a mais conhecida espécie do gênero Gardenia.
Dicas de cultivo dessa rubiácea bastante popular no paisagismo brasileiro.
Luz: Pleno sol e locais sombreados.
Clima: Subtropical e temperado.
Solos: Preferem solos úmidos e ácidos. Caso suas folhas apresentarem coloração bem amarelada com os veios verde escuros são sinais de clorose férrica. Neste caso é necessário aplicar ao solo quelato de ferro ou sulfato de ferro. As gardênias têm raízes superficiais e para não prejudicá-las mantenha a umidade do solo, mantendo uma cobertura morta sobre a cova com serragem curtida, capim seco ou outras opções.
Origem: China

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Nome Científico: Cereus Repandu
Nome Popular: Cacto-do-peru, Cacto-monstruoso,
Família: Cactaceae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene
O Cacto-do-Peru é uma planta de textura semi-herbácea, ereta e colunar. O caule é cilíndrico, segmentado, multilobado, de cor verde-cinza a azulado e pode alcançar até 10 metros de altura. Os espinhos são pardos e se reúnem em número variável em auréolas ao longo das cristas das hastes. As flores surgem no verão e são grandes, solitárias, brancas ou rosadas e desabrocham apenas uma vez cada, à noite no verão. Os frutos são comestíveis, deiscentes e apresentam casca vermelha ou amarela e polpa branca e adocicada, semelhante à Pitaia.
Além da forma silvestre, ocorrem ainda variedades bastante interessantes como ornamentais, como a popular Montruosus, também conhecida como Monstrose, que apresenta um crescimento anormal, estranhamente tuberculado, com auréolas de espinhos distribuídas irregularmente e que pode ser visto na foto acima. Há ainda formas variegadas, com manchas amarelas do caule, e variedades anãs, que apresentam menor porte.
O Cacto-do-Peru é uma escultura viva e única. Ele pode ser plantado isolado ou em grupos, em jardins rochosos e contemporâneos. Sua beleza também pode ser ressaltada quando plantado em vasos, adornando interiores, pátios e varandas ensolarados. Por ser uma planta de espinhos pontiagudos, não deve ser utilizado em jardins e outros ambientes frequentados por crianças pequenas e animais domésticos.
Curiosidade: A produção de frutos de Cacto-do-Peru apresenta importância econômica em países da América do Sul e Israel.
Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos esparsos. Como outros cactos, o Cacto-do-Peru não é tolerante à encharcamentos pois suas raízes apodrecem com facilidade. No inverno as regas devem ser reduzidas.
Espécie comumente acometida por cochonilhas. Multiplica-se por sementes e estacas, que devem ser reservadas em local sombreado para cicatrizar a superfície cortada antes do plantio.

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