Nome científico: Pseudobombax grndiflorum
Nomes populares: embiruçu, imbiruçu, embiruçu-da-mata, paina-amarela, paina-do-arpoador e cedro-d’água
Origem: Brasil
Porte: entre 15 m e 25 m de altura
Folhas: surgem a partir de junho
Cultivo: como árvores
Solo: organo-argilosa
Clima: quente
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra
Irrigação: periódica
Dificuldade de cultivo: nenhuma
Adubação: matéria orgânica, NPK e calcário
Multiplicação: por sementes, contida dentro dos frutos, envoltas por plumsa de cor creme
Curiosidades: árvore extremamente ornamental pela forma pouco comum de seus ramos quando em floração. É indicada para áreas degradadas.
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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

Nome Científico: Ruipsalidopsis rosea
Nome popular: flor-de-outubro
Origem: Brsil
Porte: de 50 cm a 60 cm de altura
Flores: vermelhas, brilhantes e terminais. Formadas em setembro
Solo: rico em matéria orgânica e permeável
Cultivo: em vasos e jardins
Clima: tropical
Luminosidade: meia-sombra
Irrigação: no Inverno, uma vez por semana e no Verão, duas vezes. Evite encharcamento. Regue somente depois que o solo estiver seco
Dificuldade de cultivo: nenhuma
Multiplicação: por sementes e estaquia
Curiosidades: trata-se de um cacto bastante ornamental, que se adapta bem dentro de casa. O caule crece arqueando-se. Quanto mais sol, mais abundante será a floração.
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Este é um guia para ajudar a identificar a causa de problemas com as plantas e tentar resolvê-los para que restabelecer a saúde e beleza.
Pontas das folhas marrons:
- umidade atmosférica muito baixa
- excesso de fertilizante
- substrato não está retendo água suficiente
- excesso de flúor ou cloro na água da rega
Folhas amareladas:
- falta de fertilizante
- excesso de regas
- correntes de ar quente
- correntes de ar frio
- folhas velhas
Folhas caindo:
- umidade atmosférica muito baixa
- excesso de água
- falta de água
- planta está se adaptando ao novo ambiente
Folhas nascem pequenas:
- baixa luminosidade
- alta luminosidade
- falta de fertilizante
Folhas com áreas mortas:
- provocadas por pingos de água fria
- provocadas por queimaduras do sol
Folhas com hastes longas:
- baixa luminosidade
- excesso de nitrogênio fertilizante
A planta não cresce:
- local muito frio
- baixa luminosidade
- vaso pequeno
- podas erradas
- falta de fertilizante
Os botões caem:
- correntes de ar quente
- correntes de ar frio
- umidade atmosférica insuficiente
- ambiente muito aquecido
- substrato ruim, não está retendo fertilizante nem água
- planta constantemente mudada de local
Não produz flores:
- baixa luminosidade
- podas erradas
- regas em excesso
- falta de fertilizante
Murcha freqüentemente:
- vaso pequeno
- ambiente muito quente
- umidade atmosférica insuficiente.
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A beleza das rosas tem pelo menos dois inimigos certos: insetos e fungos. Para enfrentá-los, é preciso observar certos detalhes:
* Observe sempre as roseiras: Fazendo inspeções periódicas, é possível identificar qualquer problema ainda no início e tratar logo de combatê-lo;
* Previna-se: Remediar é bem mais difícil. Fazendo aplicações periódicas de produtos preventivos (contra fungos, principalmente), os riscos dos ataques serem mais severos ficam reduzidos;
* Garanta sempre uma boa alimentação: A nutrição é fator fundamental para o bom desenvolvimento das roseiras e sua saúde. Uma fertilização orgânica, feita periodicamente, fornece à planta boas quantidade de macro e micronutrientes, tornando-as mais resistentes aos ataques de insetos e doenças.
* Mantenha o “exército natural” de defesa: A natureza é sábia e, juntamente com as pragas, criou também seus inimigos. As joaninhas são excelentes predadoras dos pulgões, os pássaros combatem as lagartas, hortelã plantada nos canteiros espanta as formigas…;
* Use e abuse dos métodos naturais: Quanto menos produtos químicos forem utilizados, melhor. Assim, você estará mantendo o equilíbrio natural e prevenindo contra problemas que surgem com o abuso de química. Se os ataques forem muito intensos, procure a orientação de um técnico especializado, antes de aplicar defensivos.
Os Vilões
Pulgões: São os mais comuns. Sugadores, causam deformações nas partes atacadas, principalmente brotos novos e botões. Combata-os, de maneira mais natural, com calda de fumo.
Ácaros: São quase invisíveis a olho nú e se localizam, em colônias, na parte inferior das folhas, causando grandes prejuízos. A aplicação de enxofre solúvel pode servir como prevenção.
Trips: Pequenos insetos voadores que deformam as flores, logo no início da brotação. Em grandes ataques, podem destruir completamente a planta, por essa razão, necessitam de um controle químico, sob orientação.
Formigas-cortadeiras: Fazem mais estragos nas folhas e brotos. Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.
Besouros: A variedade é grande, mas as vaquinhas são as que mais destroem as flores. Também precisam de combate químico, quando o ataque for grande.
Mofo-cinzento: Doença causada por um fungo que tem preferência pelas flores e botões. Costuma ocorrer em épocas de chuvas prolongadas e muita umidade. Pode-se prevenir o problema com a aplicação de fungidas.
Mofo-branco: É o famoso oídio, que não escolhe época para atacar. Os botões e as folhas são os alvos preferidos. A prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.
Mancha-preta: Ataca as folhas, amarelando-as e derrubando-as. Costuma atacar mais quando há mudanças bruscas de temperatura. Também pode ser prevenida com fungicidas.
Míldio: Surge com mais freqüência nos períodos quentes, quando há excesso de chuvas. É uma doença devastadora, capaz de destruir brotos novos e folhas e, se não for controlada, mata mesmo a planta. Qualquer suspeita de ocorrência deve ser rapidamente combatida com produtos específicos existentes nas casas especializadas em produtos agropecuários.
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