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Pellaea rotundifolia

O grande gênero Pellaea inclui duas espécies vulgarmente conhecida como Samambaia-de-botão,  cultivadas como plantas de interior.

Trata-se  de uma espécie de samambaia endêmica da Nova Zelândia, onde cresce em arbustos e florestas. É também uma planta de jardim popular e planta de casa, tolerando baixas temperaturas, mas não congelando.

É uma samambaia que chama a atenção pela cor das suas folhas e pelo seu aspecto esvoaçante e bonito.

As folhas das duas espécies são muito diferentes, mas todas as peleias de interior são semelhantes em três aspectos:

- Os caules e as nervuras centrais das folhas são peludos e rijos;

- Os caules emergem diretamente de um rizoma muito ramificado;

- Algumas frondes apresentam as margens enroladas para baixo, ocultando os esporângios situados na orla da página inferior.  As pinas que não apresentam esporângios têm margens ligeiramente dentadas.

A Pellaea rotundifolia é uma samambaia que fica bem dentro de casa. Não ocupa muito espaço, pois tem apenas cerca de 25 cm de altura por 30-35 cm de largura e também pesa pouco. em sol direto.

É uma planta que tem que ser colocada em um local onde tem muita luz, por isso se for cultivado dentro de casa, é importante que seja colocado em uma sala que tenha janelas através das quais entra muita luz. Da mesma forma, não deve ficar perto de ar condicionado, ventiladores ou passagens, pois as correntes de ar secariam suas folhas.

Se você optar por cultivá-lo ao ar livre, deve ser mantido na sombra. Por exemplo, sob galhos de árvores ou em um pátio coberto. Além disso, é preciso lembrar que é sensível ao frio, por isso, se as temperaturas caírem abaixo de -10ºC no local onde você mora, recomendamos que sempre o mantenha em uma panela. Então você pode colocar em casa assim que começar a esfriar.

Pellaea Rotundifolia

Terra
A samambaia se desenvolve em solos ricos em nutrientes e bem drenados. Ele teme o excesso de água em suas raízes, portanto, em solos pesados ​​será difícil para ele crescer em seu ritmo normal.

Assim, Quando se vai plantar em vaso, é aconselhável enchê-lo com substrato rico em nutrientes. É importante que seja leve, que pese pouco e que contenha algum tipo de substrato, como a perlita, fibra de coco ou vermiculita, o que favorece a saída da água.

E se for plantado no jardim, se o solo atender às características mencionadas antes, perfeito; caso contrário, faremos um furo de 50 x 50 cm e o preencheremos com algum substrato que acabamos de dizer.

E se for plantado no jardim, se o solo atender às características mencionadas antes, perfeito; caso contrário, faremos um furo de 50 x 50 cm e o preencheremos com algum substrato que acabamos de dizer.

pellea

Irrigação
A Pellaea rotundifolia é uma samambaia que deve ser regado regularmente com água da chuva ou, caso não seja possível, com água própria para consumo. Em geral, durante o verão será regado entre 2 a 4 vezes por semana, dependendo se for interno ou externo, e levando em consideração que se for externo sua demanda por água será maior já que o terreno seca mais rápido .

No resto do ano, especialmente no outono-inverno, não é apenas mais fresco ou mais frio, mas nossa amada planta crescerá mais devagar. A isso devemos acrescentar que o solo leva mais tempo para secar, então vamos regar muito pouco: mais ou menos uma vez por semana.

A Pellaea rotundifolia não tem raízes profundas, pelo que deve ser cultivada num meio-vaso. Mude as plantas para vasos do tamanho acima quando as suas raízes tiverem enchido aquele em que se encontram.

Depois de atingido o vaso do tamanho máximo conveniente (cerca de 16 – 20 cm), divida o feto para propagação ou corte algumas raízes exteriores e volte a colocar a planta no mesmo vaso, depois de limpo e cheio com mistura fresca.

Ao reenvasar, coloque o rizoma em posição horizontal imediatamente abaixo da superfície da mistura. A melhor altura para o reenvasamento é a Primavera.

Propagação – Propague uma planta demasiado grande na Primavera. Corte o rizoma em segmentos com frondes e raízes e plante cada um deles num vaso de 8cm contendo qualquer das misturas recomendadas. Pode também propagar a partir de esporos.

Pellaea_rotundifolia

Irrigação
A Pellaea rotundifolia é uma samambaia que deve ser regado regularmente com água da chuva ou, caso não seja possível, com água própria para consumo. Em geral, durante o verão será regado entre 2 a 4 vezes por semana, dependendo se for interno ou externo, e levando em consideração que se for externo sua demanda por água será maior já que o terreno seca mais rápido .

No resto do ano, especialmente no outono-inverno, não é apenas mais fresco ou mais frio, mas nossa amada planta crescerá mais devagar. A isso devemos acrescentar que o solo leva mais tempo para secar, então vamos regar muito pouco: mais ou menos uma vez por semana.

A Pellaea rotundifolia não tem raízes profundas, pelo que deve ser cultivada num meio-vaso. Mude as plantas para vasos do tamanho acima quando as suas raízes tiverem enchido aquele em que se encontram.

Depois de atingido o vaso do tamanho máximo conveniente (cerca de 16 – 20 cm), divida o feto para propagação ou corte algumas raízes exteriores e volte a colocar a planta no mesmo vaso, depois de limpo e cheio com mistura fresca.

Ao reenvasar, coloque o rizoma em posição horizontal imediatamente abaixo da superfície da mistura. A melhor altura para o reenvasamento é a Primavera.

Propagação – Propague uma planta demasiado grande na Primavera. Corte o rizoma em segmentos com frondes e raízes e plante cada um deles num vaso de 8cm contendo qualquer das misturas recomendadas. Pode também propagar a partir de esporos.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Euonymus japonicus

Os Euonymus da família Celastraceae são plantas muito resistentes à climas amenos e também suportam muito calor, mas não suportam luz direta do sol. Sua origem é do Japão.

São excepcionais para formação de conjuntos ou para utilização em vasos em ambientes especiais onde possam proporcionar tranquilidade, harmonia e bem-estar.

O evônimo é uma planta arbustiva perenifólia, lenhosa e bastante ornamental por sua bela folhagem. Sua altura é variável, sendo que há cultivares anãs, de pouco mais de 30 cm e outras gigantes, que alcançam 3 m.

A ramagem é ereta e ramificada, com enfolhamento denso, compacto. As folhas são elípticas a ovaladas, opostas, cerosas, brilhantes, de margens serrilhadas e de cor verde escura na forma típica,

Existem muitas variedades deste arbusto, com folhagens verde ou amarelas ou branco manchado. Apropriada para cultivo em vasos.

Euonymus japonica aureus

Necessitam de muita luz indireta (jardins internos, varandas e sacadas por exemplo) e o solo deve ser mantido sempre úmido (não devendo secar, nem encharcar).

Para a manutenção das lindas folhagens é necessária a aplicação de adubo de formulação 10-10-10 uma vez ao mês conforme as instruções
do fabricante.

São resistentes ao frio. Uma vez por ano, preferencialmente na primavera, trocar de vaso, pois suas raízes crescem bastante e poderá deixar a planta atrofiada.

flores-e-chuva

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grapete

A Orquídea-grapete tem cheiro de uva, rivalizando com a cheirosa gardênia. O gênero Spathoglottis inclui cerca de 40 espécies, das quais a orquídea-grapete é uma das mais conhecidas.

Nativa de vários países no sudeste asiático e sudoeste do Oceano Pacífico, ela é famosa por seu perfume, que lembra o cheiro de uva, daí seu nome popular.

Ela faz grandes touceiras em encostas rochosas e clareiras de florestas, lugares onde há alta umidade e incidência direta dos raios de sol durante quase o ano todo.

Os numerosos botões surgem numa haste que pode alcançar 1 metro de altura, e se abrem em sequência, uns cinco ou seis ao mesmo tempo, em qualquer época do ano, despontando acima da folhagem belas inflorescências racemosas, densas e eretas, que vão abrindo as flores da base em direção ao ápice.

As flores são roxas, com o labelo franjado e amarelo, e possuem cerca de 4 cm de diâmetro, além de um delicioso aroma que remete a uvas.

A floração se estende por 30 a 45 dias. Se polinizadas produzem frutos alongados e verdes, com nervuras longitudinais marcadas e numerosas sementes diminutas.

Orquídea-grapete

Como cultivar a Orquídea-grapete
Por ser uma orquídea terrestre, não precisará de nenhum substrato especial para plantá-la, somente terra e húmus de minhoca.

Ela também pode ser cultivada diretamente no chão, numa mistura de terra, areia e composto orgânico, adicionando farinha de osso à terra uma vez por mês.

Apesar das florações sucessivas e duráveis, o efeito decorativo da folhagem de textura grossa predomina sobre as flores.

Uma boa ideia é combinar esta orquídea com plantas de flores amarelas, para um belo efeito de cores complementares.

Também pode ser plantada em vasos ou jardineiras, e assim adornar pátios e varandas. Se conduzida em interiores há que se ter cuidado de colocá-la em local bem ventilado e iluminado.

A sua multiplicação é feita por divisão das touceiras, de forma que cada nova muda seja uma planta completa, com folhas e raízes sadias, além de uma guia de crescimento (jovem pseudobulbo em formação). Também pode ser propagada por sementes ou meristema.

Como adora sol e tem folhas grandes e plissadas – bem diferentes das folhas de outros gêneros mais populares de orquídeas, essa espécie costuma ser vendida como planta comum de jardim, sem a pompa toda com que são comercializadas as Cattleya, por exemplo.

spathoglottis-unguiculata

Evite regar demasiado e não utilize pratos sob o vaso com a planta Prefere clima quente e úmido, e não tolera o frio intenso. O ideal é cultivá-la em clima com médias superiores a 20°C.

A época da floração é variável, podendo florir mais de uma vez ao ano quando bem cultivada,

Cuidados especiais
Importante mantê-la úmida, especialmente durante os meses em que estiver florida, diminuindo as regas quando notar que a floração acabou e a planta entrou em dormência. A adubação precisa acontecer a cada 14 dias.

marrevolto

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filodendro-xanadu

O Filodendro xanadu é um subarbusto, pertencente à família Araceae, nativo do Brasil, perene, epífito, ereto, de crescimento moderado a lento, pouco vigoroso, de até 1 metro de altura e muito ornamental.

Descrição
O caule é marcado pelas cicatrizes das folhas que caíram e com o tempo, emite algumas pequenas raízes aéreas.

Folhas verdes brilhantes, profundamente lobadas, de lâmina coriácea, brilhante e marcada pela enervação central em cada lodo na face superior.

O filodendro xanadu diferencia-se da maioria dos filodendros por apresentar um crescimento compacto, ao invés de trepador. Ele forma uma pequena moita de até um 1 m de altura. As inflorescências são do tipo espádice, avermelhadas e sem importância ornamental.

Indicada para plantio em grupos visando a formação de maciços ou como bordadura em áreas semi-sombreadas do jardim, como sob a copa das árvores ou ao longo de muros. Também é uma excelente opção como folhagem para interiores, plantada em vasos e jardineiras.

filodendro-xanadu

A planta tolera a salinidade de regiões litorâneas, o frio moderado das regiões subtropicais ou temperadas do sul do Brasil.

Deve ser cultivada a meia sombra, mas em regiões mais frescas é possível vê-lo até mesmo sob sol pleno. O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e bem solto e drenável e as regas devem ser regulares, mantendo o solo úmido, mas não encharcado.

Usar fertilizante rico em nitrogênio, duas vezes ao ano, uma no outono com adubo orgânico e outra na primavera com adubo mineral de liberação lenta, seguindo a orientação do fabricante.

Sua multiplicação é feita por divisão da planta e por estaquia. Comercialmente multiplica-se por cultura de tecidos, que nesta espécie em particular, acarreta em uma redução do tamanho adulto da planta.

filodendro xanadu

Cuidado pois é uma planta, contendo cristais de oxalato de cálcio, que são venenosas e irritante. A seiva pode causar irritação na pele. Mastigação e/ou ingestão de partes da planta podem resultar em edema grave e funções respiratórias comprometida.

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