Nativas de diversas regiões do Equador, a planta colar de tartaruga, é um tipo de planta pendente muito delicada, tanto em seu formato, quanto na fragilidade que ela possui, já que qualquer esbarrão pode fazer suas folhas caírem.

No Brasil, essa espécie de peperômia, não é muito conhecida em algumas regiões, mas faz muito sucesso entre os amantes de jardinagem, por chamar muito a atenção com seu pequeno tamanho.

Características da planta colar-de-tartaruga
Com um aspecto muito delicado e de pequeno porte, a colar de tartaruga é uma linda espécie de peperômia que possui suas folhas com bordas arredondadas e com diversas nervuras que variam entre as cores marrom e verde.

Aliás, é justamente esse aspecto de suas folhas que fizeram ela ser chamada por seu nome popular, já que se assemelha muito ao casco de uma tartaruga.

Contudo, é importante não confundir a Peperômia prostata com a espécie Peperômia rotundifolia, que são parecidas, mas possuem algumas diferenças nas folhas.

Apesar do apelido, a Peperomia prostata não é uma planta suculenta típica, como os famosos colares de pérolas, (Senecio rowleyanus), golfinhos (Senecio peregrinus) ou rubi (Othonna capensis).

A planta colar de tartarugas pertence à família botânica Piperaceae, a mesma da pimenta. Sendo assim, ela também é parente da clássica peperômia pendente, popularmente conhecida como peperomia filodendro, cujo nome científico é Peperomia scandens).

Como cultivar a planta colar de tartaruga?
Por mais delicadas que sejam as folhas da planta colar de tartaruga, seguindo alguns cuidados simples, a planta pode se desenvolver muito bem em ambientes internos.

1- Escolha do vaso
O primeiro ponto que merece atenção ao cultivar a planta, é procura escolher um vaso que não seja muito grande e que auxilie na correta drenagem do solo.

Por isso, de preferência a vasos mais rasos e de médio a pequeno porte, que tenha um fundo protegido com uma manta acrílica, pedaços de vasos ou brita.

2- Cuidados com o substrato
Após fazer a escolha do vaso recomendado, o ideal é fazer o cultivo da planta colar-de-tartaruga em um substrato que possua uma boa drenagem e que ele seja rico em matéria orgânica.

Para deixar o solo rico em nutrientes, você pode utilizar húmus de minhoca, borra de café ou turfa.

3- Exposição a luz
Quanto a exposição a luz, o recomendado é manter o vaso com a planta em um lugar que consiga se manter bem iluminado e que receba a luz do sol por um período da manhã ou da tarde.

Cuide apenas para não deixar a planta muito tempo exposta a luz direta do sol por muito tempo. Caso fique, suas folhas poderão ficar queimadas.

4- Frequência das regas
Para que se desenvolva corretamente, a planta colar de tartaruga prefere um substrato mais úmido. Portanto, o ideal é de manter uma frequência maior nas regas da planta, cuidando apenas para não deixar suas raízes encharcadas.

Como fazer a propagação?
Para fazer sua propagação, o método mais utilizado é através da separação de touceiras, devendo replantar a planta matriz e os filhotes no mesmo tipo de substrato.

Uma suculenta sedum pertence à lista de espécies suculentas do sol. Apresenta folhas delicadas e carnudas que crescem pequenas e gordas. A exposição à luz da planta determina a cor das folhas da planta.

As plantas cultivadas a pleno sol apresentam uma tonalidade amarelada, no entanto, as plantas cultivadas em ambientes sombreados parecem mais verdes.

Plantas suculentas Sedum e suas características
Adicionar suculentas sedum ao seu jardim pode aumentar a quantidade de cor verde em suas plantas.

Uma ampla variedade dessas plantas suculentas pode lidar com condições secas sem muita manutenção.

Alguns até ficam bem quando plantados em um jardim de pedras, borda ou em canteiros elevados, isso as torna ótimas opções para iniciantes ou pessoas com tempo limitado que precisam manter seu jardim.

Stonecrop, ou sedum, suculentas precisam de luz solar, pouca rega e drenagem no solo. Existem versões maiores desta planta que crescem mais de 2 m de altura e largura.

Como cultivar
Ao plantar vasos, adicione materiais porosos como areia ou casca à mistura. Como alternativa, adicione cobertura morta aos vasos ao cultivar em vasos.

Se o solo para vasos for muito denso, você deve cultivar em vasos e canteiros maiores.

Independentemente do estilo pretendido, renove seu jardim com suculentas.

Considere potes de vidro, concreto ou pedra como opção; essas escolhas transmitem sensibilidades modernas. Como alternativa, considere o uso de recipientes circulares ou em forma de tigela em qualquer estilo de jardim.

Eles podem durar muito tempo sem água se forem mantidos em um solo bem drenado.

Eles também devem ser regados a cada dois ou três dias quando crescem em solo bem drenado. Fazer isso ajuda a secar um pouco antes que o tempo comece a esfriar.

Fertilizantes são desnecessários; as plantas crescem bem em solo escasso ou mesmo em um ambiente livre de nutrientes.

Confira abaixo algumas das espécies de Sedum

1 – Suculenta Sedum (rupestre) Angelina:
Folhas verde-limão com bordas em forma de agulha aparecem na primavera. Durante o verão, sua cor muda para um amarelo dourado.

Em regiões com invernos rigorosos, alguns espécimes podem exibir folhas de outono alaranjadas.

No verão, essas plantas florescem com flores amarelas em forma de estrela de até 20 centímetros de comprimento.

2 – Suculenta Sedum Acre:
Seus cachos de plantas suculentas e caídas crescem rapidamente.

Suas folhas se afunilam em uma ponta. As plantas de tapete dourado fornecem uma estética atraente para grandes áreas.

Eles funcionam melhor se o solo tiver boa drenagem. Sedum acre apresenta pinheiros floridos que voam.

Os extratos contêm açúcares e taninos de cadeia longa. Os açúcares de cadeia longa nas partes aquosas da planta se expandem, cria uma aparência aveludada.

3 – Suculenta Sedum Sangue de Dragão (Dragon’s Blood):
Durante o inverno, as plantas que contêm sangue de dragão perdem a vitalidade e morrem em locais mais frios.

No entanto, eles voltam à vida a cada primavera com vigor renovado quando expostos à luz solar e nutrientes adequados.

Isso ocorre em solo pobre ou sombreado, além disso, novos brotos continuam a se espalhar pelo solo no verão à medida que o processo continua.

O sedum de sangue combina com outros sedums para cobrir jardins de pedra e bordas.

Ele também cresce em caminhos, paredes e até mesmo em calçadas, se não estiver sendo pisado.

Dragon’s Blood Stonecrop não gosta de tráfego de pedestres; espalha-se alegremente pelas pedras do calçamento.

4 – Suculenta Sedum Fogo do outono (Autumn Fire):
Uma nova suculenta sedum que recentemente chamou sua atenção é o Autumn Fire.

Exibe flores rosa-avermelhadas no verão antes de desbotar para uma cor acobreada no outono.

Esta espetacular planta de outono tem ramos de até 45 centímetros de altura e 60 centímetros de largura. E é um sucesso em qualquer jardim.

5  – Suculenta Sedum Alegria do outono (Autumn Joy):
Popular para jardins externos há muito tempo, esta suculenta sedum é icônica por seu tamanho.

O Sedum Joy of Autumn cresce rapidamente e é muito resistente a danos.

Suas flores começam como rosa e gradualmente envelhecem para avermelhadas no outono.

Durante o inverno, deixar essas flores no local do jardim as manterá com ótima aparência. Os pássaros os amam e crescem até 60 cm de altura e largura.

Certifique-se de que eles recebam exposição total ao sol para evitar que seus caules e cabeças de flores caiam.

Narciso é uma planta nativa de regiões com clima mais ameno, como América do Norte e Europa. Trata-se de uma flor da família Amaryllidaceae, que nasce predominantemente durante a primavera, mas é perene e resistente.

Os narcisos mais populares apresentam floração amarela, apesar de constituírem outras variedades de cores, incluindo branco, laranja, rosa e creme.

Os narcisos contêm substâncias que fazem com que eles sejam considerados tóxicos para humanos e animais. Seu consumo é perigoso e pode levar a fatalidades. Por isso, para cultivo do Narciso, são recomendados cuidados especiais!

Embora o bulbo seja a parte mais perigosa, toda a estrutura da flor pode ser tóxica e requer cuidados ao ser manuseada, como o uso de luvas e potencialmente óculos de proteção.

Apesar dos cuidados que devem ser empregues na hora de plantar o narciso, a planta não é tão exigente com relação a cultivo. Em geral, elas multiplicam-se com facilidade, se adaptam a solos pobres em nutrientes e sua toxicidade faz com que animais e pragas fiquem longe de suas folhas. Confira as principais dicas de plantio!

Plantio
Plante o narciso, de preferência, em local mais frio e com temperatura mais amena, durante o inverno, para que ele possa florescer. Escolha os bulbos maiores e mais firmes. Lembrando que as mudas podem ser adquiridas em viveiros ou lojas especializadas.

Escolha um vaso de bom tamanho e certifique-se que o recipiente apresenta orifícios de drenagem. Coloque uma camada de pedriscos no fundo e insira substrato apropriado. Depois disso, plante o bulbo virado para cima com cerca de 7 a 12 centímetros de profundidade.

Escolha um local com exposição inteira ou parcial do sol para que a planta consiga florescer. Embora a maioria das flores não sejam exigentes com o solo e cresçam em qualquer local não muito seco, elas florescem melhor em solos moderadamente férteis e bem drenados que são mantidos úmidos durante a estação de crescimento.

Se necessário, coloque um pouco de fertilizante na terra para incentivar o crescimento. O narciso precisa de água durante seu crescimento, porém, nunca encharque o solo, já que umidade demais é prejudicial à planta e contribui para o apodrecimento das raízes. Sendo assim, só regue a planta se o substrato estiver seco.

Espere que o narciso floreie por completo até fazer a sua colheita. Em geral, a flor deve ser plantada anualmente com novos bulbos.

Outra recomendação é não plantar o narciso com outras plantas. Assim, prefira mantê-lo sozinho no vaso, pois suas hastes produzem um fluido que promove o murchamento de outras flores.

Embora sejam plantas bem resistentes às mudanças do clima, as suculentas precisam de cuidados extras na hora da rega. Aprenda como regar corretamente.

As suculentas são plantas nativas de regiões com climas mais extremos e por isso são bem adaptadas às intempéries do tempo. Não é à toa que essas plantinhas resistem bem a períodos longos de estiagem, frio e calor. Isso não quer dizer que você não precisa cuidar das suculentas, pelo contrário, elas demandam uma atenção específica.

Como o próprio nome sugere, as suculentas são plantas ricas em “sulcos” e têm grande capacidade de acumular água. Por isso, a maioria delas apresenta folhas mais “gordinhas” e caules flácidos. Essas estruturas são ricas em líquido.

Como deve ser a rega das suculentas
Diante das características apresentadas, pode ser que você ache que as suculentas precisam de muita água. Afinal, elas devem ter que extrair uma enorme quantidade de líquidos para se manterem ativas, certo?

Errado, na verdade as suculentas retêm muito líquido, por isso, são plantas que não lidam bem com regiões alagadas, por exemplo. As raízes e suas estruturas podem apodrecer quando o solo fica encharcado.

Um dos cuidados básicos para se ter com as suculentas está diretamente ligado à rega. O ideal é que a água seja colocada apenas quando o solo estiver ressecado.

Além disso, os melhores horários se concentram no início da manhã e no finalzinho da tarde. Isso garante que o sol não faça com que a água evapore sem ser absorvida, da mesma

forma que evita que as folhas congelem no inverno.

Cuidados extras para cuidar de suculentas
Para facilitar a drenagem da terra, plante as suculentas em um vaso que tenha furinhos na base. Isso faz com que o excesso de água seja drenado para fora do substrato.

Aliás, é uma boa ideia utilizar substratos mais arenosos, porém nutritivos. Você pode misturar algumas pedrinhas com a terra adubada e colocar no fundo do vaso.

As suculentas também adoram um ambiente iluminado indiretamente pelo sol. Elas podem ser cultivadas dentro de casa, mas para crescerem bem, a luz solar é importante no processo. Do mais, basta apenas apreciar a beleza de suas suculentas.