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regando

Regar as plantas é indispensável em todas as épocas do ano. Regar as plantas parece fácil, mas cada espécie requer um cuidado diferente.
O tipo de água, a freqüência e o horário incidirão diretamente no crescimento da planta, na floração e na qualidade dos frutos.

Saiba o que levar em conta na hora de regar cada tipo de planta:

. Água demais (ou de menos) pode comprometer o desenvolvimento e até matar essas criaturas, que enchem a casa de graça e beleza.
Confira algumas dicas para você cuidar bem das suas plantinhas, deixando-as sempre vistosas e saudáveis:
. Antes da rega, afofe a terra com um garfo.
. Se o vaso estiver num local que recebe água da chuva, coloque cascalhos sobre a terra, para que eles funcionem como um filtro contra as impurezas.
. Não regue com a mangueira no modo jato: regule-a para que a água chegue de leve. Quando você usa o jato na terra, ela fica dura ao secar, impedindo a penetração correta da água.

Regas na medida certa.
. Folhas em queda: elas são o sinal mais comum de excesso de água.
. Terra molhada: a maioria das plantas não gosta de receber água diretamente nas folhas. Por isso, regue apenas em toda a volta do caule ou diretamente no prato.
. Vasos de barro: eles pedem mais regas. Porém, como são porosos, permitem que as raízes respirem melhor.
. Terra encharcada: ela propicia o surgimento de pragas e faz as raízes apodrecerem. Regue menos, mais vezes.
. Respeite as estações do ano: de março a agosto, boa parte das plantas entra em repouso ou dormência. Corte as regas pela metade; de setembro a fevereiro, elas atravessam um período chamado de “vegetação ativa”. É quando os ramos e as folhas se desenvolvem rapidamente e precisam de mais água. Fique atenta a cada fase do crescimento.

Como saber se a planta está com sede?
. Sinta a umidade: Pressione o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco. O sintoma de falta de água também é visto nas folhas: elas enrolam, murcham e perdem o brilho.
. Molhe pela manhã: Assim, haverá tempo para que o excesso de água seja absorvido ou evapore. A umidade que persiste durante toda a noite aumenta as chances de um ataque de fungos ou bactérias.
. Use um regador: Ele deve passar por entre a folhagem sem machucá-la. Para isso, os modelos de bico fino e longo são os mais indicados.

Opções
1 – Plantas de jardim:
As raízes de árvores e arbustos adultos podem ser irrigadas espaçadamente.
É aconselhável regar as plantas jovens todos os dias durante o verão, bem cedo ou no fim da tarde, a menos que a irrigação seja por gotejamento e não molhe as folhas.

2 – Plantas com flores:
Recomenda-se regá-las de manhã cedo, sem molhar as folhas, principalmente se estiver exposta ao vento.
Nunca use regador ou mangueira sob o sol forte.

3 – Plantas em vasos:
O melhor é regá-las durante a manhã, por imersão ou capilaridade, colocando o vaso dentro de um recipiente maior com água.
As árvores e os arbustos podem ser molhados em dias alternados no verão e duas vezes por semana no inverno.
As plantas com flores devem ser molhadas todos os dias no verão e, no inverno, quando a terra estiver seca.

4 – A grama:
- Na primavera, você deve ir molhando cada vez mais as plantas, de forma paulatina, passando de uma vez por semana para todos os dias (exceto em dias de chuva).
- Durante os meses de verão, a grama deve ser regada todos os dias, freqüência que deve ser reduzida no início do outono.
- O horário não é importante se o “tapete” de grama for composto de gramíneas, já que as gotas d’água atravessadas pelo sol não as queimam.
- Mas, se a grama for de folhas largas, deve-se regá-la depois do pôr-do-sol.

É indiferente regar por imersão ou com gotas finas. O importante é que não sejam gotas grossas e que a planta seja regada por igual, para não gera

Importante
-
A água ideal para molhar a grama é a da chuva.
- A água corrente é tratada com vários sais. Por isso, recomenda-se colocá-la em um recipiente plástico e deixá-la ao sol para o cloro evaporar.
- Sob a luz do sol da tarde, cada gota se transforma em um cristal que intensifica o calor dos raios solares e queima as pétalas.
- Para molhar uma planta em um vaso ou xaxim colocado em um lugar alto, você pode adaptar na extremidade da mangueira um cano de metal curvo na ponta.

ventos

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


tulipas

Amor-perfeito
Essa delicada flor não tolera o excesso de água. Por isso, regue só até que a terra fique um pouco úmida.

Árvore-da-felicidade
Para que o arbusto cresça bonito, espere a superfície do solo secar bem, para então fazer a próxima rega.

Azaleia
Molhe só quando a terra secar. A planta pode ser cultivada à sombra, desde que receba luz solar por quatro horas diárias.

Bromélia
Gosta de umidade moderada. Quando a temperatura do ambiente estiver muito alta, borrife também nas folhas .

Cactos
No verão, os maiores devem ser regados a cada cinco dias, e os minicactos a cada quatro. No inverno, dobre o intervalo.

Pimenta
Molhe a planta diariamente até que ela ganhe muitas raízes. Depois disso, as regas podem ser mais espaçadas .

Renda-portuguesa
Precisa de luminosidade, mas não gosta de sol direto. Nos meses do verão, umedeça o xaxim diariamente.

Samambaia
Geralmente vem cultivada em xaxim ou fibra de coco, que costuma reter água. Portanto, pegue leve com o regador.

Violeta
Deve ser mantida à sombra e ter a terra regada três vezes por semana, sem encharcar. Não molhe flores e folhas.

jardineira

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TalinumPatens11

Nome Científico: Talinum patens
Nome Popular: Língua-de-vaca, labrobó-de-jardim
Família: Portulacáceas
Divisão: Angiospermae
Origem: Américas
Ciclo de Vida: Perene

A  língua-de-vaca cresce como planta invasora em lavouras, terrenos baldios e na beira de estradas. Ela é uma erva perene, ereta, caule verde e suculento, atinge trinta a cinqüenta centímetros de altura.

As folhas são inteiras, espessas, bordas lisas, elípticas, carnosas, verdes, lisas, brilhantes, de quatro a doze centímetros de comprimento. As inflorescências, do tipo panícula, são produzidas na extremidade dos ramos com flores pequenas, de cor amarela ou rósea.

Os frutos são globosos, de cor marrom-púrpura, pequenos, deiscentes (abrem naturalmente quando secam para liberar as sementes), contêm muitas sementes, pequenas e pretas. A raiz da planta é tuberosa, isto é cheia de saliência. A propagação é feita por sementes e raízes tuberosas.

Produção e produtividade – a planta apresenta um rápido crescimento. Não foram encontradas informações sobre o rendimento em folhas, sementes e raízes.

Utilidade – as folhas podem ser consumidas como hortaliças, na forma de saladas ou refogados. A planta é indicada principalmente na medicina popular pelas propriedades medicinais apresentadas.

Em todos os casos é importante a correta identificação da espécie antes do seu uso para diferentes finalidades.

borboleta vermelha

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paineira1

As árvores, além da função paisagística, protegem lavouras contra ventos, diminuem a poluição sonora nos grandes centros urbanos, absorvem parte dos raios solares, fornecem sombras, servem de moradia a pássaros e outros animais, fornecem alimentos ao homem e a fauna, ajudam na conservação do solo evitando erosão, produzem madeira para construção e indústria, produzem vários derivados utilizados na indústria (resinas, essências, óleos, etc.), absorvem a poluição atmosférica e produzem mais oxigênio (através da fotossíntese).

Por isso tudo, é importante mantermos as florestas nativas e plantarmos árvores.

Um lugar sem árvores apresenta baixa qualidade ambiental, conseqüentemente problemas para a qualidade de vida.

Existem várias espécies de árvores nativas que podemos plantar em nossas cidades e áreas rurais. Algumas estão em perigo de extinção devido ao desmatamento e às queimadas. Devemos ajudar a natureza a recuperar estas espécies. Para isso, antes de tudo, solicite a orientação de um técnico do departamento responsável na Prefeitura de sua cidade. Ele lhe indicará as melhores espécies a serem plantadas.

10 Dicas de plantio de uma árvore

1 – Escolha a espécie adequada para as condições do local, considerando-se a proximidade de residências, existência de redes aéreas ou subterrâneas, existência de calçadas ou gramados, o tipo de solo (úmido, seco, raso ou profundo ou se aterro), além do clima da região. Ao escolher uma árvore, também não deve ser esquecido: existem espécies adequadas para sombra, produção de frutas, ornamentação, formação de bosques e quebra-ventos. Antes de qualquer movimento, temos que nos informar sobre a espécie a ser plantada, sob o risco de, no futuro, termos de cortar uma árvore plantada em local inadequado ou não obter o efeito desejado dela. A época correta para o plantio também deve ser levada em consideração. No Brasil tropical, o ideal é a época das chuvas. Nestes períodos a planta sofrerá menos impacto negativo do ambiente e terá maiores chances de pega. Procure realizar o plantio em dias nublados ou chuvosos ou então ao final da tarde. Então, planejar é a primeira dica;

2 – É importante certificar-se da inexistência de formigas cortadeiras, principalmente em áreas rurais. Elas adoram as folhas suculentas das mudas, podendo comprometer seriamente o plantio. Em caso positivo, procure um técnico habilitado para orientá-lo no controle desses animais;

3 – Definida a espécie e tomados os devidos cuidados com as formigas, escolha uma muda sadia, com haste retilínea e de boa procedência. É bom eliminar, com uma tesoura de poda bem afiada, galhos e raízes secas para evitar moléstias;

4 – O próximo passo é abrir a cova, que deverá ter diâmetro e profundidade igual a 60 cm. Inicia-se com a remoção para um dos lados da cova, dos primeiros 20 cm de solo (superfície), onde se encontra a terra mais fértil. Os 40 cm seguintes, cuja fertilidade é menor, deve ser posto separado.

5 – Aberta a cova, prepara-se a muda, retirando-se o recipiente que a acondiciona, caso contrário, a raiz não se desenvolverá. Retira-se a muda com o torrão de terra, sem quebrar o torrão. Lembre-se de recolher o recipiente, principalmente os de plástico que não são biodegradáveis. Dependendo do tipo de recipiente, você poderá reutilizá-lo para a formação de uma nova muda ou destiná-lo à reciclagem;

6 – Feito isto, cheque a profundidade, ajustando-a se necessário de acordo com a altura do torrão, utilizando-se da terra retirada do fundo da cova;

7 – No fundo da cova, colocamos 10 kg de adubo orgânico curtido e 100 g de cinza de lenha ou farinha de osso (não pode ser cinza de churrasco porque tem muito sal de cozinha que mata as plantas). Este material deve ser misturado com a terra fértil dos primeiros 20 cm;

8 – Após esse procedimento, o local está pronto para receber a muda. Então, coloca-se a muda, de forma centralizada ao diâmetro da cova, certificando-se de que está reta e tomando-se o cuidado para que o torrão ou a parte das raízes seja colocado sobre o material adubado, preencha a cova com o material restante;

9 – Para fixar a muda, devemos utilizar a terra retirada do fundo, pressionando um pouco o chão para deixar a muda firme. Cuidado para colocar a parte onde ocorre o contato do tronco com o sistema radicular no nível do solo da cova. Fora desta posição a planta pode morrer. No local da cova, o terreno pode ficar uns 2 cm abaixo do nível do solo, o que facilita a retenção da água da chuva ou durante as regas. Pressione com as mãos o solo em volta da muda para firmá-la. Manter o torrão igual ao nível da cova;

10 – O último passo é proteger a muda. Contra ventos, podemos utilizar um tutor, que consiste numa estaca reta e forte onde o tronco da muda deve ser amarrado com uma laçada em “8″. Um dos elos do “8″ amarra a planta e outro o tutor. Nunca deixe que o barbante “estrangule” a haste da muda. Essa amarração deve ser feita de forma folgada, permitindo que o tronco cresça livremente. Outro cuidado importante é a colocação de uma camada de folhas ou palha seca (matéria morta) ao redor da muda, o que favorece a retenção da umidade. Caso necessário, podemos providenciar a instalação de um protetor (gradil) confeccionado em madeira, bambu, tela ou outro material disponível, com a finalidade de proteger a muda de ataque de animais ou vândalos. Por último, realiza-se a rega.

Agora, é só garantir as condições adequadas para o desenvolvimento da muda, regando, limpando galhos mortos, adubando, cuidando do ataque de formigas e, principalmente, tendo muita paciência.

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