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As famosas rosas do deserto são espécies pertencentes à família das suculentas e talvez seja daí que tenha surgido todo seu encanto.
Estamos falando de uma planta oriunda da região sul da Arábia e da África Oriental, que são lugares extremamente quentes e secos.

Sua aparência exótica tem se tornado uma febre no cultivo brasileiro e considerando que são espécies altamente adaptáveis ao nosso clima essas plantas se tornam muito resistentes e só tendem a aumentar sua beleza com o passar dos anos, pois, o formato do tronco fica cada vez mais escultural e inusitado.

As rosas do deserto são plantas únicas. Totalmente diferentes das espécies de rosas que vemos nos jardins brasileiros! Além disso, com o passar dos anos, sua floração tende a ficar cada vez mais linda e exuberante, ganhando variedades na coloração e no estilo.

Mas, engana-se quem pensa que o cultivo dessa planta é muito fácil porque as rosas do deserto necessitam de atenção redobrada e cuidados especiais no dia-a-dia para florirem lindamente e de forma intensa.

É justamente por isso que você precisa saber corretamente como cultivar a rosa do deserto e esse material com certeza vai tornar sua vida muito mais fácil.

Confira 10 dicas exclusivas para suas rosas do deserto florirem mais

adenium variegata

Dica 1 – A escolha do vaso pode fazer toda a diferença na floração
A primeira dica é escolher o local onde você irá plantar a sua rosa do deserto. Esse cultivo permite que você use vasos, bacias ou até mesmo potes para o plantio, desde que esses sejam rasos e com boa capacidade de drenar a água na rega.

A escolha do vaso pode fazer toda a diferença na floração. Isso diminuirá as chances de acúmulo de água nas raízes de suas plantas, o que consequentemente evitará problemas como podridão, que pode ser devastador para seu cultivo de rosas do desertos.

Dica 2 – Saiba como montar seu vaso e veja suas plantas se desenvolverem
perfeitamente!
Para as raízes de suas rosas do deserto absorverem corretamente os nutrientes do solo é crucial dois fatores: Drenagem e Substrato.

Para essa drenagem ser eficiente e para evitar que o substrato escoe (lixivie) pelos furos você poderá colocar no fundo um material drenante que pode ser bagaço de coco (fibra de coco), carvão vegetal, casca de pinus, casca de árvores nativas como o angico cascudo, casca da castanha do Pará entre outros.

Depois do material drenante você pode colocar uma fina camada de pedrisco ou areia grossa e por fim o substrato já preparado onde sua rosa do deserto será plantada.

Dica 3 – A exposição ao sol é de suma importância para suas plantas florirem mais
Os cuidados com o ambiente são essenciais para fazer suas plantas florirem. Como são espécies exigentes em relação ao recebimento de luz o ideal para um bom desenvolvimento da planta é a exposição solar por pelo menos 6 horas diárias.

Caso contrário, seu cultivo dará poucas flores ou não florescerá, além disso, a planta poderá se pender para procurar o sol causando o entortamento do caudex.

dosa do deserto

Dica 4 – Como regar suas rosas do deserto e evitar problemas!
Se tem um problema que pode prejudicar a sua rosa do deserto é o excesso de água. Por isso, saber como regar suas plantinhas é extremamente importante, considerando que a rega demasiada pode ocasionar no acúmulo de água nas raízes, levando à podridão e matando suas plantas aos poucos.

A dica então é regar só quando necessário se observar que a terra está realmente seca. Evite água com pH ácido porque é prejudicial à planta, o pH da água ideal para consumo é entre 7 e 9 o que é considerado pH neutro.

Dica 5 – A adubação fará suas plantas se desenvolverem melhor e mais rapidamente
No substrato deve conter as principais fontes de nutrientes que suas rosas do deserto necessitam, este precisa estar sempre bem nutrido!

Para ter plantas bem nutridas e com crescimento rápido é crucial manter os níveis nutricionais. Uma boa dica é a adubação orgânica, (cascas de frutas e vegetais, cascas de ovo, borra de café, entre outros) mas, alguns detalhes na hora de adubar são importantes para evitar queimaduras nas raízes ou nas folhas!

Dica 6 – Não tenha medo de fazer a poda na sua planta, pois isso ajudará na floração!
A poda é um fator de grande importância no seu cultivo, além de dar forma à suas rosas do deserto ela irá estimular o surgimento de novos brotos e consequentemente a floração.

A poda ajuda também na eliminação de galhos e folhas que prejudicam a beleza da sua planta ou que atrapalham o surgimento de novas brotações, mas tenha cautela na hora de podar as suas plantas, utilize sempre materiais cortantes esterilizados fazendo cortes precisos sem rachar ou quebrar as fibras dos galhos.

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Dica 7 – A temperatura e o ambiente são cruciais para suas plantas florescerem
O cultivo de rosa do deserto deve ser em um local com boa luminosidade e temperatura mínima de 10°C.

Embora tenha facilidade para se adaptar à climas com baixa umidade, a rosa do deserto não gosta de ambientes frios.

Então, para evitar que suas plantas deixem de florir ou até mesmo aborte os botões, deve-se mantê-las em um ambiente com temperatura amena até para não prejudicar
o metabolismo da planta.

Dica 8 – Evitar problemas como podridão é essencial para a floração
É importantíssimo estar atento aos sinais de problemas como podridão em suas tosas do deserto, pois pode comprometer toda a sua planta.

Cuidado para que o solo não fique encharcado após a rega é o ponto crucial para evitar problemas com podridão nas raízes, analisar se o substrato está sendo efetivo na drenagem da água e se esta água escoa rapidamente também é uma dica valiosa, observe se há pequenas poças de água nas cicatrizes das podas para evitar o apodrecimento nos galhos.

A podridão pode ser facilmente detectada como um amarelão nas folhagens ou até  mesmo caudex amolecido e escuro. Mas se observou a podridão não se desespere! É possível salvar a sua rosa do deserto!

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Dica 9 – Atenção redobrado aos nutrientes para floração
Esse tipo de cultivo necessita de uma variedade de macro e micronutrientes, mas para se ter uma floração exuberante é necessário que sua planta receba bastante potássio, cálcio e fósforo.

Além disso, esses três nutrientes ajudam sua planta a atingir um bom tamanho de diâmetro de tronco, florindo adequadamente.

Fique atento à quantidade de nitrogênio (N) no fertilizante, pois quando em excesso a planta tende a desenvolver de forma exagerada causando o alongamento dos galhos, isso atrapalha no florescimento e pode fazer com que estes galhos se quebrem.

Dica 10 – Trocar a planta de lugar é essencial para a planta se desenvolver e florir intensamente
As rosas do deserto são plantas com raízes expansivas e por isso precisam de espaço para se desenvolverem corretamente. O ideal é trocar o substrato a cada seis meses, replantando em um vaso maior.

O tamanho do novo vaso deve ser avaliado de acordo com a planta, a recomendação é que a base do tronco fique exposta. Isso vale tanto para mudas originadas de sementes quanto para mudas de estacas podendo chegar até 4 m metros de altura.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


gérbera

As gérberas, que são da mesma família do Girassol e da Margarida, simbolizam sensibilidade, pureza, sucesso, amor e alegria. Essa flor pode ser encontrada nas mais diversas tonalidades e é uma das mais comercializadas.

Essa espécie é originária da África do Sul, e é amplamente cultivada em todo o mundo como uma planta ornamental, sendo apreciada por sua beleza e variedade de cores.

A gérbera por ser uma flor silvestre, se adapta muito bem ao clima temperado e a diversos tipos de solos, inclusive aqueles que dispõem de poucas quantidades de nutrientes. Sua floração ocorre o ano inteiro porém, o ápice desse florescimento ocorre principalmente durante as estações da primavera e verão.

As flores da gérbera têm uma aparência semelhante a uma margarida, com uma cabeça grande e central cercada por pétalas achatadas e ovaladas.

Elas possuem cerca de 20 tonalidades, variando principalmente entre amarelo, laranja, branco, vermelho, roxo e cor de rosa. Essa flor é muito comercializada em paisagismo de ambientes, visto a quantidade de cores e disposição.

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Além de serem uma planta popular em jardins e arranjos florais, as gérberas também têm algumas aplicações medicinais. Extratos das suas raízes são usados em medicamentos tradicionais para tratar doenças como dor de estômago e infecções.

Ademais, a gérbera é uma planta relativamente fácil de cultivar, pois se adapta bem a diversos tipos de solo e condições climáticas. No entanto, ela requer rega regular e um local com bastante luz solar para florescer adequadamente.

O cultivo da gérbera é relativamente simples, mas requer alguns cuidados específicos para garantir o seu desenvolvimento saudável e a produção de flores bonitas e vibrantes. Veja a seguir, algumas dicas para realizar um cultivo de sucesso.

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Saiba como cultivar Gérbera
Solo
A gérbera cresce melhor em um solo bem drenado e rico em nutrientes. Recomenda-se misturar solo para plantas com perlita ou areia grossa para melhorar a drenagem e aeração do solo.

Temperatura
A gérbera prefere temperaturas amenas, entre 18-24°C durante o dia e entre 10-16°C durante a noite. Evite temperaturas extremas, pois isso pode afetar a saúde da planta e a produção de flores.

Luz
A gérbera precisa de muita luz para florescer adequadamente. Plante a sua gérbera em um local onde ela possa receber luz solar direta por pelo menos seis horas por dia.

Rega
A gérbera precisa de rega regular para crescer e florescer. Regue a planta quando o solo estiver seco ao toque, mas evite encharcar o solo, pois isso pode levar a doenças fúngicas.

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Fertilização
A gérbera precisa de nutrientes adicionais para crescer e produzir flores saudáveis. Fertilize a planta a cada duas semanas com um fertilizante líquido para plantas com alto teor de fósforo.

Poda
Remova as flores murchas da gérbera para promover o crescimento de novas flores. Corte as folhas danificadas ou amareladas para evitar doenças e manter a planta saudável.

Propagação
A gérbera pode ser propagada a partir de sementes ou por divisão de raízes. Siga as instruções específicas para a sua variedade de gérbera para garantir a melhor taxa de sucesso na propagação.

Lembre-se de que as necessidades de cultivo da gérbera podem variar dependendo da variedade e das condições locais.

É importante monitorar a planta regularmente e ajustar o seu cuidado conforme necessário para garantir o seu crescimento saudável e a produção de flores vibrantes.

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ASPARAGUS-RABO-DE-RAPOSA

Muitos não sabem, mas a origem do aspargo-pluma pertence a um continente não muito distante da América do Sul. A planta surgiu na África do Sul e se espalhou pelo mundo como uma verdadeira praga.

Hoje, ela é conhecida em diversas partes do planeta e utilizada para várias finalidades. A principalmente dela, como sempre, é enfeitar a vida dos amantes da jardinagem.É uma planta pertencente à família das Asparegaceae.

O aspargo pluma ou aspargo-rabo-de-raposa é uma planta adorável que não requer nenhum cuidado especial. A natureza dura e de baixa manutenção faz dela uma grande escolha para os iniciantes crescerem.

Entretanto, mesmo plantas fáceis como esta têm necessidades e aprender a satisfazê-las é a melhor maneira de manter o seu florescimento.

Como cuidar do Aspargo pluma
Com o devido cuidado, o aspargo pluma pode produzir pequenas flores brancas em plumas longas durante a primavera ou no início do verão.

Quando desbotam, formam-se bagas vermelhas brilhantes, que podem ser deixadas a secar e depois coletadas para sementes.

Flores
Para quem pensa que o aspargo-pluma só possui a folhagem completamente importante para a sua função ornamental  se enganou.

A espécie também se desenvolve  fazendo crescer belas flores brancas, que apesar de ser muito bonitas e perfumadas, tem importância secundária no que diz respeito ao design e estrutura da planta.

Toxicidade
Infelizmente, as flores e bagas são tóxicas tanto para as pessoas quanto para os animais de estimação quando ingeridas. Elas também podem causar irritação suave na pele.

É melhor manter isto fora do alcance de seus filhos, gatos e cães para estar seguro.

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Temperatura
O aspargo pluma tem raízes tuberosas que podem sobreviver a temperaturas de até -6°C e rebrotar na primavera seguinte.

É resistente, mas a folhagem só é sempre verde em áreas que não experimentam temperaturas consistentes abaixo de 10°C.

Crescimento
Em climas suficientemente quentes, o aspargo pluma pode prosperar ao ar livre durante todo o ano. Elas são populares como bordas perenes e coberturas de solo.

Em regiões com temperaturas congelantes, elas são melhor mantidas em contêineres que podem ser sobreinternados em um local abrigado ou cultivadas exclusivamente como plantas domésticas.

Embora alguns de seus parentes possam ser invasivos, a planta não tende a se espalhar tanto ou tão rapidamente.

No entanto, se esta é uma preocupação para você, então mantenha-o em um recipiente ao invés de plantá-lo no chão.

Asparagus densiflorus

Luz
O sol direto pode ser muito duro para o aspargo pluma, pois a folhagem arderá quando exposta aos raios da tarde, especialmente em climas quentes.

Ao invés disso, opte por um local com sombra parcial que só é exposto diretamente pela manhã ou à noite.

Em ambientes internos, escolha um local com luz brilhante, indireta ou difusa, como uma janela voltada para oeste ou leste. Você pode precisar usar uma luz crescente se a sua estiver em uma sala escura.

Rega
O sistema tuberoso de raiz do aspargo pluma permite armazenar água por muito tempo, o que o torna tolerante à seca.

Mas se for permitido secar completamente por longos períodos de tempo, a folhagem começará a murchar e a sofrer.

Forneça regas profundas sempre que os primeiros 7,5 cm se sentir seco. Regue bem até começar a sair dos orifícios de drenagem no fundo da panela. Sempre descarte todo o excesso e evite deixá-lo de molho para evitar problemas como a podridão.

Asparagus densiflorus

Umidade
O aspargo pluma prefere um ambiente com umidade moderada a alta, em torno de 40% ou mais. Ao ar livre, isso geralmente não é um problema, mas dentro de casa eles podem precisar de mais.

Você pode tentar embaçar, colocá-lo em uma bandeja de pedrinha cheia de água ou colocar um umidificador por perto.

Fertilizante
Alimentar seu aspargo pluma durante a primavera e o verão é uma boa maneira de mantê-lo próspero.

Use granulado de liberação lenta uma vez por estação, ou um fertilizante líquido diluído mensalmente, equilibrada e orgânica como chá de adubo, algas líquidas ou emulsão de peixe.

Solo
O aspargo pluma pode prosperar em muitos tipos de terra de vaso, mas eles crescerão melhor em uma mistura rica, ligeiramente ácida e bem drenada.

Ao ar livre você pode emendar solos argilosos ou arenosos com adubo. No interior, você pode fazer o seu próprio, misturando 3 partes de terra para vaso com 1 parte de perlita e musgo de turfa.

Replantio
Os aspargos pluma crescem rapidamente, e podem requerer a replantação como parte de sua rotina anual de cuidados.

Procure raízes que emergem dos orifícios de drenagem ou sobre a superfície do solo. Mova-as para cima não mais do que um vaso do tamanho de uma panela na primavera.

Poda
Não há necessidade real de podar a planta, mas é uma boa maneira de mantê-la com o melhor aspecto e crescimento. Eles são muito tolerantes à poda dura.

Na primavera, você pode beliscar novas pontas para incentivar a ramificação. O resto do ano você pode usar podadeiras de precisão afiadas e estéreis para cortar hastes descoloridas ou moribundas, conforme a necessidade.

Asparagus densiflorus

Possíveis problemas
A planta raramente têm problemas com pragas, mas ocasionalmente os ácaros-aranha, os cochonilhas e os insetos-escamas podem tornar-se um problema.

Trate quaisquer insetos que você veja imediatamente com o controle natural de pragas: óleo de Neem ou um sabonete inseticida são ambas boas opções.

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Os cactos fornecem plantas que requerem pouca manutenção, mas ainda são fáceis de cuidar. Eles também ajudam a defender plantas com espinhos contra animais herbívoros na natureza.

Seus espinhos agem como uma fonte adicional de umidade – os espinhos retêm o orvalho que o cacto coleta durante as estações secas.

Os cactos vêm em muitas variedades diferentes e são esteticamente agradáveis ​​devido à sua textura, cor e forma.

Sua grande variedade de tamanhos os torna adequados para qualquer tipo de ambiente. Além disso, eles possuem um certo carisma devido às suas características.

O que são cactos?
Os cactos são plantas suculentas da família Cactaceae, caracterizadas por terem espinhos e serem adaptadas a ambientes secos e quentes.

Eles possuem raízes pequenas e profundas para armazenar água e folhas modificadas para minimizar a perda de água, muitos cactos florescem com belas flores coloridas.

Eles são cultivados como plantas ornamentais e também são usados ​​para fins alimentícios e medicinais.

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1 – Cactos e suas diversidades:
Os cactos são uma família de plantas suculentas que inclui mais de 2000 espécies, cada uma com suas próprias características e necessidades de cultivo, a diversidade dos cactos é ampla, desde os pequenos cactos em miniatura até os gigantes do deserto que podem alcançar dezenas de metros de altura.

Algumas espécies de cactos são cobertas com espinhos, enquanto outras têm uma aparência lisa e suave, e alguns cactos produzem grandes flores coloridas, enquanto outros têm flores pequenas e discretas.

A maioria dos cactos prefere sol pleno e climas secos, mas algumas espécies podem tolerar climas mais úmidos.

Existem também diferenças significativas na forma como os cactos armazenam água.

Alguns cactos têm raízes que se espalham amplamente para absorver água da chuva, enquanto outros têm raízes profundas e estreitas que se estendem profundamente no solo para acessar água subterrânea.

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2 – Cactos: como cuidar de suas plantas suculentas?
Os cactos são plantas suculentas que são relativamente fáceis de cuidar, mas requerem algumas precauções e cuidados específicos.

Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a cuidar de suas plantas de cacto:
Luz: os cactos precisam de muita luz solar direta, então é importante colocá-los em uma janela ensolarada ou em um local externo onde eles possam receber muita luz.

Irrigação: os cactos precisam de muito menos água do que as outras plantas, então é importante evitar regar com frequência. Deixe o solo secar completamente antes de regar novamente.

Adubação: os cactos não precisam de muita adubação, mas é importante fornecer-lhes uma pequena quantidade de fertilizante orgânico ou químico cada mês durante a primavera e o verão.

Proteção:
os cactos são sensíveis ao frio e à umidade, então é importante protegê-los de temperaturas abaixo de 10 °C e de chuvas intensas.

Poda: os cactos devem ser podados regularmente para remover os espinhos quebrados e as flores secas.

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3 – As flores coloridas dos cactos:
Muitos cactos florescem com belas flores coloridas, que podem ser encontradas em uma variedade de tamanhos e cores.

As flores podem ser grandes ou pequenas, simples ou compostas, e podem ser encontradas em cores como branco, amarelo, laranja, vermelho, rosa e roxo.

Algumas espécies de cactos, como o cacto Saguaro e o cacto Cereus, só florescem à noite, enquanto outras, como o cacto Echinocactus, só florescem durante o dia.

Algumas espécies de cactos, como o cacto Opuntia, produzem flores de frutas comestíveis.

A floração de cactos geralmente ocorre na primavera ou no verão, mas algumas espécies podem florescer em outras épocas do ano.

A floração é geralmente um sinal de que a planta está saudável e bem cuidada.

4 – Cactos comestíveis: explorando a culinária do deserto:
Os cactos são uma fonte importante de alimento para muitas culturas do deserto, e algumas partes dos cactos são comestíveis e têm sabor agradável. Os cactos comestíveis incluem:

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* Frutas de cacto (Opuntia spp.): as frutas dos cactos, conhecidas como “tuna”, são comestíveis e podem ser consumidas in natura ou utilizadas para fazer geleias, sucos e doces.

Cactus Pereskia aculeata

* Cactus Pereskia aculeata: a polpa do cacto é comestível, pode ser consumida in natura ou utilizada para fazer doces e compotas.

Cactus Pediocactus simpsonii

* Cactus Pediocactus simpsonii: frutas são comestíveis e podem ser consumidas in natura.

Ferocactus wislizeni

* Cactus Ferocactus wislizeni: as frutas são comestíveis e podem ser consumidas in natura ou utilizadas para fazer geleias e doces.

Além disso, os cactos também podem ser utilizados para fazer bebidas fermentadas, como o pulque, feito com o suco do cacto Agave.

É importante lembrar que não todas as espécies de cactos são comestíveis e algumas podem ser tóxicas se consumidas em abundância, é importante fazer a identificação correta antes de consumir e sempre ser preparados por um profissional qualificado.

5-  Cactos em miniatura: como cultivar cactos pequenos?
Os cactos em miniatura são uma opção popular para aqueles que desejam cultivar cactos em espaços pequenos ou em vasos.

Os cactos em miniatura são variedades de cactos que são geneticamente pequenos ou que crescem lentamente, geralmente com diâmetros de copa de até 10 cm ou menos.

Eles são populares entre os colecionadores de cactos e aqueles que desejam cultivar cactos em espaços pequenos ou em vasos, pois são fáceis de cuidar e não precisam de muito espaço.

Eles também são frequentemente utilizados em jardins de rochas, bonsai e jardinagem de xeriscape.

Em resumo, a diversidade dos cactos é notável, e cada espécie tem suas próprias necessidades e características únicas, o que os torna plantas interessantes e variadas para serem cultivadas e admiradas.

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