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PlantaSonya - Coléus

coleus

O coléus tornou-se uma planta tão conhecida como espécie de jardins em canteiros e bordaduras, que passou a ser menos cultivada em vasos, onde forma sempre um belíssimo arranjo colorido.

Originário de regiões tropicais da África e da Ásia – seu  nome deriva do latim, que significa testículos – o gênero compreende espécies e híbridos, cuja folhagem diferencia-se por pequenas mudanças no formato das folhas e pela grande variedade de coloridos combinados, que podem ser verde-claro, bronze, púrpura, vermelho-arroxeado, carmesim, verde-escuro e diversas tonalidades de amarelo e laranja.

O formato das folhas sempre lembra um coração; são mais ou menos largas conforme as espécies, mas nunca deixando de apresentar os bordos recortados, às vezes ondulados.
Algumas dessas espécies são utilizadas em aplicações medicinais e em farmácias tradicionais de alguns países.

Primavera e verão
No jardim, você não encontrará dificuldade para conseguir os padrões variegados dos coléus. Dentro de casa, porém, será preciso um local bem claro. Tome cuidado com o sol muito forte no verão, pois as folhas podem queimar-se. Protegidas contra os raios solares diretos, suportarão temperaturas elevadas.

O exemplar ficará mais atraente se adquirir um formato encorpado. A fim de que esse objetivo seja atingido, elimine os ponteiros dos caules assim que eles apresentarem um crescimento estiolado ou errante. Faça o mesmo com as hastes florais, que só gastam a energia da planta, impedindo-a de formar novas e belas folhas.

Durante todo o verão o coléus necessita de muito adubo e água. Elabore uma tabela de cuidados e siga-a à risca, anotando as seguintes atividades: regas regulares, a intervalos curtos; adubação quinzenal com fertilizante liquido, assim que a planta se adaptar bem ao vaso.

Mantenha o exemplar em atmosfera úmida e arejada. Pulverize água em volta do coléus para criar uma umidade extra, todos os dias. Essa pulverização deve ser feita muito cedo para que as gotículas de água em cima das folhas não funcionem como uma lente, queimando a superfície, se o sol estiver muito forte.

As pequenas marcas de queimadura comprometerão o aspecto da planta. Se isso acontecer, não aproveite os ramos danificados para mudas, porque é possível que originem novas plantas mais fracas.

Outono e inverno
No final do verão provavelmente seu exemplar estará estiolado, sem uma porção das folhas mais inferiores, perto da base, com aparência um pouco doentia. Se você tiver coléus no jardim, opte por deixá-los passar o inverno lá, para não enfeiar o canteiro arrancando-os.

Se gear, cubra-o com folhas de jornal, à noite. Os exemplares de vaso ficam feios depois de um certo tempo e podem se transformar em fornecedores de mudas. Mantenha o vaso apenas úmido, a 13° C.

Providencie para que as plantas recebam bastante luz e evite as correntezas frias. Não adube nem pulverize água até a primavera. No começo dessa estação o coléus começa a rebrotar em torno da base e nos ramos inferiores. Apare os ramos e conseguirá uma planta densamente folhada.

Cuidados na Compra

Selecione uma planta pequena, de bom formato, que apresente um colorido bem vivo e desenhos marcantes. Evite os exemplares estiolados.

Propagação

Em julho ou agosto você poderá semear certas espécies. Coloque as sementes a 2 mm de profundidade, na mistura de terra acrescida de um pouco de areia. Deixe o composto sempre umedecido e a uma temperatura por volta dos 21°C.

Para manter a umidade e o calor relativamente estáveis, cubra o conjunto com um plástico transparente e mantenha-o num peitoril ensolarado, até que as sementes germinem e possam ser transplantadas para vasos individuais.

Para mudas de estacas, corte ramos com folhas novas de 10 cm, de outubro a março. Mergulhe a extremidade cortada em hormônio enraizador e plante as mudas em mistura mais arenosa, para drenar melhor.

Umedeça o composto e mantenha o conjunto a 21°C. Certifique-se de que o ar ao redor das mudas está amido e o ambiente arejado. Quando enraizarem, transplante-as para vasos.

Problemas e soluções
* Folhas murchas, amareladas ou queda da folhagem indicam falta de umidade no ar, de regas ou ambas. Molhe o coléus e pulverize água a seu redor, com bastante regularidade no tempo mais quente. No outono e no inverno, deixe o solo úmido.

* O excesso de água pode causar a podridão de um caule, o que fica evidenciado por um anel escuro e enrugado logo acima do solo. Deixe o composto secar por alguns dias, voltando a regar bem menos do que antes.

* Folhagem pequena e crescimento vagaroso significam falta de nutrientes ou de luz. Adube a planta a cada quinze dias e coloque o vaso em local mais ensolarado.
A falta de luminosidade também pode causar a perda dos padrões coloridos na folhagem. Em lugar mais claro, a planta readquirirá toda a sua exuberância de cores.

* Geadas ou temperaturas muito baixas transformam o coléus em um amontoado irreconhecível. Apare os ramos afetados e desloque o vaso para um ambiente com, no mínimo, 13°C de temperatura.

* Pulgões e cochonilhas devem ser combativos com mistura de água e álcool. A planta também pode ser afetada por mosca branca e caracóis.

Espécies

Coleus-blumei

Coleus blumei constitui o principal pai da maioria dos híbridos que existem. Trata-se de uma planta compacta, com cerca de 90 cm de altura, quando adulta.
Coleus blumei, originária de Java, produz folhas verde-claras e padronagem púrpura-avermelhada ou bronze, tendo as margens bem recortadas e onduladas.

Forma uma pequena planta herbácea de 60 a 90 cm de altura. Quando várias mudas são plantadas em canteiros originam um tapete de folhas macias. Essa espécie tornou-se o pai da maioria dos híbridos.

As flores desenvolvem-se no fim do verão, princípio do outono e são formadas por espigas muito finas com cerca de 10 cm de comprimento com pequenas flores tubulares de cor azul, violeta ou rosa.

Remover as flores constitui uma boa iniciativa para incentivar a formação de folhas mais viçosas. Uma vez que se trata de um exemplar de fácil cultivo, você poderá renovar o estoque anualmente.

Coleus_Carefree

A variedade Carefree cresce até uns 30 cm de altura, apresentando folhas com centro vermelho-escuro, rosa-amarronzado e amarelo-esverdeado, e bordos decorados e verdes.

Coleus verschaffeltii

C. verschaffeltii, de Java, revela um dos coloridos mais vivos. Produz folhas grandes e carmesins, com cerca de 10 a 15 cm de comprimento. Sua superfície assume coloração púrpura no centro e os bordos são verde-escuros; o verso tinge-se de púrpura-avermelhado.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


musgos

Acho que todos já sabem, mas para aqueles que desconhecem, devem ficar sabendo que Ninguém consegue fazer Musgo.
Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva. Como eles são plantas, não adianta ficarmos procurando uma forma de fazer e sim de multiplicar.

Eles são encontrados facilmente em cima de pedras e concreto que ficam em ambientes úmidos e com pouca luz.
Saiba como ter sempre a mão o musgo, sim,  aquele verdinho tão importante para se manter a umidade no substrato de Bonsai.

Material
* Um liquidificador
* Um kg de musgo
* Uma colher de açúcar
* Uma lata de cerveja
* Uma bandeja grande, que poderá ser de plástico ou de qualquer outro material impermeável
* Tijolos de cerâmica, maciços e suficientes para a quantidade produzida.
* Um tecido fino, como o véu de mosquiteiro

Preparação
1. Em um local sombreado, coloque os tijolos deitados na bandeja e coloque água na bandeja de maneira com que os tijolos sempre tenham água disponível para absorver.
2. Cubra os tijolos com o tecido fino, podendo se quiser colocar uma pequena camada de areia fina entre os tijolos e o tecido, de maneira que garanta uma superfície boa para a colocação do tecido.
3. No liquidificador, adicionando a água, o musgo, a cerveja e o açúcar, em quantidades proporcionais ao que se quer produzir, bata tudo até obter uma mistura mais ou menos cremosa.
4. Espalhe essa massa na superfície do tecido, pode-se utilizar um pincel para auxiliar nesse processo, de modo a obter uma camada fina (+/- 2 mm)

Essas medidas são proporcionais a 1 kg de musgo. Caso faça uma quantidade menor, diminua também a quantidade de cerveja e de açúcar. Mantenha a bandeja sempre com água e na sombra para que as partes trituradas pelo liquidificador sejam alimentadas pelos nutrientes (Cerveja + Açúcar) e em pouco tempo você terá multiplicado a quantidade inicial de musgo.
Para umedecer o musgo, utilize um pulverizador, assim você evita de espalhar as “mudinhas” de musgo que estão se formando. Não se esqueça de manter os tijolos sempre úmidos. Depois, sempre que precisar de musgo, recorte a quantidade necessária e aplique em seus Bonsai.

Então, mãos à obra!!!!!!!!!!!!!!!

jardineira

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Aréola
– Órgão próprio da família das Cactaceae. Lançamento lateral modificado, a aréola tem em geral a forma de uma almofada com pêlos e/ou espinhos. As aréolas emitem flores e rebentos; cada aréola floresce apenas uma vez.

Cabeça – Haste simples de um cacto, usualmente só aparece nos cactos tipo globular ou esféricos.

Cefálio – Zona de floração modificada do tronco de alguns cactos, muitas vezes marcadas por copioso desenvolvimento de cabelos e / ou cerdas. A distinção é às vezes feita entre um verdadeiro “cefálio” do Melocactus, por exemplo, onde o crescimento vegetativo cessa quando o cefálio se forma e diversos tipos de “pseudocefálios “, em que o crescimento vegetativo pode continuar.

Costela – saliência no tronco de um cacto, geralmente vertical, que é formada a partir da pele do cacto.

Epífita – Planta que no estado selvagem cresce sobre outra ou em rochas. As epífitas seguram-se aos suportes por meio de raízes aéreas e absorvem o alimento da atmosfera ou das fendas onde se alojam. As epífitas, entre as quais se destacam as bromeliáceas e as orquídeas, não são plantas parasitas.

Espinhos radiais – Espinhos que saem da aréoloa e se espalham para os lados, como os dedos de uma palma da mão aberta.

Espinho central – Espinho maior que se projeta para fora da aréola, de forma vertical. Por vezes é difícil distinguir dos espinhos radiais.

Estomas ou Estômatos – Poros respiratórios microscópicos situados, na sua maioria, na página inferior das folhas.

Feltro – Densa massa de pequenos pêlos.

Gloquídeo – Pêlo minúsculo, farpado e rígido que se encontra em tufos em certos cactos (Opúntias, por exemplo), em vez de, ou juntamente com, espinhos lenhosos. Tal como estes, os gloquídios emergem das aréolas do cacto.

Mamilo – Excrescência ou protuberância arredondada num órgão de uma planta. Os mamilos são particularmente abundantes nos caules de numerosos cactos, constituindo uma característica de algumas espécies.

Monstruoso – Hastes com crescimento irregular ou anormal.

Offset – Pequenas hastes que se destacam facilmente do tronco, muitas vezes para propagação.

pH - Simplificadamente, designa a concentração do hidrogênio no solo, mistura de envasar, etc. A escala de pH é utilizada para medir a acidez ou a alcalinidade de qualquer destas substâncias. Esta escala vai de 0 a 14, sendo a água pura (pH 7,0) o padrão.

Proeminências longitudinais – Termo que designa umas saliências longitudinais na superfície dos caules dos cactos.

Tubérculo – Palavra utilizada para designar órgãos carnudos de vários tipos onde se acumulam reservas nutritivas. Por outras palavras, um caule dilatado acumula alimento para a planta, a fim de que esta possa resistir ao frio e/ou à seca. Os tubérculos caulinares podem ser subterrâneos ou desenvolver-se à superfície do solo; por vezes, encontram-se até em caules aéreos. São os gomos (olhos) existentes nos tubérculos que dão origem a novos rebentos. São muito vulgares nas mammellárias.

Variegato – - Diz-se das folhas (e por vezes das flores) que apresentam riscas ou manchas ou qualquer outro desenho numa coloração diferente do verde habitual.

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jaboticabeira

A jabuticabeira é uma planta de origem brasileira, aparecendo também em outros países da América do Sul (Colômbia, Paraguai) e ocasionalmente, na Flórida. É uma das espécies nativas mais utilizadas na arte do bonsai.

Existem diversas qualidades de jabuticabeiras e de jabuticabas, uma verdadeira coleção que alcança de 12 a 15 variedades diferentes, cerca da metade delas é bem produtiva; a outra metade, nem tanto. A fitografia da jabuticabeira, ainda está um tanto confusa. Alguns pesquisadores citam duas espécies de Myrciaria: Myrciaria jaboticaba, com frutos pequenos de pedúnculo escuro e Myrciaria cauliflora, com frutos grandes e sésseis.

É uma planta de clima tropical e subtropical úmido, sem excesso de umidade; não suporta estiagens prolongadas e geadas fortes. As jabuticabeiras são encontradas desenvolvendo-se bem em regiões onde a temperatura média anual está em torno de 20ºC (Rio Grande do Sul) e em regiões onde a temperatura média anual está em torno de 30ºC (Pará). A pluviosidade mínima (chuvas) requerida é de 1.000mm./ano (ideal em torno de 1.500mm./anuais bem distribuídos). Em regiões secas o cultivo da jabuticabeira requer irrigação adequada. A umidade relativa do ar deve estar entre 75% a 80% e a luminosidade, em 2.000 horas/luz/ano. O pomar deve ser protegido de ventos dominantes, com a utilização de quebra-ventos.

A jabuticabeira é espontânea em grande parte do Brasil. É encontrada com mais frequência em Minas Gerais, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, mas pode também ser encontrada em outras regiões do país, como na Bahia, ou em Pernambuco, Paraíba, Ceará, Pará, Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Árvore de porte médio, piramidal, podendo chegar até 9 m de altura, dependendo da espécie.

É conhecida há mais de 400 anos, também, na Argentina, Paraguai e Uruguai. Nome de origem indígena que significa, em tupi, jabuti (animal silvestre, parecido com a tartaruga), caba (lugar onde), por ser comum a existência deste animal nas proximidades das jabuticabeiras, alimentando-se dos frutinhos que caiam no chão. Estes índios consumiam a jabuticaba na forma natural ou em bebida fermentada que preparavam.

Como bonsai ela deve ser cuidada da seguinte maneira:

jabuticabeira

Em climas temperados, pode ser colocada durante todo o ano, próxima a uma janela bem iluminada e arejada, porém cuidado com os ventos muito fortes. Em ambientes externos (aconselhável que seja desde a metade da Primavera até o final do Verão), o ideal é colocá-la em um local ensolarado ou a meia sombra. Não suporta geadas fortes, devemos protegê-la do frio, principalmente se a temperatura estiver abaixo de 15ºC.

Quando for preparar o vaso para o plantio, é fundamental garantir um bom sistema de drenagem para escoar a água das regas. Antes de colocar a mistura de terra, coloque uma camada de argila expandida no fundo do vaso. Regue generosamente durante os meses de Verão, a jaboticabeira adora solos encharcados, porém reduza a freqüência da rega durante o Inverno. O melhor é manter o solo fortemente úmido.

Para adubá-la deve-se preparar uma mistura de solo da seguinte forma: 1 parte de terra vegetal, 1 parte de pedriscos e 1 parte de areia. Encha o vaso com a mistura até mais ou menos a metade e ajeite a muda de forma que ela fique na altura adequada à borda do vaso. Se for preciso, abra mais a cova ou coloque mais terra para chegar na altura desejada. Lembre-se de fazer a tarefa com cuidado, preservando o torrão de terra da muda, pois ele protege as raízes. Tudo certo? Agora complete o vaso com a mistura de terra e faça uma rega abundante. Use torta de mamona + farinha de osso a cada trinta dias, do início da Primavera até o final do Verão. Durante o Outono e o Inverno, diminua a freqüência. O adubo de liberação lenta, pode ser usado sem problemas, desde que não se exagere na quantidade.

A melhor época para transpantá-la é na Primavera, bem no início dela, e somente a cada dois anos, fazendo uma poda moderada das raízes. Após o período de adaptação, a planta deve receber diariamente pelo menos 4 horas de luz solar direta. É preciso também cuidar da nutrição das frutíferas. No cultivo em vasos, as adubações devem ser realizadas com maior freqüência e adequadas à espécie escolhida. De forma geral, dê preferência às adubações orgânicas com esterco curtido, torta de mamona, húmus de minhoca, etc

A jabuticabeira cresce naturalmente como uma árvore, então a aramação é pouco utilizada. Mas, se for necessário, faça somente nos galhos mais lenhosos, sua madeira é bem flexível, mas sempre tome cuidado ao tentar “dobrá-la“. Antes de aramá-la, fixe bem a planta, com fita adesiva ou alguma outra coisa que evite que o tronco principal fique balançando enquanto você enrola o arame na árvore.

Pode os brotos no segundo ou quarto par de folhas, quando estiver com seis ou oito pares de folhas desenvolvidas, isso fará com que a próxima brotação seja mais vigorosa, e ajuda a manter a forma do bonsai. Você pode fazer podas drásticas ou remoção de galhos durante todo o ano, porém, a melhor época é durante a Primavera.

A reprodução pode ser feita através de sementes e é bastante simples conseguir que a árvore se desenvolva, principalmente se as sementes forem semeadas logo após serem retiradas do fruto. A jabuticabeira é uma planta que demora a produzir frutos, então é recomendado que se obtenha um bonsai através da alporquia de um galho que já esteja frutificando, fazendo o anelamento completo do tronco e, utilizando algum tipo de hormônio enraizante. A época recomendada para a alporquia é o final do Inverno.

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