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Kalanchoe orgyalis

Só no Brasil contamos com mais de 100 tipos de suculentas, plantas cuja característica mais marcante é o fato de armazenarem boa quantidade de água nas raízes, no talo ou nas folhas, o que varia de acordo com a espécie.

Essa adaptação lhes permite manter reservas por períodos prolongados e mesmo viver em locais áridos, secos e de temperatura elevada, como onde surgiram: principalmente em regiões da África e da América.

Embora cactos e agaves sejam consideradas suculentas, essa designação costuma ser feita apenas para as variedades de folhas miúdas, gordinhas e cerosas.

A colher-de-cobre é uma planta nativa de Madagascar, essa suculenta é muito querida para fins ornamentais, pois quando exposta ao sol por um longo período adquire na sua superfície de suas folhas uma belíssima coloração marrom-acobreada, além de sua coloração que é um espetáculo à parte.

Essa suculenta tem esse nome popular devido ao formato em forma de colher de suas folhas. Planta de crescimento lento, pode atingir até 1,5m de altura, formando um lindo arbusto.

O Kalanchoe orgyalis é um arbusto, pertence à família Crassulaceae, NE uma planta perene, de crescimento extremamente lento, muito ramificado, com até 1,8 m de altura e muito ornamental.

colher-de-cobre

Ficam muito bem em pequenos vasos tanto em ambientes internos (vasos ou diretamente no solo em jardins de inverno), quanto externos como beirais de janelas, jardineiras, sacadas, pequenos jardins, vasos largos, etc.

Algumas espécies conforme crescem tendem a ficar pendentes ou preencher completamente o vaso onde estão, criando belos efeitos!  Como são extremamente ornamentais, podem ser arranjadas de inúmeras maneiras, seja compondo um ambiente com várias espécies ou sozinha num singelo vasinho!

Não exigem cuidados específicos, apreciam pouca água, ficam bem tanto ao sol quanto à sombra, estão sempre bonitas e possuem ciclo de vida perene!

As suculentas preferem os climas quentes e secos. Porém é possível cultivar as suculentas em locais de clima de frio. Porém o que elas não aguentam são as geadas ou inverno úmido.

Assim podem acabar apodrecendo. São necessários alguns cuidados a mais quando cultivadas nestes locais de baixa temperatura, como o controle e diminuição de regas, expor a suculenta a locais de mais claridade do local e protege-las das geadas.

Cultivar em local com boa luminosidade. Vasos baixos e largos, tipo bacia, são os mais indicados para valorizar ainda mais o cultivo de cactos e suculentas.

A melhor composição de terra para este tipo de muda é a composição de um solo mais arenoso. Pedras e pedriscos também são indispensáveis para quem pretende cultivar esta planta, para auxiliar na drenagem da terra e ainda ornamentar o local.

A rega deve ser regular, de 2 a 3 vezes por semana nos dias mais quentes e 1 vez por semana durante os dias mais frios. Existem alguns adubos específicos para suculentas, a suculenta aprecia também um adubo orgânico e animal (como húmus de minhoca, farinha de osso).

Também pode se usar uma farinha de casca de ovos, trituradas, ajudara a manter a sua suculenta saudável e forte.

Descrição
Caule ereto, forte, piloso quando jovem e muito ramificado.

Folhas que se dobram para cima a partir do meio, pontiaguda no ápice e estreita na base, de 5-15 cm de comprimento e 3,5-10 cm de largura. A parte superior das folhas é coberta por uma pubescência característica, semelhante ao feltro, formada por diminutos pêlos cor de canela, que eventualmente envelhecem para a mesma cor da superfície inferior.

Inflorescências em cimeiras de 45-100 cm, com flores amarelo brilhante, que aparecem acima da folhagem. Surgem na primavera.

Em paisagismo é usado em jardins de pedra como planta isolada; também muito cultivado em vasos, tanto em ambientes internos como externos.

Suculenta-Colher-de-Cobre

Cuidados com a Colher de cobre
Clima: Tropical, Subtropical, Oceânico.

A temperatura ideal para cultivar essa planta e entre 16 C° e 30 C°, mas tolera temperaturas, maiores e menores.

Cultivado a pleno sol, o que lhe dá o aspecto acobreado nas folhas. Plantas cultivadas a meia sombra apresentam coloração marrom esverdeada.

O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica e com boa drenagem.  Uma boa mistura para essa planta e formada de argila ou terra vegetal e areia grossa.

As regas devem ser moderadas durante o verão e diminuindo no inverno. Na primavera-verão aplicar um fertilizante para plantas suculentas.

Esse Kalanchoe requer replantio a cada poucos anos. Ao replantar, tome cuidado adicional no manuseio, pois as folhas são um pouco quebradiças.

Atinge até 1,5 m de altura, mas devido ao crescimento muito lento, geralmente e encontrada com pequeno porte e como resultado, a planta é percebida como pequena. O crescimento também pode ser limitado beliscando as pontas dos brotos, o que também estimula a planta a crescer mais forte.

Em seu habitat natural, cresce entre arbustos e afloramentos rochosos e solos secos.

Propagação
Multiplica-se por estacas de mudas laterais enraizadas na areia ou brotações na folha.

A propagação por brotação não é muito utilizada pelo crescimento lento na formação do broto.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Syringa vulgaris

O lilo ou lilás, como é mais conhecido, é um arbusto ereto, com atrativas florações, folhagem densa, decídua e troncos de madeira oca. A planta é originária do Oriente Médio e em seu estado natural é encontrado em lugares ensolarados, nas margens dos córregos, nas encostas da montanha íngreme e rochosa.

Suas folhas são ovais simples ou cordiforme, com acumen longa, entre 4 e 6 cm de comprimento, de cor verde-azulado ou verde claro e cinza pelo feixe na parte inferior.

O lilo é um arbusto com flores que podem ter cor rosa, roxa, amarela ou branca. Ele é comumente encontrado em lugares mais frios e possui porte grande, alcançando até 9 m de altura. Ao crescer muito, ele pode acrescentar uma fonte de sombra ou servir como uma cerca viva.

As inflorescência são em panículas de 10-20 cm de comprimento. Flores perfumadas que podem ser simples ou dobradas e florescendo na Primavera e Verão. A cor natural é lilás pálido ou branco, mas há agora uma abundância de cultivares que se sucedem na cor branca.

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Como cultivar
O lilo pode ser cultivado em casa, mas é preciso bastante espaço para isso. As melhores épocas para plantá-lo são o outono e a primavera. Se você tiver uma muda, faça um buraco profundo e largo e posicione-a com suas raízes abertas verticalmente no solo.

Se estiver fazendo uma plantação de lilases, dê um espaço de pelo menos 1,5 metro entre os arbustos. Lembre-se de escolher uma área com muito sol à tarde e solo bem drenado. Depois de plantá-los, regue-os bem e mantenha cuidados gerais e poda regular.

Em jardinagem é uma espécie muito ornamental devido à sua forma, sua floração e seu aroma intenso e delicado ao mesmo tempo. Serve como uma flor de corte, também para formar cercas vivas, para formar grupos com diferentes variedades de cores, ou lugar isolado.

Um pouco mais lento de crescimento em seus primeiros anos, após esse período o crescimento é rápido. Tolera geadas fortes. É também resistente à pragas e doenças.

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Aprecia a meia-sombra, mas irá florescer melhor em exposição ao sol.

A irrigação deve ser abundante no verão, especialmente antes da floração.
Necessita de muito fertilizante, uma boa idéia é aplicar adubo orgânico a cada quatro meses.

Preferencialmente o solo neutro ou alcalino e com boa drenagem.

Solo: terra de jardim com um preparado de composto em partes iguais, podendo adicionar um pouco de cal. Suporta areia ou solos argilosos.

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Stanhopea oculata

De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano. Convém marcar a época de floração de cada espécie e examiná-las periodicamente, pois, caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências.

Por ex., em janeiro, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. Em abril, temos a C. violácea, C. luteola, L. perrine, C. bowringiana. Em novembro temos C. warneri, C. purpurata, C. gaskeliana.

Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano. O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.

Local de Cultivo
Seu orquidário deve obedecer a critérios coerentes com seu espaço, suas plantas e o clima do lugar onde você mora.

Como construir uma estufa ou viveiro de plantas?

Se você tiver um espaço tipo corredor, é só colocar uma tela de 50% numa altura mínima de 2,5m. Mas, se você tiver um espaço aberto, pode construir uma estufa aberta ou fechada com várias bancadas. O tamanho médio de uma bancada deve ser de 1,5m de largura no máximo (para que você possa alcançar todas plantas) e o comprimento, de acordo com seu espaço.

A altura da bancada deve ser de cerca de 1m, no mínimo 0,80m. Você pode fazer quantas bancadas quiser, não esquecendo do espaço para circulação.

Quanto à estrutura, a bancada pode ser de madeira, concreto ou metal, dependendo do que for mais prático e viável para você. Para apoiar os vasos, você pode usar tanto ripas de madeira ou de concreto quanto telas de aço ou de plástico resistente.

Caso falte espaço, na parte de cima, se você colocar algumas hastes atravessadas, poderá pendurar também alguns vasos ou plantas em casca de madeira ou palito de xaxim, embora não seja muito aconselhável, porque os fungos ou vírus das plantas penduradas podem escorrer com a água para as plantas de baixo.

No caso de você dispor somente de uma varanda ou peitoril de uma janela, isto não é motivo para desanimar, muitas pessoas cultivam belas orquídeas nestas condições, como está explicado em cultivo em apartamento.

Bulbophyllum eberhardtii
Pode ser também que, em vez de telhas, sua casa seja coberta por laje. Neste caso, nada impede que seu orquidário seja feito em cima da casa, desde que você crie a umidade necessária. Por ex., você pode colocar cascalho no piso e deixá-los sempre molhados.

Não se esqueça das árvores, onde a maior parte das orquídeas se ambientam muito bem. Quem já não se encantou com a beleza de um coqueiro circundado por orquídeas em flor? Cyrtopodium, Mormodes, Catasetum, Renanthera, assim como todas as orquídeas epífitas, se prestam para isso.

Não coloque as plantas muito aglomeradas para que haja um arejamento entre elas e para que um vaso não faça sombra para o outro.

Não deixe de etiquetar suas plantas com o nome (jamais compre uma planta sem o nome, principalmente se for híbrida), a data da compra e a pessoa de quem comprou. A data da compra é importante porque convém replantar a cada dois anos pois é o tempo que o xaxim leva para deteriorar.

Matinhos
Muitos desprezam as orquídeas menores, chamando-as de “matinhos”. Mas eles próprios e outros que nunca se interessaram por tais orquídeas, ao verem uma Capanemia superflua ou um Leptotes pauluenses, Tricocentrum albo coccineum ou tigrinum cobertos de flores ficam impressionados.

Em geral elas exigem um sombreamento um pouco maior que as Cattleyas e aceitam o mesmo tratamento das demais, com a vantagem de ocupar menos espaço. O que faz deles plantas bastante procuradas ultimamente, não só devido à falta de espaço característica da cidade, mas também pelo seu aspecto bastante delicado e pouco conhecido.

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A forma ideal
Uma orquídea de boa qualidade, mas mal cultivada, ou seja, atacada por pragas e/ou doenças, sem condições adequadas de adubação, água, iluminação, pode dar flores tão medíocres que se tornam irreconhecíveis em relação ao seu potencial.

De modo geral, a orquídea deve se aproximar o mais possível de uma forma arredondada e plana, sem espaços entre seus segmentos, além de se distinguir pela cor, tamanho, textura, substância e número de flores, de acordo com sua espécie.

Uma orquídea é constituída de 3 sépalas e 3 pétalas, uma das quais formando o labelo que é, portanto, uma pétala diferenciada para ajudar na reprodução da flor.

Uma orquídea de forma ideal deve ter as 3 sépalas formando um triângulo equilátero, o mesmo ocorrendo com as pétalas, de forma invertida, ou seja, no vértice inferior está a 3a pétala, o labelo.

Dependendo da categoria da flor, não deve haver vãos entre as pétalas e as sépalas. Elas devem estar planas, nem encurvadas para trás nem para frente. Em outras palavras, espalmadas. O labelo deve estar ligeiramente encurvado para frente, mas não em ângulo reto com as sépalas.

Laelia purpurata sanguinea
Entretanto, existem espécies, como a C. araguaiense, cuja natureza é a existência inevitável de vãos entre pétalas e sépalas, pois é a característica natural delas.

Já em espécies, como a C. labiata, walkeriana, nobilior e outras, existem clones em que as sépalas e pétalas são largas, espalmadas, sem vãos entre elas, arredondadas e muitas atingindo um diâmetro superior a 15cm.

A substância corresponde à rigidez ou dureza das pétalas, isto é, não são flácidas e, se você tentar dobrá-las, elas se quebram. A textura corresponde ao brilho que se percebe nas pétalas. Elas podem ser cristalinas, aveludadas ou cerosas.

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Malva

As Malvas são podadas e planta-se as pontas para nascerem mais plantas.

Dá flor no Verão, e existem malvas de várias cores. Algumas são singelas, outras dobradas e ainda outras que são trepadeiras.

Quando chove, estas flores ‘choram’, ou seja, liberam um líquido castanho que faz nódoa nas paredes ou em tecido.

Cultivada como planta ornamental pela beleza das suas flores, a malva é uma planta pertencente à família das Malváceas, originária da Europa, que pode atingir até cerca de 1 m de altura.

Popularmente, recebe vários nomes, como malva-de-botica, malva-maior ou malva-selvagem. É uma planta usada em fitoterapia e apreciada como hortaliça desde o século VIII a.C.

Suas folhas são mais usadas na medicina popular, entretanto, as flores da malva constam das farmacopéias da Itália, França, Alemanha e da Suíça.

A planta contém mucilagens, antocianina, tanino e um óleo essencial volátil com propriedades calmantes, emolientes e laxativas. O uso da malva é indicado nas inflamações da boca (aftas e gengivites) e garganta, principalmente na forma de gargarejos.

O chá é usado em casos de prisão de ventre, úlceras e gastrite. Na forma de emplastro, a malva é recomendada para tratar abscessos e as compressas feitas com as folhas são consideradas ótimas para aliviar queimaduras de sol.

Malva_sylvestris_(1)

Cultivo
As folhas da planta são bem verdes, com longos pecíolos, serreadas nas bordas e com pêlos ásperos, embora moles e macios ao tato.

Já as flores são bem características: quando totalmente abertas, apresentam cinco pétalas afastadas, estreitas na base, largas e chanfradas na parte superior, a coloração é rósea e o florescimento se dá nos meses mais quentes do ano e, dependendo da região, pode ocorrer do final da primavera até meados do outono. E

sta planta vegeta espontaneamente nos continentes europeu, africano e americano. No Brasil, desenvolve-se bem em locais de clima mais ameno, como a região Sul.

A
Malva sylvestris L. não deve ser confundida com outras plantas existentes no Brasil ou no exterior e conhecidas pelo mesmo nome popular de “malva”.

Malva_sylvestris
A malva propaga-se por meio de sementes, divisão de touceiras ou estaquia. Embora seja nativa de climas temperados, a malva tolera climas mais quentes.

Seu cultivo exige luz solar direta pelo menos 4 horas por dia e recomenda-se proteger a planta contra geadas e frio intenso. Em regiões onde o inverno é muito rigoroso, a malva comporta-se como planta anual.

- Solo ideal: rico em matéria orgânica

- Regas: freqüente durante a fase de formação dos botões florais e espaçadas nos outros períodos;

- Cuidados gerais: controlar a invasão de ervas daninhas e evitar a umidade excessiva, que pode provocar a proliferação de fungos.

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