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De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano. Convém marcar a época de floração de cada espécies e examina-las periodicamente, pois, caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providencias.

Por exemplo, no verão, temos a floração na Cattleya granulosa, Cattleya bicolor e Cattleya guttata. No outono, temos a Cattelya violácea, Cattleua luteola, Cattleya bowringiana.

Na primavera temos Cattleya warneri, Laelia purpurata, Cattleya e Catleya gaskeliana. Existem orquídeas, como certas VandasS, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano (desde que não seja atingida por um inverno rigoroso). O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.

Como fazer as Orquídeas florescerem
Cattleyas
– Colocá-las na parte mais alta, ou pendurá-las.

Phalaenopsis
– Reduzir a temperatura à noite para cerca de 15°C.

Oncidium
e Epidendrum – Mudá-las de lugar até encontrar um local de que elas gostem. Às vezes, três ou cinco centímetros para um lado ou outro fazem diferença, devido a uma alteração na luz e na circulação do ar.

Dendrobium
– As plantas devem ficar secas durante algumas semanas (inverno).

Paphiopedlium
– As plantas devem ser regadas com menor freqüência.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Cuspidaria convoluta

- Nome científico: Cuspidaria convoluta

- Nome popular: Cipó rosa, Cuspidária

- Origem: Brasil (região sul e sudeste)

- Porte: até 11,00 m quando em caramanchões grandes

- Florescimento: No final do inverno e começo da primavera.

- Flores: Inflorescência com várias flores tubulares róseas.

- Folhas: Com 3 folíolos. Decíduas, caem no inverno para preparar a florada.

- Frutos: No final da primavera com duas asas laterais

- Ambiente: Sol pleno. Por ser vigorosa, necessita de estruturas fortes para apoio. Pérgulas e Caramanchões de eucalipto tratado por exemplo.

- Clima: Sub tropical e Tropical. É tolerante ao frio.

- Solo: Indiferente às condições físicas e químicas do solo.

- Podas: Podar no fim da primavera ou no começo do verão, após a florada para conter seu espaço.

- Reprodução: Mas comum, por  estaquia nodal ou sementes.

O “cipó rosa” é uma trepadeira da família dos ipês – Bignoniáceas. Ela é de crescimento vigoroso e precisa de um bom apoio, uma estrutura reforçada para se exibir. O tronco dela pode atingir 15 cm de diâmetro, portanto, não é indicada para alambrados

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vriesia

As bromélias são plantas de locais com alto teor de nutrientes orgânicos e pH mais alto. O substrato deve ter baixa densidade para garantir boa aeração e drenagem da água de chuvas e regas. O pH de cultivo fica em torno de 5,8 a 6,3, mas estudos feitos com a Alcantarea mostraram seu melhor desenvolvimento em pH 7,1.

1. Algumas se desenvolvem bem em substrato de fibra de coco e esterco bovino em quantidades iguais (Vriesia e Neoregelia)).
Mas pode também ser uma mistura de terra comum de canteiro com casca de arroz carbonizada, na proporção de 1:1. Mas testes efetuados para uma mistura mais completa, chegaram a: terra 25% + Areia 25% + Húmus de minhoca 25% + pó de cascas (fibra de coco, casca de pinheiro e serragem decomposta ou casca de acácia).

2. Terra, areia, húmus de minhoca e pó de fibras de coco ou casca de pinus decomposta é outra receita que dá certo.
As cascas devem ser em pequenos pedaços, é preciso deixar de molho em água para diluir os compostos fenólicos que podem prejudicar as plantas.
Para os gêneros Dyckia e Orthophytum adicionar mais areia.

3. Bromélias epífitas como as do gênero Tillandsia não usam substrato.

4. O substrato que melhor apresenta resultados para a propagação de sementes é a casca de arroz carbonizada pela sua boa drenagem.
É um produto oriundo do beneficiamento do arroz e encontrado em regiões de produçao deste cereal. Pode ser adquirido in natura e queimado dentro de latas em combustão incompleta.
Para regiões que não tenham este tipo de material pode ser usada a vermiculita.

5. A casca de coco é um substrato usado há pouco tempo, oriundo da indústria de beneficiamento do coco.
É um produto que deve ser lavado muitas vezes para retirada de composto tóxicos para as plantas.
Deixe de molho em água limpa e troque todos os dias durante uma semana. Depois, pode deixar secar e empregar.

Algumas dicas para ter sucesso com suas bromélias
1. Se as folhas novas são mais longas em relação às mais antigas, o local de cultivo tem sombra demais.
Também se a cor das folhas fica somente verde, perdendo o colorido.

2. Se as folhas começam a apresentar sinais e manchas pretas há água demais na muda.

3. Se aparecerem manchas secas nas folhas, a planta pode ter queimado com sol, também pode ter sido regada e a água agiu como lente sob o sol, queimando a folha. Adubação demais pode apresentar sintomas parecidos, mas a queimadura começará nas pontas da folhas.

4. As bromélias dos gêneros Vriesia, Neoregelia, Aechmea, Billbergia, Guzmania, e Canistrum possuem tanque dentro da roseta de folhas e costuma-se deixá-lo sempre com um pequeno filme d’água.

5. Quando plantar não enterre demais a muda, a base das folhas deve ficar acima da linha do solo. Se a muda é grande, use tutor até a fixação da muda no substrato.

6. Não use vaso muito grande para não haver muita umidade nas raízes, facilite a drenagem usando cacos de vasos, brita ou isopor cortado no fundo e um substrato bem pouco denso.

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Família: Ranunculaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: China e Japão

A anêmona-do-japão é uma planta perene,  muito graciosa e sofisticada. As folhas grandes e ásperas são trilobadas e apresentam bordos serrilhados. As flores são grandes também, sustentadas por longos pedúnculos florais e podem ser simples, semi-dobradas ou dobradas, nas cores branca, rosa ou carmin. A floração ocorre no verão.

Ela apresenta um porte relativamente grande, cerca de 90 cm.
No paisagismo prestam-se para a formação de maciços, canteiros e bordos de muros, adequando-se a vários estilos de jardins.

Devem ser cultivadas a pleno sol, embora tolere meia-sombra durante parte do dia. O solo deve ser fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Multiplica-se por divisão da touceira.

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