O danúbio-azul é uma planta muito florífera, nativa do sul dos Estados Unidos. Ela forma pequenas rosetas, cheias, com folhas basais verde-escuras, lanceoladas, estreitas e pecioladas.

No verão surgem raminhos eretos, com folhas menores. Em regiões de clima temperado, a floração ocorre na primavera e verão, mas em locais onde o inverno é ameno, pode permanecer florida o ano todo.

As flores são compostas, terminais, com pétalas franjadas e muito semelhantes às da Centáurea. Elas podem ser azuis, roxas, brancas, róseas ou amarelas, de acordo com a cultivar. As hastes florais podem pender ou quebrar após chuvas torrenciais.

Essa planta pode ser cultivada em vasos ou jardins, desde que receba os cuidados adequados. Se você deseja ter um belíssimo exemplar em sua casa, temos uma boa notícia: essa é uma planta de fácil cultivo.

No entanto, ela precisa de algumas condições específicas para se desenvolver bem. Veja algumas dicas de como cuidar do danúbio-azul.

Como cultivar o danúbio-azul
O local do plantio é bastante importante aqui. Escolha um com boa iluminação, sendo possível deixá-la em sol pleno ou meia sombra.

Se o clima for ameno, não há problema algum em deixá-la exposta ao sol, já que quanto mais iluminação ela receber, mais lindas suas flores serão.

É preciso regar a planta regularmente, mas não permitindo nunca que o solo fique encharcado, já que ela gosta de umidade, mas sem excessos. Quando tocar o solo e ele estiver seco, regue a planta e borrife água nas folhas e flores, não deixando acumular no prato do vaso.

Quando considerar necessário – ou seja, em caso de flores e folhas secas ou danificadas – é recomendada a poda. O danúbio-azul não precisa de muitas podas, mas é bom manter a planta sempre limpa e saudável. Use uma tesoura bem afiada e limpa para remover as partes indesejadas da planta.

Se considerar necessário, é possível utilizar adubo para estimular ainda mais o crescimento, mas essa não é uma planta que exige muita adubação. É claro que, assim como todas as plantas, ela também se beneficiará de alguns nutrientes extras.

Seguindo essas dicas, você poderá ter um belíssimo exemplar de danúbio-azul em sua casa ou jardim, decorando, alegrando e trazendo muita cor para qualquer ambiente.

Como o próprio nome já diz, sua descendência é africana, na região florestal da Quênia e da Tanzânia. Essa é uma espécie delicada e tem uma vida longa, além de ser muito usada para decoração.

Além de sua beleza e exuberância, a violeta africana é muito famosa por suas propriedades relaxantes e é muito escolhida para decoração por adeptos da meditação.

Outro fator muito vantajoso desta espécie é que ela não é nociva para cães, gatos e crianças, o que ajuda muito a cultivá-la em casa e ainda dá um charme no ambiente. Veja a seguir alguns cuidados para fazer o cultivo correto.

A Violeta africana é muito reconhecida por suas tonalidades intensas e cores vibrantes, como roxo, rosa, branco e azul. Além disso, suas folhas verdes possuem um brilho único e se desenvolvem em formato de roseta compactada, o que causa um belíssimo contraste.

Uma característica dessa espécie que colabora para o seu cultivo em ambientes pequenos e domésticos é a sua rápida adaptabilidade em ambientes fechados e com pouca luz.

Outra característica da violeta africana  é que, com os cuidados certos, uma rega moderada e uma exposição equilibrada à luz do sol, ela pode florescer durante o ano inteiro.

Cuidados com a Violeta africana
Uma curiosidade sobre essa espécie é que, mesmo vindo de regiões com altas temperaturas, ela não tolera uma exposição direta à luz solar. Por isso, precisa de iluminação indireta nos horários mais amenos do dia.

O tipo mais adequado de substrato é o que possibilite que o solo fique úmido, ou seja, precisa ser drenável para garantir que a planta receba todos os nutrientes sem correr o risco de encharcá-la.

Para evitar o apodrecimento das raízes, é recomendado comprar terra arenosa e rica em material orgânico de forma que fique mais fácil o escoamento da água e a hidratação da planta.

É de suma importância fazer a rega periódica para garantir a umidade do solo e não correr o risco de secar as raízes. Ela deve ser feita até que o líquido comece a escorrer pelos furinhos na base do vaso.

Quanto à fertilização da violeta africana precisa ser realizada cerca de uma a duas vezes por mês, assim, é garantido que ela terá um crescimento sólido e saudável.

Como fazer o replantio
É muito comum os jardineiros de plantão terem vontade de espalhar as mudas pelas casas, entretanto, é necessário fazer o replantio com os devidos cuidados para garantir um bom desenvolvimento. Veja a seguir:
* Remova os pequenos brotos com as ferramentas de jardineira;
* Replante as estacas de folhas;
* Escolha um vaso de cerâmica abundante em substrato orgânico.

A bromélia tillandsia é uma planta incrível, capaz de embelezar qualquer ambiente com suas flores roxas e vermelhas vibrantes. Ela é nativa da América do Sul e Central e pertence à família das bromélias, que já conta com mais de 2 mil espécies diferentes.

A planta possui um formato de cone ou cálice, que funciona como um estoque de água e nutrientes que ela absorve do ar.

Ela é uma planta epífita, ou seja, que vive sobre outras espécies vegetais sem prejudicá-las. Assim, ela pode ser vista em árvores, rochas, paredes e até mesmo no chão.

Suas folhas são verdes escuras e brilhantes, com um formato de roseta. Elas saem do centro da planta, que é de onde surgem as inflorescências.

Suas flores são formadas por cores roxas envoltas por brácteas vermelhas, que são folhas modificadas que protegem e atraem os polinizadores.

Como cultivar a Bromélia Tillandsia
Se você se interessou por essa linda planta, temos uma boa notícia: ela é bastante fácil de cultivar, já que não exige muitos cuidados.

Ela se adapta bem a diferentes ambientes e climas, desde que receba luz indireta e umidade suficiente. Confira como cuidar bem da sua bromélia tillandsia:
* O principal cuidado é com o preparo do vaso, que deve ser médio ou grande, com furinhos e uma boa drenagem;

* Escolha um local bem iluminado, mas sem incidência direta de luz solar, pois isso pode queimar as folhas e flores da planta;

* Regue a planta uma ou duas vezes por semana, conforme necessário. Uma dica de ouro: mantenha a terra sempre úmida, mas nunca encharcada;

*Remova as folhas secas e as flores murchas com uma tesoura limpa e afiada;

* Se necessário, adube a planta com fertilizantes líquido uma vez por mês, aplicando-o na base e evitando o contato com as folhas e flores.

Também conhecida como Árvore-da-borracha ou Planta-da-borracha, a Ficus elástica é uma planta tropical, originária de uma vasta região que se estende desde o subcontinente indiano até à Malásia e à Indonésia.

A falsa-seringueira é um membro da família da figueira e recebe o nome comum pelo fato de suas folhas serem grossas e flexíveis, não porque produz borracha, como a seringueira em si.

As grandes folhas brilhantes têm uma sensação tropical, o que faz todo sentido, já que ela é originária da Ásia, particularmente da Índia, Malásia e Java. Na natureza, a seringueira cresce em uma grande árvore ornamental.

A planta tóxica devido à seiva irritante da planta. Mantenha fora do alcance de crianças pequenas ou animais domésticos. Utilize luvas ao podar a planta.

Necessidades básicas
Iluminação
Ela aprecia bastante a luz natural, portanto, o ideal é cultivá-la próximo a uma janela ou varanda, mas sem luz direta do sol incidindo em suas folhas, principalmente nos horários mais quentes do dia.

É importante que o ambiente seja bem ventilado e girar o vaso de vez em quando para que ela receba luz por inteiro, em todos os lados da planta.

O Ficus elástica pode se adaptar ao sol pleno, desde que passe por um processo de “rustificação”, ou seja, adaptação à incidência do sol.

Quando cultivado em casa deve-se ter cuidado com ambientes onde há ar condicionado. Observe para que a planta não fique exposta ao ar gelado do aparelho, isso pode danificá-la provocando queimaduras em suas folhas e desidratação.

Da mesma forma, do lado de fora da casa, cuidado para que a planta fique próxima ao motor do aparelho ou de outras fontes de calor.

Rega
Deve ser regado de acordo com a necessidade e porte da planta. A rega deve ser abundante. É preciso que a água molhe toda a planta hidratando suas raízes até escorrer pelos orifícios do vaso.

É importante que o vaso tenha um bom sistema de drenagem e que a água consiga sair, evitando que o substrato não fique compactado. Os fícus gostam de ter suas raízes secas até que recebam água novamente, por isso é importante observar o substrato.

Toque com as pontas dos dedos e perceba se a camada superior encontra-se seca enquanto que uns 5 cm abaixo está levemente úmido. Então é hora de regar. Em regiões mais quentes a rega deve ser mais frequente.

Faça também a limpeza das folhas com um pano macio e água uma vez ao mês para a remoção de pó e para promover as trocas gasosas das folhas.