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phalaenopsis

Iluminação
Ao receber sua planta, retire-a da embalagem plástica e coloque-a e, um bem iluminado e bem ventilado, de preferência onde a planta possa receber sol da manhã. Quando a orquídeas estiver sem flores, é preferível deixá-la na área ou jardim, em um local bem protegido do sol do meio dia (colocá-la debaixo de uma árvore é uma boa opção).

Substrato e Replantio
Como o gênero Phalaenopsis é representado por orquídeas epífitas, elas precisam de um substrato grosso dentro do vaso. Uma mistura de casca de pinus e fibra de coco é adequada.

Entretanto, a casca de pinus não é um material encontrado facilmente em nossa região. O carvão vegetal vem sendo usado como alternativa e vem demonstrando bons resultados. Portanto, a mistura de 70% de fibra de como e 30% de carvão vegetal pode ser usada. É importante não esquecer de preparar o vaso, preenchendo 1/4 do volume com cacos de telha ou brita para facilitar a drenagem.

Quando o substrato fica totalmente decomposto e fino, as raízes não terão como se desenvolver no interior do vaso. Neste caso, é necessário replantá-la dentro de um vaso do mesmo tamanho. Você pode também plantá-la sobre o tronco de alguma árvore. Para isso, é preciso amarrá-la ao tronco, junto com um pouco de fibra de coco envolvendo as raízes.

Posicione-a na face sul do tronco, para que ela não fique exposta ao sol do meio dia. Dê preferência por plantas com tronco rugoso e que não troquem a casca durante o ano. Borrife um pouco de água sempre no final do dia. Após um tempo ela emitirá novas raízes.

Todavia, esse período pode levar até um ano. É provável que a planta perca as folhas maiores e mais suculentas. Ela irá formar folhas menores e grossas em um processo de aclimatização ao novo ambiente. Após o período de aclimatação é só esperar a orquídea florir durante a primavera.

Irrigação
Regue a cada 7-15 dias, ou quando observar que o substrato está leve e seco.
Não esqueça de usar água livre de cloro, que pode ser obtida aproveitando a água da chuva ou utilizando água mineral.

Uma outra opção é ferver a água da torneira. Regue a planta em abundância. Depois de regar, retire o excesso de água do pratinho debaixo da planta. A Phalaenopsis gosta de ambiente com alta umidade relativa do ar. Portanto,colocá-las em ambiente mais úmidos, como debaixo de árvores, principalmente em locais onde a terra fica exposta é uma boa alternativa.

Realizar pulverizações com água sobre a planta e o ambiente ao redor, exceto as flores, também traz bons resultados. O mais importante é observar o estado da orquídeas. Quando o ambiente está muito quente e com baixa umidade, ou quando as regas estão sendo insuficientes, as folhas tornam-se mais maleáveis.

Por isso, é interessante observar as características da folha e monitorá-las, realizando alguns movimentos. Se as folhas estiverem um pouco mais “moles” que o normal, deve-se oferecer mais umidade à planta.

Adubação
Adubar a sua Phalaenopsis uma vez por mês é o suficiente. Utilize um adubo não muito forte e com concentração de NPK semelhantes (por exemplo: 7:7:7, 10:10:10, 18:18:18). Adicione uma colher de chá de adubo por litro de água. O adubo foliar também pode ser utilizado, seguindo as recomendações do fabricante.

Floração
Em seu hábitat natural, a Phalaenopsis floresce após a época do frio, quando é formado o botão. Por essa razão é que o pico de florescimento ocorre no início da primavera, quando consegue-se encontrá-las no comércio com mais facilidade e com preços mais atrativos.

As Phalaenopsis podem florir até duas ou três vezes por ano. Quando as flores murcharem, você poderá cortar as hastes florais em uma altura de aproximadamente 20 cm de altura da base da planta (acima do terceiro nó) ou também deixá-las como estão. Com isso, a planta certamente irá se perfilhar (uma nova haste na haste velha) ou poderá nascer uma nova haste na base da planta, surgindo um novo cacho de flores ainda no mesmo ano.

Obviamente, cada variedade reage de forma diferente em função da forma de cultivo e do clima local.

Frajola

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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As trepadeirsa pertencem a um grupo de plantas que germinam no solo, mantêm-se enraizadas no solo durante toda sua vida e necessitam de um suporte para manterem-se eretas e crescerem em direção a luz abundante disponível sobre o dossel das florestas.
As trepadeiras não possuem um caule ou um tronco suficientemente firmes para se susterem de pé. Por esse motivo, desenvolvem-se junto ao solo, criando raiz até encontrarem um ponto de apoio – um muro ou uma planta. Ao trepar, as plantas podem alcançar mais luz ou “fugir” dos predadores.

São plantas aventureiras e oportunistas. Algumas são anuais e vivem apenas durante uma estação de crescimento, enquanto outras, perenes, asseguram uma presença constante no jardim. Cobrem geralmente muros e vedações, mas podem combinar-se com outras plantas, oferecendo resultados interessantes. Podem ser plantadas em vasos, sobre estruturas ou simplesmente sobre uma cerca. Plantar trepadeiras sobre um edifício pode ajudar a realçar a sua beleza ou a esconder alguns aspectos mais desagradáveis.

Porquê escolher uma trepadeira?
1 - Num jardim pequeno, as trepadeiras podem revestir muros, poupando espaço;
2 – Servem de cobertura a edifícios ou outras estruturas e produzem um efeito escultural sobre árvores velhas ou mortas;
3 – Podem plantar-se sobre bonitas estruturas, como arcos, pérgolas, caramanchões, túneis e obeliscos, ou simples estacas;
4 – Crescem sobre outras plantas, de forma a florir em épocas diferentes, criando efeitos originais.

Características a ter em conta na escolha das plantas
*
Se são de sol ou sombra;
* Folhagem caduca ou perene;
* A altura que alcançará;
* O método de trepar;
* Se precisa ser atada ou não;
* Se há necessidade de suportes;
* Se não é demasiado vigorosa para os suportes que escolheu;
* Se não vai danificar a fachada da casa ou muro ou bloquear canaletas;
* Cores folhagem e flores, perfume.

Tipos de trepadeiras
Gavinhas nas hastes –
Passiflora, Vitis
-
Apresentam estruturas, que podem ser folhas ou ramos modificados, capazes de se enrolar no suporte, permitindo assim a fixação e ascendência da planta.

Crescimento vertical – Bouganvilllea, Jasminum, Rosa, Rubus, Solanum
Apesar de não serem trepadeiras, podem ser conduzidas sobre diversos suportes, desde que bem tutoradas e amarradas. Durante o crescimento, os seus ramos iniciam eretos e pendem após atingir certo comprimento.

Ventosas adesivas – Parthenocissus
Ótimas para revestir muros, este tipo de trepadeira emite diretamente do caule, raízes modificadas que penetram e fixam no suporte, com muita aderência.

Pecíolos – Clematis, Tropaelum
Sebes, vedações

Hastes flexíveis pouco apertadas – Cucúrbita
Muros

Hastes flexíveis muito apertadas – Actinidia, Campsis, Jasminum, Lonicera Wisteria
Caules e ramos jovens são capazes de se enrolar na estrutura, durante o crescimento da planta.

Raízes aéreas – Campsis, Cucurbita, Hedera, Fícus
Ótimas para revestir muros, este tipo de trepadeira emite diretamente do caule, raízes modificadas que penetram e fixam no suporte, com muita aderência.

Gavinhas nas folhas – Lathyrus
Canas

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ressecadas

Às vezes, mesmo cuidando diariamente das plantas com carinho, podemos nos surpreender com algum vaso completamente seco, cheio de flores e folhas murchas. Geralmente isso acontece porque o solo ficou compacto e endurecido, impedindo a entrada da água. Nesse caso, é necessário tomar providências urgentes para evitar que a planta morra.

1 – Com um garfo, tente quebrar o torrão sem danificar as raízes;

2 – Mergulhe inteiramente o vaso num balde de água, deixando apenas as folhas para fora. Borrife a folhagem com água e mantenha o recipiente submerso até pararem de subir bolhas de ar. Então, retire a planta do balde e deixe o excesso de água escorrer pelo furo de drenagem.

3 – Aproveite a terra úmida e revolva mais profundamente o solo. Se der, substitua a camada superficial por um substrato novo.

Se após algumas semanas a planta tornar a ficar murcha e ressentida, o único jeito é substituir inteiramente o substrato por uma terra nova, bem solta e rica em nutrientes.

abelinha

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sementes
As sementes são a forma principal de reprodução da maioria das plantas e seu plantio é uma das formas comumente usadas para se começar um jardim, vaso de flores ou outras formas de criação de planta. Embora seja mais prático muitas vezes comprar uma muda já crescida, forma que será abordada em outro artigo, criar a sua própria planta desde o início pode ser uma alternativa que além de mais econômica também seja mais gratificante, tanto pelo fato de acompanharmos todo o crescimento da planta, quanto pelo fato que alguns produtores comerciais não terem todo o cuidado necessário, importando-se só com o lucro, e não entregarem uma planta tão boa quanto podemos criar em casa. Nesse artigo abordaremos os elementos que compõe uma semente, as suas diferenças de acordo com a espécie e como plantá-las.

Características de e tipos de Semente
Uma semente é constituída de três partes principais, a casca (ou tegumento), a reserva de nutrientes (endosperma) e o embrião que gerará a nova planta.

Exceto nas gimnospermas, plantas que possuem semente desprotegida por fruto e número de cotilédones randômico, as sementes das plantas vêm com um ou dois cotilédones, que são estruturas semelhantes a folhas com papel de nutrir a planta no começo de sua vida.

Devido a grande diferença entre as monocotiledôneas e dicotiledôneas essa é uma forma de dividir as plantas não gimnospermas em dois grandes grupos, que apresentam entre si diferenças estre suas sementes. Segue alguma diferenças entre plantas de um ou dois cotilédones:

Monocotiledôneas
São as plantas que apresentam raiz em forma de cabeleira (fasciculada), flores e frutos geralmente se dividem em ramificações múltiplas de três e possuem folhas paralelinérveas (as nervuras nas folhas são paralelas, como de uma folha de cana de açúcar). Quanto a semente, elas apresentam um embrião envolto em um cotilédone que também envolve a raiz embrionária (radícula) e a primeira gema (gêmula), possuem também o albúmen, que é a sua reserva de alimentos e o tegumento envolvendo-a. O milho é um bom exemplo se semente monocotiledônea.

Dicotiledôneas
Possuem raízes em forma axial e folhas com nervuras em forma reticular, isso é, com uma nervura central de onde parte as outras, geralmente é o tipo de árvore mais comumente conhecido. Quanto a semente, elas possuem dois (ou mais algumas vezes) cotilédones que armazenam bastante energia para o crescimento inicial da planta, uma casca (tegumento) bastante espessa e um furo conhecido como micrópilo, por onde sairá a raiz da planta (usualmente plantamos essa semente com o micrópilo para baixo para facilitar o começo de sua vida).

mini gif balancinho

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