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PlantaSonya - Dendrobium

dendrobium

As orquídeas do gênero Dendrobiun mais comercializadas são as D. mobile, seus híbridos e afins. A D. mobile é uma espécie epífita de pseudobulbos eretos de até 40 cm de altura, que sempre florescem no pseudobulbo formado no ano anterior, nascendo escapos florais com uma a três flores nos nódulos, que surgem na metade superior do pseudobulbo.

Existem muitas variedades, principalmente de cores. Procede da Índia, do sul da China, de Laos e da Tailândia, onde vegeta a 1.500 m de altura.

Iluminação
Ao receber sua planta, retire-a da embalagem plástica e coloque-a e, um bem iluminado e bem ventilado, de preferência onde a planta possa receber sol da manhã. Quando a orquídea estiver sem flores, é preferível deixá-la na área ou jardim, em um local bem protegido do sol do meio dia (colocá-la debaixo de uma árvore é uma boa opção).

Substrato e Replantio
Apesar do gênero Dendrobium ser representado por orquídeas epífitas, elas não precisam de um substrato muito grosso dentro do vaso, como acontece com outros gêneros (Phalaenopsis, p. ex.). Uma mistura de carvão vegetal e fibra de coco em uma proporção de 70% de fibra e 30% de carvão é adequada.

É importante não esquecer de preparar o vaso, preenchendo 1/4 do volume com cacos de telha ou brita para facilitar a drenagem. Quando o substrato fica totalmente decomposto e fino, as raízes não terão como se desenvolver no interior do vaso. Neste caso, é necessário replantá-la dentro de um vaso do mesmo tamanho.

Ao fazer isso, elimine as raízes mortas e os pseudobulbos velhos, deixando no mínimo quatro.

Irrigação
Regue a cada 7-15 dias, ou quando observar que o substrato está leve e seco. Não esqueça de usar água livre de cloro, que pode ser obtida aproveitando a água da chuva ou utilizando água mineral. Uma outra opção é ferver a água da torneira.

Regue a planta em abundância. Depois de regar, retire o excesso de água do pratinho debaixo da planta. A Dendrobium gosta de ambiente com alta umidade relativa do ar. Portanto, colocá-las em ambiente mais úmidos, como debaixo de árvores, principalmente em locais onde a terra fica exposta é uma boa alternativa.

Realizar pulverizações com água sobre a planta e o ambiente ao redor, exceto as flores, também traz bons resultados. O mais importante é observar o estado da orquídeas. Quando o ambiente está muito quente e com baixa umidade, ou quando as regas estão sendo insuficientes, as folhas tornam-se mais maleáveis.

Por isso, é interessante observar as características da folha e monitorá-las, realizando alguns movimentos. Se as folhas estiverem um pouco mais “moles” que o normal, deve-se oferecer mais umidade à planta.

O cultivo de Dendrobium apresenta a seguinte peculiaridade: nos meses de maio e junho, ou quando nos nódulos dos pseudobulbos aparecerem pequenos intumescimentos, deve-se diminuir radicalmente as regas. C

aso contrário, ali nascerão novas mudas da planta. Se deixarmos de molhar, ali surgirão flores. Para a orquídea não se desidratar, devemos, nesse período, dar-lhes apenas pequenas pulverizações com água.

Adubação
Adubar a sua Dendrobium a cada 15 dias. Utilize um adubo não muito forte e com concentração de NPK semelhantes (por exemplo: 7:7:7, 10:10:10, 18:18:18).

Adicione uma colher de chá de adubo por litro de água. O adubo foliar também pode ser utilizado, seguindo as recomendações do fabricante.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


jardim - crisântemus
1 – Escolha um local onde o sol incida ao menos uma parte do dia;
2 – Limpe o local escolhido, retirando as pedras, galhos e o mato;3 – Afofe e prepare a terra para plantar as sementes, seguindo a seguinte proporção: terra misturada com aproximadamente 10 litros de adubo orgânico e 200 gramas de farinha de osso por cada metro quadrado;
4 – Espalhe a terra pelo canteiro e faça covas de aproximadamente 5 cm de profundidade;
5 – Ao plantar, veja nas embalagens das sementes qual é o distanciamento (espaço entre as sementes) mais indicado e deposite-as nas covas;
6 – Feche as covas com terra e regue todos os dias, no fim da tarde.

Mini Jardim

Material necessário:
- 1 floreira ou 1 embalagem de leite ou 1 garrafa (necessário que tenha pelo menos 20 cm de profundidade);
- Pedriscos (só para caixas sem saída de água);
-Terra;
- Areia;
- Mudas de plantas ou sementes;

Modo de preparar o mini jardim:
- Se for preparar o mini jardim com garrafa ou embalagem de leite, cortar a parte de cima;
- Colocar a terra, o esterco e a areia e misturar bem estes três materiais;
- Fazer a sementeira ou o transplante de mudas de sua preferência;
- Regar 2 vezes ao dia no verão ou 1 vez por dia durante o Inverno;
- Deixar no mínimo 5 horas por dia no sol;
- Deixar a floreira em local arejado.

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Todas as espécies vegetais possuem um determinado número de pragas e patógenos que as atacam. As orquídeas, embora plantas resistentes a muitas doenças que dizimam outras culturas, não são exceções. Há hoje identificadas mais de 130 doenças que afetam, em maior ou menor grau, as orquídeas, entre fungos, bactérias e vírus, somente nos Estados Unidos. No Brasil não é diferente. Pode-se afirmar com segurança, que não há coleção no Brasil que não apresente um número (maior ou menor, dependendo dos cuidados fitossanitários adotados) de plantas atacadas por doenças. Portanto, já que não é factível erradicar as doenças do orquidário, essencial se torna saber mantê-las sob controle, de modo a não afetar de forma significativa a produtividade e beleza das plantas.
O objetivo desse sumário é descrever as principais doenças fúngicas e bacterianas que atacam nossas orquídeas, comentar sobre sua patogenicidade específica, e sugerir formas de controle. Não há intenção de esgotar o assunto, visto que é muito mais amplo do que o escopo deste resumo, e está em constante evolução, com o surgimento de meios mais eficazes de controle, e ocasional surgimento de novas doenças.

Antes de tratar das doenças em si, convém listar algumas medidas práticas que podem e devem ser adotadas, visando minimizar a incidência de doenças nos orquidários.
Aqui o velho ditado se aplica à perfeição: “Prevenir é melhor que remediar”…
Cultive espécies ou híbridos adequados ao clima predominante, e proporcione às plantas as melhores condições possíveis em termos de cultivo (luz, água, adubação, umidade relativa, ventilação e substrato). Isso porquê as plantas “estressadas”, ou que estão em condições vegetativas insatisfatórias, são um convite ao ataque, tanto de pragas como doenças;

- Procure adquirir plantas isentas de doenças aparentes, e em bom estado de cultivo. Cuidado com aqueles “presentes” de um ou dois bulbos traseiros.

- Mantenha as plantas recém adquiridas afastadas do restante da coleção, por algum tempo (6 semanas), até ter certeza que não portam doenças ou pragas. Faça pelo menos um tratamento contra doenças, nestas plantas, durante este período.

- Nunca misture sua coleção de orquídeas com outras espécies de plantas, que pode ser vetores de doenças. Cultivar orquídeas junto com dracenas, samambaias, violetas, etc, não é recomendável.

- Faça uma inspeção detalhada de suas plantas, no mínimo uma vez por mês.

- Se surgirem problemas nestas inspeções, aja rápido, para evitar que o problema assuma proporções epidêmicas no orquidário, após o que, o combate se torna caro e incerto.

- Mantenha o orquidário limpo, sem restos de plantas, vasos velhos, flores murchas espalhados pelo chão e nas bancadas.

- A adequada ventilação do ambiente é ponto crucial no controle da maioria das doenças causadas por fungos e bactérias, que, em sua maioria, são transmitida pela água parada nas folhas e no substrato.

- Utilize fungicidas / bactericidas, quando necessário. Nunca aplique fungicidas sistêmicos de forma preventiva. Sempre alterne entre produtos, de modo a evitar o surgimento de resistência.
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serissa

Família – Rubiaceas (família do cafeeiro)
Origem – China Meridional e Japão

Arbusto perene de folha verde ovalada de reduzida dimensão, existem diferentes variedades, a mais comercializada como Bonsai é a Serissa Japónica thunbergii e é produzida na China, existem ainda a Serissa Japônica e a Serissa de Shangai (menos comuns no nosso mercado), todas possuem uma versão variegata (de folhas brancas e verdes), a qual se deve a um vírus inócuo que terá afetado a planta mãe na origem.

A maioria dá uma flor de cor branca, mas existem variedades de cor rosa, podendo ocorrer o ano inteiro o auge de floração dá-se no fim do verão, deve o seu nome cientifico Serissa Foetida (mal cheirosa em latim) ao cheiro que exala após podada.

As variedades oriundas da China são consideradas Bonsai de interior, ainda que lhes agrade o exterior durante a primavera e o Verão, devemos protegê-las logo que as temperaturas médias baixem dos 16 º C.

Gostam de estar em locais iluminados, junto de uma janela (sem cortinas nem persianas), quando colocadas no exterior deve-se ter o cuidado para que peguem sol somente no inicio e final do dia.

Rega – Visto ser sensível a fungos provocados por excesso de água, convém deixar secar ligeiramente a camada superficial do solo entre regas (principalmente no Inverno em que quase estagna o seu crescimento), regando-a depois abundantemente com um regador de ralos finos.

Nutrição – A Serissa deve ser adubada de Fevereiro a Novembro, beneficiando com a aplicação de vitaminas o ano inteiro, gosta ainda de reforços nutricionais com adubos de Fósforo e Potássio que apresentam uma ação preventiva contra o aparecimento de fungos do colo (phitoftora).

Transplante – Ainda que o seu crescimento radicular seja lento, é aconselhável transplantá-la de dois em dois anos para garantir a ideal drenagem do solo, este deve ser constituído por uma Mistura Universal para Bonsai, a época ideal é quando as temperaturas se mantêm em torno dos 20ºC.

Modelação – Juntamente com a localização, a rega e a nutrição, a poda é um dos principais segredos para manter a Serissa forte e densa, responde muito bem a podas fortes rebrotando mesmo em madeira antiga, é importante não a deixar alargar-se muito pois perderá a densidade das folhas, devemos regularmente arrancar-lhe os gomos ladrões que brotam junto às raízes.

Normalmente não se arama usando-se puxadas e tensores para direcionar, pode ser aramada na primavera, mas a madeira é muito quebradiça.

Propagação – O método mais utilizado é por estaca de brotes novos durante a primavera.

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