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bouganvillea

Recuperar uma planta sem vida incorre em escolher o adubo certo. O do tipo químico promove uma recuperação mais rápida que o adubo orgânico – um mês para que a planta se reanime -, embora o último (que deve ser renovado de quatro em quatro meses) tenha o poder de melhorar a estrutura física e química do solo. É como homeopatia.

O orgânico vai cuidar do solo como um todo e não só de um tipo de doença. O adubo químico NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) resolve os problemas mais comuns. Se as folhas das plantas estiverem sem viço ou pouco desenvolvidas, falta nitrogênio.

Folhas malformadas e flores que não se abrem indicam insuficiência de fósforo. Folhas necrosadas (com bordas marrons) são comuns em arbustos como, por exemplo, a primavera (Bougainvillea spectabilis) – denotam carência de potássio, o que deixa a planta suscetível a pragas e doenças.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


sementes

Sementes são organismos vivos. Para que germinem com máximo percentual observe alguns itens básicos:

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Recipiente: O recipiente usado para germinar sementes é chamado de “sementeira”. Utilize qualquer recipiente que tenha disponível, pode ser um vaso, uma jardineira, um caixote. Evite apenas recipientes muito pequenos, estes secam muito rápido.

Substrato - Substrato é basicamente o “solo” utilizado. O termo substrato é mais adequado visto que muitas misturas para plantas não contém solo mineral propriamente. No mercado existem substratos próprios para germinação, são ideais, já vêm esterilizados e com nutrientes na medida certa. Outros que podem ser utilizados são Casca de Pinus compostada de granulação fina, vermiculita, casca de arroz carbonizada, pertlita, etc.. são igualmente limpos e ideais. JAMAIS utilize fibra de coco e xaxim, são muito ácidos.

Como nem sempre encontramos estes substratos ideais à venda nas cidades, por serem eles mais usados na agricultura, utilize então qualquer solo de textura média, do seu jardim mesmo, ele não deve encharcar ou secar muito rápido, nem se compactar facilmente (como barro).

Uma boa mistura é a de areia e terra vegetal em partes iguais. Neste caso precisaremos esterilizá-lo Algumas espécies podem exigir um solo específico, sendo o caso estará descrito nas instruções que acompanham as sementes.

Higiene - Os substratos comerciais já vêm esterilizados. Mas se utilizar misturas de solo é altamente recomendado esterilizar.

Fungos e bactérias costumam apodrecer as sementes antes mesmo que elas tenham a chance de germinar, são tão os responsáveis pelo “damping off” (apodrecimento de raiz em mudas jovens), assim a higiene da terra não apenas assegura a correta germinação das sementes como proporcionará plantas mais saudáveis.
- Coloque o solo em um tabuleiro velho (pois poderá manchar) e leve ao forno por 30 a 60 min. Para sementes de espécies nativas ou aclimatadas essa higiene não é necessária, pois estas espécies já possuem grande resistência aos fungos e bactérias encontrados em solos brasileiros.

Profundidade em que se deve semear - A profundidade ideal é de 2 a 3 vezes o tamanho da semente. Por exemplo, sementes de baobá têm aproximadamente 1 cm, logo a profundidade ideal para enterrá-la é de 2 a 3 cm. Sementes muito pequenas costuma-se não enterrar, mas apenas distribuí-las sobre o substrato úmido.

Qualidade da água – Use sempre a água mais pura que dispuser e evite ao máximo a clorada, pois o cloro é nocivo as pequenas plantas.

Umidade - A regra é manter o substrato da sementeira sempre úmido até a germinação. Quando o substrato seca as sementes abortam o processo de eclosão (inclusive as de plantas desérticas).

Isso é válido sobretudo para sementes menores, enquanto que as maiores de 0,5cm podem até tolerar uma pequena falta de água. Após germinação a umidade deve ser reduzida, conforme as exigências de cada espécie.

Luminosidade - O ideal para sementes é aquele local claro mas sem sol direto. Sol do meio-dia em pleno verão nem pensar. Algumas sementes exigem um pouco de sol, isto estará indicado nas instruções, mas providencie apenas o sol da manhã (até 10 hs) se for verão, e durante o inverno dependendo da região a sementeira poderá ficar ao sol pleno.

Proteção - Para sementes muito pequenas providencie proteção contra chuva e sol, estas são mais sensíveis. E regue com o auxilio de um pulverizador, para que elas não sejam deslocadas, caso isso aconteça, pode comprometer a germinação.

Temperatura - Algumas sementes exigem temperaturas específicas para germinação. Por exemplo, as sementes que exigem temperatura mais amena podem ser semeadas no outono, inverno ou primavera, e a sementeira deixada em local mais fresco.

Do lado oposto há espécies que exigem calor, sobretudo as tropicais, assim semear nas épocas mais quentes do ano é aconselhado, e estando fora da época providenciar um local mais quente como dentro de casa ou uma estufa. Há também aquelas que exigem estratificação, que é basicamente uma simulação de inverno.

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Aprenda quais são as ideais para ambientes internos como residências e escritórios.

Dicas sobre plantas que suportam locais com pouca luz solar e que toleram o ar-condicionado intenso dos escritórios, porém é preciso lembrar que mesmo sendo muito resistentes e douradoras também são seres vivos e necessitam de cuidados básicos, como água, adubo, limpeza, entre outros.

Conheça algumas espécies:

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Aralia
É uma planta que pouca gente conhece, porém é extremamente bela gosta de água e de preferência deve ficar próxima a janela. A adubação deve ser feita vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega.

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* Comigo-ninguém-pode
Resistente, não gosta de muita água e não depende de uma adubação rigorosa (pode ser realizada a cada três meses). O adubo deve ser diluído na água da rega ou pode ser utilizado um adubo orgânico.

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* Dracena
Popularmente conhecida como pau d’água sobrevive até em vasos cheios de água. Sua adubação deve ser mais intensa (a cada 15 dias). O adubo deve ser diluído na água da rega.

Ficus

* Fícus
Pode ser encontrada em várias formas no mercado, uma das mais bonitas é o Ficus torcido. Não gosta de muita água e sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Uma boa dica para manter esta planta sempre bonita e saudável é limpar suas folhas pelo menos uma vez por mês, pois o acúmulo de poeira nas folhas pode prejudicá-la.

philodendron

* Filodendro e Jibóia
São trepadeiras que têm um crescimento muito rápido e gostam de água. O ideal é borrifá-las todos os dias (folhas e raízes), já que suas raízes são aéreas. A adubação deve ser feita por pulverização mensal, o adubo deve ser diluído na água e pulverizado na planta. Direcione o seu crescimento impedindo que a planta saia do vaso.

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* Palmeira Ráfia
Esta planta é muito resistente e não gosta de muita água. Sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Com o passar do tempo é necessário podar as folhas mais velhas, pois ficam amarelas. Pode ocorrer também um amarelamento nas pontas das folhas novas devido à falta de adubo, estas pontas podem ser cortadas.

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* Palmeira Areca
É uma planta muito comum, os cuidados são semelhantes ao da Ráfia. Um detalhe importante é a rega, ela necessita de mais água e luz que a Ráfia, por isso deve ser colocada sempre próxima a uma janela para evitar que morra.

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* Lança de São Jorge
Extremamente resistente, porém com crescimento lento. Vai super bem em qualquer lugar, gosta de água, mas o vaso deve ter uma ótima drenagem, pois se a água ficar acumulada pode apodrecer. Sua adubação deve ser feita com maior intensidade a cada 15 dias, pois seu crescimento é muito lento.

yuca

* Yuca ou Iúca
Esta planta gosta de muita água. Vai bem em diversos ambientes, desde pleno sol até locais fechados como escritórios. Não necessita de muito adubo, sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluído em água. Esta espécie costuma juntar uma grande quantidade de pó em suas folhas, por isso deve ser limpa constantemente.

zamioculca

* Zamioculca
Esta planta é extremamente bela, porém não é tão resistente como as plantas citadas anteriormente. Apesar de gostar de água ela é extremamente sensível ao acúmulo de água em seu vaso, por isso deve ter uma drenagem ótima. Sua adubação deve ser feita mensalmente. A Zamioculca costuma juntar grande quantidade de pó em suas folhas devendo ser limpa com freqüência, pois o pó prejudica muito o seu desenvolvimento e pode levá-la a morte.

Dicas finais
Lembre-se que estas plantas por estarem em um local com pouca ventilação e fechado estão sujeitas a sofrer ataques de pragas como Pulgão, por isso observe. Opte por inseticidas naturais como, por exemplo, o combate da Biofert, este inseticida natural é ótimo para resolver o problema e não prejudica as pessoas que estão no ambiente.

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envasamentos

Um bonsai é um companheiro para a vida e necessita de muitas horas de dedicação e atenção para se manter sempre saudável. Conheça a maneira de renovar o envasamento do seu bonsai e saiba como eles são terapêuticos para o rejuvenescimento de uma planta.

A renovação do envasamento de uma planta é um procedimento periódico e obrigatório para o bem-estar, crescimento e florescimento de qualquer tipo de bonsai.
Para que o possa fazer da melhor maneira, deve seguir os passos seguintes:
1 – Retire cuidadosamente o bonsai do vaso. Para retirar o bonsai do vaso deve ter imenso cuidado para não estragar nem perturbar a planta. Deve começar por tirar os arames de fixação prendem o bonsai ao vaso e depois amarre com firmeza o tronco do bonsai e movimente-o para um dos lados para que a terra se descole do vaso e para que o bonsai saia intacto.

2 – Remova a terra das raízes do bonsai. Depois de ter retirado o bonsai do respectivo vaso, é necessário remover a terra que se encontra nas suas raízes. A terra poderá encontrar-se desgastada, sem capacidade de drenar o excesso de água e não permitir que a plante respire corretamente. Dessa forma, com a ajuda de uma pinça ou gancho, retire lentamente a terra do bonsai sem estragar as suas raízes. Esta é uma das fases mais importantes na renovação do envasamento de um seu bonsai, pois é o momento em que a estrutura do bonsai é renovada.

3 – Separe as raízes do bonsai. No momento em que for retirada a terra das raízes do bonsai, deve-se “esticar” e separar as suas raízes. Assim consegue ver qual o real tamanho das raízes e se estão ou não a ocupar a totalidade do espaço.

4 – Corte as raízes. Depois de retirar a terra desgastada do seu bonsai e de ter separado as raízes, é necessário cortar aquelas que estão grandes demais. Deve utilizar um alicate para a poda das raízes ou então uma tesoura de poda normal. Se pretender, pode cortar até um 1/3 das raízes de forma a melhorar o estado de saúde da sua planta. Em primeiro lugar, deve cortar as raízes mais grossas para que as novas consigam arranjar espaço para se alimentar. Em seguida, deve cortar as raízes mais finas que, no seu comprimento, ultrapassam a profundidade do vaso. Ao fazê-lo, as raízes do bonsai terão espaço suficiente para se desenvolverem até ao próximo envasamento.

5 – Tape os furos do fundo do vaso com rede. É necessário cobrir os buracos que estão no fundo do vaso com uma rede normal, de modo a que, no momento da rega, exista uma melhor drenagem da planta.

6 – Ancore o bonsai. É fundamental ancorar o bonsai para que este não se desloque ao mínimo movimento e para que não caia com a força do vento. Assim, se pretender, coloque uma camada de cascalho (ou pedras pequenas) no fundo do vaso de modo a ancorar e a fixar o bonsai no vaso.

7 – Encha o vaso com terra. Depois do vaso e das raízes estarem limpas, é hora de colocar a terra nova no vaso. O ideal é colocar uma terra misturada com húmus, areia e terra barrenta, pois é a que oferece mais nutrientes e vantagens para o desenvolvimento e crescimento do bonsai. A mistura de terras deve ser sempre homogênea e equilibrada.

8 – Coloque o bonsai no vaso. O último passo é colocar novamente o bonsai no vaso. Nesta fase constatará que o volume das raízes diminuiu drasticamente e, como tal, deve colocar mais terra de forma a ocupar o espaço restante. Deve acrescentar terra até à base do tronco e com o auxílio de um pauzinho deve incorporar e agregar as raízes na nova terra.

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