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PlantaSonya - Hemerocállis

Hemerocallis_

O Hemerocalis é também conhecido como lírio-de-são-josé, lírio-de-um-dia e lírio-amarelo. O gênero hemerocallis pertence à família Hemerocallidaceae e é um dos mais importantes entre os gêneros de herbáceas perenes ornamentais, nativo da Ásia, Japão, Sibéria, China e Eurásia.

Seu nome origina-se do grego hemero=dia e kallos=beleza, referindo-se a uma de suas importantes características: cada flor dura apenas um dia. Esta característica traz a vantagem de evitar que a florada seja prejudicada por ventos ou tempestades, pois na manhã seguinte novos botões se abrem.

A espécie é fácil de cultivar, perene, e exige pouco cuidado. A adaptação é rápida a uma grande variedade de condições. A planta, muito apreciada em todo o Brasil é conhecido também por ser a flor predileta nos Estados Unidos, onde é bastante cultivada em jardins.

A espécie e rústica e se desenvolve praticamente sozinha no jardim
Dois motivos fazem do hemerocális (hemerocallis flava) uma das espécies preferidas para o paisagismo, principalmente o de grandes áreas. O primeiro é a beleza de suas flores, que brotam no alto de hastes firmes e longas e se destacam no jardim. O segundo é sua rusticidade.

Cultivado em clima tropical ou subtropical, o hemerocális enraíza rapidamente e, a partir daí, dispensa cuidados para se desenvolver plenamente. Além disso, um intenso trabalho de melhoramento genético realizado desde a década de 60 gerou híbridos com flores das mais variadas cores, formas e tamanhos.

A maior delas chega a ter 16,5 cm de diâmetro. Com isso, existem centenas de opções de hemerocális para o cultivo em vasos, canteiros, conjuntos isolados ou bordando caminhos no jardim. O hemerocális se multiplica facilmente através de touceiras e pode ser plantado o ano todo. Mas o ideal é começar cultivá-lo no início do Outono. Assim, já na Primavera ele começará a florir pela primeira vez.

Para cultivar a espécie, o solo deve ser preparado no mesmo dia do plantio com 100g de esterco bem curtido de galinha e 150 g de casca de arroz, por m. Se o terreno for argiloso, vale a pena acrescentar à mistura 250 g de areia de construção (duas partes de areia por cinco de terra).

Para mudas de hemerocális pequenas (com porte de 20 cm de altura), faça covas de 10 a 15 cm de profundidade. Já para híbridos maiores, as covas devem ter cerca de 40 cm. Depois forre o solo com casca de pinus, palha ou serragem para manter o solo úmido e evitar o aparecimento de ervas daninhas.

Na primeira semana após o plantio, molhe as mudas diariamente para ajudá-las a se enraizar. Após esse período, as regas podem ser semanais até a chegada da primavera, quando as flores começam a brotar.

Daí, até o Verão aumente o regime de regas para, pelo menos, duas vezes por semana. Isso ajuda a prolongar a florada. No começo do Outono, quando as flores pararem de brotar, pode as folhas que estejam barrando a chegada da luz do sol à coroa da flor.

Aproveite e faça uma adubação com composto orgânico, humus e esterco bem curtido de gado. Com esses cuidados, a beleza do hemerocális será destaque durante anos no jardim.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


rega

Os Jardineiros inexperientes e com excesso de zelo podem pôr a perder suas queridas plantas. Com receio de que elas fiquem sem água, eles tendem a encharcar os vasos. E o excesso de regas, além de outras coisas, provoca o apodrecimento das raízes e acaba matando as plantas.

Se bem que é o excesso de regas que pode comprometer as raízes, essa não é a única causa.

Para que a água tenha efeito negativo é necessário que ela fique empoçada, e isso acontece quando a drenagem do vaso não é suficiente.

Um vaso que não tenha um furo de drenagem, por exemplo, tende a ficar seco na superfície, enquanto a água se acumula no fundo e não deixa vestígios. Nesse caso, mesmo que se observe a rega recomendada para a planta, o apodrecimento das raízes pode ocorrer.

Às vezes, porém, é a mistura de terra a responsável pela drenagem inadequada do vaso. Isso geralmente acontece quando se usa inadvertidamente terra argilosa na mistura. Esse tipo de terra, quando em grande quantidade, forma uma liga resistente como a do barro e, depois de ressecada, não deixa a água fluir livremente no interior do vaso. Formam-se, então, poças que acabam provocando o apodrecimento das raízes.

Por outro lado, as próprias características das plantas também concorrem para que isso aconteça. Algumas suportam muito bem a presença constante de água, podendo viver longo tempo dentro de um recipiente só com água – como o sigônio e certas dracenas -, enquanto outras, aliás a grande maioria, não suportam isso.

A solução para este problema é seguir com critério as indicações de cultivo para as diferentes espécies, principalmente no que diz respeito à mistura de terra e às regas.

Sempre adquira vasos com furos para escoar o excesso de água e dê mais qualidade de vida à suas plantas.

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Atualmente, o homem tem cerca de 35.000 orquídeas catalogadas. No entanto, é certo que a natureza reserva muitas surpresas e que, portanto, esse número pode ser muito maior. Além disso, há também as plantas criadas artificialmente em laboratório. Com isso, pode-se concluir que o conhecimento sobre a família Orchidaceae é pequeno perto do que, realmente, é possível encontrar ns matas de todo o mundo.

Coryanthes

Com espécies encontradas de Honduras a Guatemala, estendendo-se até o Brasil e o Peru, as plantas do gênero Coryanthes apresentam flores, que, além de exóticas esteticamente, possuem um processo de polinização bastante complexo.  Alguns orquidófilos comparam essa complexidade ao processo de fecundação com o das espécies Paphiopedilum. Um par de glândulas na base da coluna solta um líquido que enche o labelo (com a forma de uma taça) até um orifício de drenagem.

As abelhas são atraídas pelo labelo, atropelando-se e, então, caindo no liquido. O único meio de fuga é por meio de um orifício de drenagem. As abelhas ao passarem por ele, ficam com políneas (agrupamento de grão de pólen) aderidas ao seu corpo.
Caso venham a cair em outra flor, ao atravessarem o mesmo orifício, deixam as políneas no estigma, realizando a polinização.

Cultivo em casa
Plantas desse gênero apresentam difícil cultivo. De forma geral, necessitam de boa umidade ambiente, porém é preciso cuidado com a rega, já que não toleram umidade em excesso.

Angraecum sesquipedale

A Angraecum sesquipedale, originária da África e das Ilhas do Índico, é uma bela planta, que apresenta flores, com cerca de 18 cm de diâmetro, no formato de estrela, sendo bastante perfumada. Esta espécie apresenta como diferencial um esporão nectarífero verde esbranquiçado com quase 30 cm de comprimento. Uma característica já estudada pelo naturalista britânico Charles Darwin há cerca de cem anos. Ao pesquisar a polinização das orquídeas pelos insetos, em Madagascar, ele previu a existência de uma borboleta noturna com uma tromba capaz de atingir o néctar no esporão, dessa forma, fecundando a flor. Passado muito tempo, a borboleta foi encontrada e identificada como Xanthopan morgani.

Cultivo em casa
Essa espécie aprecia luz intensa, mas sem incidência direta dos raios solares. No entanto, há outras plantas do gênero que sem luminosidade direta não florescem como esta espécie.

Bulbophyllum

Bulphophyllum é o maior gênero da família Orchidaceae, abrangendo mais de 1.000 espécies, todas epífitas. Em sua maioria, apresentam flores pequenas de formato diferenciado entre as diversas plantas que compõem o grupo, além de possuírem cheiro desagradável.

Este último aspecto pode ser o principal responsável pela pouca procura por parte de colecionadores de orquídeas. As sépalas são maiores que as pétalas e podem aparecer em várias tonalidades. Elas são responsáveis por atrair os insetos polinizadores. O rizoma rastejante suporta os pseudobulbos, que são cônicos ou esféricos, com apenas uma folha.

Cultivo em casa
A forma de cultivo das espécies pode variar um pouco, já que se trata de um gênero muito grande. Mas, de forma geral, pode-se cultivá-las em ambiente com luminosidade indireta e quente.

BLUEBIRDS

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Wolffia-Angusta

Planta aquática, distribuída por vários continentes.
Do tamanho da cabeça de um alfinete, podem caber dezenas de exemplares num dedo.
A flor, muito pequena, surge numa depressão à superfície do corpo da planta.
Navegam livremente, geralmente aos pares.
Tem elevado valor nutritivo porque 40% da planta são proteínas, valor muito próximo do da soja.

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