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O trio mais popular das muitas pragas que existe são os pulgões, cochonilhas e ácaros. Pulgões S conhecidos também por afídeos e piolhos de plantas, Os pulgões mais comuns são de cor verde-claro e os amarronzados ou pretos. Os verdes são mais exigentes e preferem atacar plantas que é cultivadas diretamente na terra. Já os pretos não fazem muita escolha.
Atacam indiscriminadamente qualquer uma. Para combater infestação já existente em seu jardim, já ela sendo bastante avançada o seu estagio de infestação, grande usa-se calda bordalesa ou calda de fumo macerado com alho ou usa produtos químicos a base de malathion. Já as cochonilhas ou coccídeos são conhecidas por escamas farelentas, são inseto pequenos com cerca 2 a 5 mm de comprimento,de formato arredondado e cores variando do branco, marrom e esverdeado. Podem ser divididas em dois tipos: as de carapaças (ou escamas) e as farinhosas – que apresentam revestidas por uma secreção serosa que lembra algodão.Para combatê-las usa-se calda de fumo com sabão ou calda bordalesa ou óleo mineral.

Conhecida praga das plantas ornamentais, a cochonilha pode-se apresentar em formas que nem lembram insetos. Controlar o seu ataque significa salvar as plantas vitimadas.
A planta está definhando e não há sinal de doenças ou pragas. Apenas algumas casquinhas aderidas e há muito tempo imóveis, tentando disfarçar sua presença. Estes seres vivos menos suspeitos é que, na verdade, são os responsáveis pelo problema da planta. Pertencem à Classe dos insetos, são chamados de cochonilhas e dentro da classe são classificados como Homópteras, tendo como parentes próximos as cigarrinhas, as cigarras e os pulgões.
São sugadores implacáveis, roubam seiva o tempo todo da planta atacada e são bastante diversificados, pois há mais de 32.000 espécies de Homópteras já descritas.

Variações nas formas e cores
Em razão da presença de glândulas que produzem secreção cérea (de aspecto pulvurento) ou que lembra seda e placas, as cochonilhas possuem formas que nem lembram semelhança com insetos.
Há cochonilhas de placas (Orthezia, Icerya e Saisseta) que atacam flores e folhagens, outras lembram um minúsculo mexilhão ou uma cabeça de prego (as cochonilhas Chrysomphalus que atacam roseiras)
Ainda existem algumas que quando atacam dão a impressão que a planta ficou caída (como por exemplo, o ataque de Aulacaspisrosae)
No entanto, nem todas são pragas. Há cochonilhas que em razão da produção de substâncias do tipo “laca” fornecem corantes ou vernizes, há algumas que fornecem substâncias medicinais e outros materiais.

Desconfiando do ataque de cochonilhas
Árvore que chora não é milagre e pode ser ataque de cochonilhas, pulgões, cigarras e cigarrinhas. Como estes insetos sugam continuamente a planta, o “choro” pode ser demorado.
Folha amarelecendo e com “casquinhas” grudadas é quase sinal certo de ataque de cochonilhas. A presença de formiga louca por substância adocicada pode ser resultado da presença destes sugadores e a formação de um “pozinho escuro”, denominado fumagina, também é indicação de ataque dos sugadores.

Controlando-as
Inimigos Naturais: As joaninhas são predadoras de cochonilhas e de outros Homópteras como os pulgões. Elas deveriam ser consideradas como “animais sagrados” nas plantações.

Controle Químico: Nas lojas de produtos agropecuários, o engenheiro agrônomo pode indicar o produto recomendado.
Controle Natural: Óleo Mineral com sabão:
- Óleo mineral leve… 4 litros;
- Sabão….500 gramas;
- Água…. 2 litros
Cortar o sabão em pedaços e dissolver na água quente. Adicione o óleo mineral aos poucos, até a total homogeneização. Aplique na forma de pulverização, dissolvendo o produto em 100 litros de água. Outra forma de prevenção é o óleo de nem uma planta muito utilizada como fungicida. O Neem é uma árvore indiana que suscita um grande interesse no mundo e que foi objeto de três conferências internacionais em 10 anos. Como ele atua na planta e no animal?

Na planta, ele atua da seguinte forma logo após a aplicação, ainda na superfície vegetal, ele age principalmente sobre insetos mastigadores. À medida que vai sendo absorvido pela planta, passa também a atuar contra insetos sugadores da seiva vegetal e contra insetos “minadores” (insetos que vivem no interior das folhas das plantas).

Deve-se sempre levar em consideração que em regiões tropicais esses seres se abrigam e repousam nas horas em que existe maior concentração de luz e calor e se expõem em busca de alimento ou acasalamento nos períodos mais amenos, com menos luz e calor (noite e início da manhã), portanto se tornam mais vulneráveis ao contato com substancias, ou vão se alimentar em plantas e animais tratados, quando o efeito residual da substância ainda prevalece em altas concentrações.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Plantas vivas são um tesouro para o aquário. Elas dão aos peixes oxigênio e às vezes até um lanche, além de manterem as condições químicas da água mais estáveis. Elas dão um cenário e esconderijos para os habitantes de seu tanque. A maioria delas são fáceis de cuidar também.

Passos
a) Escolha a planta que quer cultivar, e neste ponto um pouco de leitura vai valer a pena. Verifique fóruns e sítios de aquários. Pense no tamanho do seu tanque, o cenário que quer produzir, o tamanho das plantas que quer cultivar, as necessidades de seus peixes. Lembre-se que as plantas crescem muito mais que a muda que comprou na loja de aquários. Você quer uma com muitas folhas, um musgo ou algo que sirva de alimento a seus peixes?
- Existem plantas pequenas, anãs que crescem somente alguns centímetros, e outras muito maiores para tanques maiores.

b) Consiga uma muda da planta. Você pode pegar uma muda pequena e barata ou comprar uma maior. Estas plantas estão a venda em lojas de aquários, e pode conseguir uma muda de outros aquaristas da sua vizinhança. De um jeito ou de outro, tome cuidado ao introduzir elementos novos no seu aquário, pois eles (plantas inclusive) podem trazer habitantes indesejados, como caracóis, camarões, bactérias e parasitas. Pelo menos procure conseguir a muda de uma fonte que tenha boa higiene.

c) Procure caracóis nas plantas. Dependendo da fonte, você vai ter que procurar com cuidado, pois até os pequenos caracóis com somente milímetros são bem prolíficos e podem rapidamente dominar seu tanque. O ideal é manter as plantas em quarentena em um aquário separado e ver se alguma coisa (como caracóis) se desenvolvem nela.

d) Mantenha a planta molhada, e a maioria das plantas aquáticas preferem ficar completamente submersas. Não as deixe em hipótese alguma secar. Se seu tanque não estiver pronto ou se quiser criar mais plantas do que cabem no tanque, useum balde ou bacia com água.

e) Ancore as plantas. Dependendo da planta, isto pode ser feito por motivos estéticos, para evitar que fiquem boiando no tanque. Para outras, é melhor mantê-las amarradas a uma pedra até que se fixem.

f) Em geral, os rizomas (mais verdes e grossos que as raízes ou os caules) não devem ser enterrados, nem nas pedrinhas. Rizomas privados de fluxo de água podem apodrecer e matar a planta.

g) As plantas aquáticas, como todas as outras plantas, precisam de luz para a fotossíntese. Verifique quais os requerimentos das plantas que vai usar, pois várias precisam de iluminação extra. Plantas de baixa luminosidade vivem bem somente com a luz natural e a luz do aquário normal.
- Para inciar, use 2,5 watts de luz fluorescente por 4 litros de água, a não ser que vá usar um injetor de dióxido de carbono;
- Luzes para recifes de corais não são boas, pois vão estimular o crescimento de algas;
- Luz do sol também pode estimular as algas, e a iluminação natural deve sempre ser preferida.

h) Coloque os peixes. Apesar de ser possível manter um aquário somente com plantas, os peixes ajudam a nutrir as plantas, e as condições da água são mantidas em melhor qualidade na presença de plantas saudáveis, pois elas produzem oxigênio e fixam compostos nitrogenados. Se já não tiver peixes no aquário, espere uma semana para colocá-los no tanque com as plantas.

i) Troque a água periodicamente. As plantas não precisam de trocas de água como os peixes, mas é bom trocar a água das plantas assim como a dos peixes.

j) Remova as algas. O crescimento de alas no vidro ou nas folhas vai competir com as plantas por luz e nutrientes. As algas podem ser removidas manualmente com raspagem durante a troca de água, ou removidas gentilmente das folhas com os dedos. O método mais fácil é contratar habitantes do mundo aquático para fazer este serviço. Camarões e diversos bagres comem algas, e vão manter seu aquário limpo com pouco esforço da sua parte.

Dicas
- Plantas de aquários vêm em todos os tipos de tamanhos e cores;
- Divirta-se. Esta é uma oportunidade para criar algumas plantas exóticas, e a maioria das plantas de aquário são fáceis de cuidar;
- Bastante fácil de plantar.

Obs.: Não jogue plantas aquáticas no sistema de esgoto ou em cursos de água, pois a maioria não é nativa, não pertence ao local e pode causar um desastre ecológico. Se tiver plantas em excesso, coloque-as para secar ao ar e jogue-as no lixo.

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Telados
As telas plásticas servirão, sem dúvida, para resolver com vantagens o cultivo de nossas plantas em locais mais adequados.
A altura do telado ideal deve estar entre 3 e 4 metros, usando-se a graduação  da luminosidade da tela de conformidade com a região onde iremos cultivar as plantas.

Lateralmente, esses telados deverão ser fechados com plásticos transparentes até uma altura de 2 metros, evitando-se o vento que prejudicial às plantas. Ele também evita a entrada de insetos e pequenos animais.
As bancadas deverão ter 1 metro de altura, com intervalos suficientes para a circulação de pessoas.

Estufas
Existem plantas que necessitam de ambiente mais quente e, por isso, necessitam de estufas para a sua cultura.
No Brasil, país tropical e subtropical na maior parte de sua área, a cultura não exige estufas, com exceção dos estados do Sul, onde o inverno é rigoroso.

As vantagens das estufas são o controle de temperatura, regas, luminosidade e umidade mais estável.
Sua cobertura poderá ser de vidro ou plásticos pintados com cal ou látex branco. É muito importante o controle da ventilação dentro das estufas, além da temperatura e umidade ambiente.
Nunca construa uma estufa de pequenas dimensões, pois estará construindo pequenos fornos para as plantas. Uma estufa muito quente propicia o aparecimento de pragas e doenças.
É conveniente abrir vãos ou janelas nas paredes laterais para ventilação.

Árvore Viva
Esse tipo de cultura priva o orquidófilo de levar as plantas floridas para dentro de seu lar, ou mesmo de exibi-las em exposições. Em compensação, é o meio de cultivo mais fácil, pois não requer transplantes nem regas, apenas periódicas desinfecções.

Para esse tipo de cultivo escolha árvores que tenham troncos com cascas rugosas e que percam as folhas no inverno. Dessa maneira, as plantas receberão mais luz nesse período em que a insolação é mais branda.
Instale as plantas com ráfia ou barbante de algodão. Quando apodrecerem, a planta já se encontrará bem enraizada.
Em regiões de muita poluição ou poeira esse tipo de cultura não é recomendável.

Cultivo em janelas de casas e apartamentos
Para esse tipo de cultura o colecionador deverá ser muito observador, corrigindo seus eventuais erros culturais.

Cultive-as sobre uma mesa ou prateleira posta de frente para uma janela ensolarada, protegida do lado de fora por tela plástica, cortando 50% da luz. As plantas deverão receber um sol peneirado das 10 às 15 horas. Para crescer e florescer, as plantas precisam de luz. Prefira a janela do banheiro por causa da umidade.

A temperatura ideal para a cultura é entre 15 e 25 graus centígrados, mas elas podem suportar, por períodos curtos, temperaturas mais baixas.

As regas e umidade ambiente deverão ser controladas com bandejas com pedriscos onde se coloca água. Os vasos não deverão entrar em contato direto com a água.

Ao comprar plantas consulte um orquidófilo mais experiente para lhe orientar sobre quais gêneros de plantas poderão ser cultivados nesses locais. Seja persistente, pois esse tipo de cultura é mais difícil.

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Você escolheu com carinho as plantas ideais para seu jardim ou vasos. Mas jardinagem é um ato de amor, assim como o paisagismo. Não basta plantar, é preciso cuidar.
Plantas bem tratadas terão bom desenvolvimento, aspecto atraente e serão resistentes ao ataque de pragas e doenças.

Algumas tarefas como adubação, rega e uso de coberturas mortas deverão ser executadas sempre que necessário, durante o ano todo. Plantas vigorosas e saudáveis estarão bem equipadas para combater problemas e se recuperar de qualquer dano.

Como evitar problemas
Flores
Para que se formem botões de flores é indispensável luz solar e calor. O desenvolvimento contínuo de botões sadios requer um suprimento regular de umidade. Use fertilizante com alto teor de potássio.
Todas as plantas, especialmente as com flores e frutas precisam deste nutriente e todos os solos, especialmente os que receberam muito esterco com alto teor de nitrogênio.

Sinais de escassez
Florescimento pobre e fraca produção de frutas. As plantas ficam vulneráveis a danos no inverno, principalmente.

Ramos
Verifique se os ramos da planta não estão contaminados por pragas ou doenças. Se necessário faça uma poda, ela estimula o crescimento e mantém uma estrutura aberta. A circulação do ar torna a planta resistente ao ataque de doenças.

Folhas
Proteja as folhas novas das geadas tardias.
Proteção contra geadas: Use tecido ou um filme plástico para protegê-las, retirando quando a geada derreter. Pode usar também uma ou duas camadas de jornais, presas com tijolos, para a geada noturna.
Plantas jovens são especialmente vulneráveis aos danos causados por ventos fortes. Proteja-as com um quebra-vento temporário feito com telas duplas flexíveis, presas com varas.
Veja se não há pragas e doenças e erradique imediatamente os problemas. Durante o crescimento aplique adubo foliar.

Raízes
Mantenha as raízes bem nutridas e molhadas, evitando o excesso de água ou a falta.
Não prejudique as raízes com um plantio descuidado em um espaço insuficiente ou em solo compactado.

Frutas
Mantenha a umidade durante o desenvolvimento das frutas, regas regulares evitam rachaduras na fruta. Aplique nutrientes com alto teor de potássio.

Fertilizantes básicos
- Composto geralmente formado pela combinação de restos de jardim e cozinha, é boa fonte de nitrogênio

- Esterco boa fonte de nitrogênio e de micronutrientes. Deve ser usado sempre bem curtido.

- Extrato líquido de algas – Aplique-o no solo ou como nutriente foliar. Contém nitrogênio, potássio e fósforo.

Farinha de ossos – Bboa fonte de fosfato.

Farinha de peixe, sangue e ossos – Fertilizante geral. Contém fósforo, nitrogênio e potássio.

Sulfato de amônia – Contém nitrogênio concentrado.

Sulfato de potássio – Boa fonte de potássio.

Cinzas de madeira – Contém pequena quantidade de potássio.

Atenção: Ao usar fertilizantes proteja a pele e os pulmões. Use sempre as quantidades recomendadas pelo fabricante. Mantenha os recipientes bem fechados, em lugar fresco e seco, longe do alcance de crianças e animais.

Uso de fertilizantes naturais
Adubação do solo – Ervilhas e feijões têm, em suas raízes, uma bactéria que converte o nitrogênio em uma forma utilizável. Após a colheita corte as plantas rente ao solo e deixe as raízes nutrirem a terra.

Faça seu próprio fertilizante
- Use 1 quilo de urtiga ou confrei para 10 litros de água.
- Coloque em um recipiente, cubra com uma tampa hermética.
- Mexa várias vezes com uma colher de pau durante algumas semanas, cobrindo sempre.
- Quando a mistura estiver decomposta, coe e reserve.
- Use o fertilizante na proporção de 10 partes de água para uma do composto.

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